Super Tucano News

[FCarvalho]

Até a Nigéria consegue ser mais prolífica que a FAB com apenas 12 ST em termos de operacionalidade e emprego dos seus caças.
Nada mal para quem tem um Boko Haram da vida para encher o saco todo dia.

[Strike91]

Super Tucano em "ação" na Nigéria!!

[FCarvalho]

Segundo matéria na T&D oficial da LAAD 2023, tanto FAB quanto AEL estariam interessadas em um eventual processo de modernização dos A-29 em operação.

A saber prazos, preços, custos e sistemas a serem modernizado. O que vai depender de como o ST será visto e percebido no pós introdução do Gripen E na frota.

A empresa espera poder dispor no processo de toda a experiência obtida durante o programa de desenvolvimento do caça sueco.

[Strike91]

Menos um Super Tucano no Líbano...

[FCarvalho]

Ou mais um para nós vendermos para eles made in USA.

[J.Ricardo]

Será que não tem recuperação?

[FCarvalho]

Do jeito que ele quebrou ali, acho que só outro. A força aérea libanesa com certeza não tem recursos para tentar reutilizar a célula. No máximo vai virar fonte de peças para os demais.
E quem sabe com alguma boa vontade os norte americanos arrumam outro para eles.
Já um fato e tanto o Líbano ter aeronaves de caça em sua força aérea que não tenham sido automaticamente derrubados no primeiro voo pela IAF.
Um trabalho diplomático ferrenho essa venda dos Super Tucano para o Líbano.

[arcanjo]

Embraer e Força Aérea Brasileira iniciam trabalhos visando atualização tecnológica da frota de A-29 Super Tucano



https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... leira.html

abs.

arcanjo

[Viking]

Embraer e Força Aérea Brasileira iniciam trabalhos visando atualização tecnológica da frota de A-29 Super Tucano



https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... leira.html

abs.

arcanjo

Em minha opinião além da atualização prevista poderiam ser obtidas novas aeronaves para pelos menos mais um esquadrão, além da reposição das perdas por atrito. O AT 29 e fundamental para ações na extensa linha de fronteira do Brasil, em especial com os países dominados pelo narcoterrorismo.

Sds

[FCarvalho]

De 99 unidades agora só tem 60?
São 60 incluído o EDA? Se sim, então é falência geral na FAB que não consegue sequer operar na íntegra simples turbohelices de treinamento.
No caso do MLU, a AEL. já tem até proposta pra a modernização do cockpit com base no Gripen E, que é de propriedade intelectual da empresa.
O motor pode sofrer uma atualização passando a um traço mais moderno do PT6-68. As hélices não sei.
Se for pra fazer direto, tem que deixar o avião o mais perto possível das características de sistemas do Gripen para valer a pena essa modernização.
Se for só pra disfarçar, melhor nem gastar dinheiro com isso.

[FCarvalho]

Em minha opinião além da atualização prevista poderiam ser obtidas novas aeronaves para pelos menos mais um esquadrão, além da reposição das perdas por atrito. O AT 29 e fundamental para ações na extensa linha de fronteira do Brasil, em especial com os países dominados pelo narcoterrorismo.
Sds

É o que venho defendendo aqui faz tempo. Há espaço e demanda de sobra nas fronteiras brasileiras para ao menos 8 ou 9 esquadrões de A-29 da FAB.

Se fosse eu, essa modernização deveria ser feita apenas em parte da frota destinada à Natal para o treinamento dos pilotos egressos da AFA. Isso significa modernizar pelo menos metade da frota operacional atual. Ou seja, ao menos uns 30 aviões. E se não houverem biplaces suficientes, é só adaptar os mono para o trabalho. Os restantes poderiam ser negociados no mercado internacional com quem e onde for de interesse.

Uma nova compra de Super Tucano para a FAB valeria cada centavo investido nele, visto que tal nova versão pode, e me parece será, baseada em quase todos os sistemas embarcados no Gripen E\F hoje, o que torna para a FAB a questão logística muito mais fácil e barata de gerir. Afinal, sai mais barato produzir 120 telas\HUD\capacete para modernizar os A-29 e outras 300 ou 400 destes e outros sistemas do que três dúzias para o Gripen E da FAB, e mais 60 apenas para os suecos. Enfim, todos ganham. Idem para motores, freios, rodas, alumínio, e tudo o mais que vai em um avião como este.

Notar, se um esquadrão de A-29 para o 3o Gav fosse equipado com apenas 12 caças, teríamos uma demanda produtiva para até 108 novos caças com 9 esquadrões. Se fosse a 18 unidades, como no caso do Gripen E em Anápolis, seriam até 162 novos caças. E tudo o mais homogêneo possível com os Gripen E\F.

A FAB deve ficar tentada a olhar este tipo de possibilidade. A Embraer mais ainda. Mas, o conceito de defesa aérea que temos aqui ainda parece tão parado no tempo quanto a visão de mundo e de defesa que temos.

Quem sabe uma hora a realidade nos ensina a aprender mais rápido. Com ou sem dor. Melhor seria com esta última. Mas brasileiro é meio masoquista mesmo.

[Viking]

Em minha opinião além da atualização prevista poderiam ser obtidas novas aeronaves para pelos menos mais um esquadrão, além da reposição das perdas por atrito. O AT 29 e fundamental para ações na extensa linha de fronteira do Brasil, em especial com os países dominados pelo narcoterrorismo.
Sds

É o que venho defendendo aqui faz tempo. Há espaço e demanda de sobra nas fronteiras brasileiras para ao menos 8 ou 9 esquadrões de A-29 da FAB.

Se fosse eu, essa modernização deveria ser feita apenas em parte da frota destinada à Natal para o treinamento dos pilotos egressos da AFA. Isso significa modernizar pelo menos metade da frota operacional atual. Ou seja, ao menos uns 30 aviões. E se não houverem biplaces suficientes, é só adaptar os mono para o trabalho. Os restantes poderiam ser negociados no mercado internacional com quem e onde for de interesse.

Uma nova compra de Super Tucano para a FAB valeria cada centavo investido nele, visto que tal nova versão pode, e me parece será, baseada em quase todos os sistemas embarcados no Gripen E\F hoje, o que torna para a FAB a questão logística muito mais fácil e barata de gerir. Afinal, sai mais barato produzir 120 telas\HUD\capacete para modernizar os A-29 e outras 300 ou 400 destes e outros sistemas do que três dúzias para o Gripen E da FAB, e mais 60 apenas para os suecos. Enfim, todos ganham. Idem para motores, freios, rodas, alumínio, e tudo o mais que vai em um avião como este.

Notar, se um esquadrão de A-29 para o 3o Gav fosse equipado com apenas 12 caças, teríamos uma demanda produtiva para até 108 novos caças com 8 esquadrões. Se fosse a 18 unidades, como no caso do Gripen E em Anápolis, seriam até 162 novos caças. E tudo o mais homogêneo possível com os Gripen E\F.

A FAB deve ficar tentada a olhar este tipo de possibilidade. A Embraer mais ainda. Mas, o conceito de defesa aérea que temos aqui ainda parece tão parado no tempo quanto a visão de mundo e de defesa que temos.

Quem sabe uma hora a realidade nos ensina a aprender mais rápido. Com ou sem dor. Melhor seria com esta última. Mas brasileiro é meio masoquista mesmo.

Prezado colega, saudações.

Concordo plenamente com suas considerações. A única ressalva que em vez de 8 Esquadrões nas fronteiras acrescentaria mais duas OM. Para estes 10 Esquadrões seriam 180 aeronaves, além dos integrantes do EDA e os de treinamento em Natal. Aviões produzidos no Brasil, eficientes para garantir minimamente a integridades de nossas fronteiras com um custo aceitável, além de gerar emprego e renda. Com esta quantidade AT 29 e pelo menos uma centena de F39 a Defesa Aérea do Brasil estaria sendo dado os primeiros passos para a construção de uma defesa aérea compatível com a chamada Dimensão 22.

Sds

[FCarvalho]

Prezado colega, saudações.
Concordo plenamente com suas considerações. A única ressalva que em vez de 8 Esquadrões nas fronteiras acrescentaria mais duas OM. Para estes 10 Esquadrões seriam 180 aeronaves, além dos integrantes do EDA e os de treinamento em Natal. Aviões produzidos no Brasil, eficientes para garantir minimamente a integridades de nossas fronteiras com um custo aceitável, além de gerar emprego e renda. Com esta quantidade AT 29 e pelo menos uma centena de F39 a Defesa Aérea do Brasil estaria sendo dado os primeiros passos para a construção de uma defesa aérea compatível com a chamada Dimensão 22.
Sds

Olá Lord.

Agora dissestes uma coisa fulcral para esse debate sobre defesa aérea no Brasil. O marketing da FAB alega ter responsabilidade sobre 22 milhões de km2 de espaço aéreo para vigiar, controlar e defender, e sempre reclama os recursos necessários a si por causa disso, mas é incapaz - ou simplesmente nega o fato - de promover uma campanha de igual importância sobre a necessidade da FAB ter caças em quantidade e qualidade suficientes para prover o que sua missão primária se lhe impõe. Idem demais meios e vetores ligados diretamente ao tema defesa aérea. Como se isso simplesmente fosse um assunto exclusivo seu e que não cabe a mais ninguém opinar ou debater sobre seus conceitos, fundamentos, estrutura e necessidades. Aí temos a realidade que temos.

Três esquadrões de A-29 apenas para fazer o papel que tradicionalmente se fazia em Natal com os Xavante e ainda quebrar o galho de polícia aérea em áreas gigantescas para um único esquadrão dar conta, indo contra toda e qualquer lógica dos manuais de operação de caça. E nem precisa ser especialista, piloto ou militar para saber isso. É só uma questão de lógica e de geografia.

Agora, falar em 8, 9 ou 10 esquadrões de caça equipados com A-29 para vigiar, controlar e defender as fronteiras me parece ser assunto quase anátema dentro da FAB, já que isso parece soar, posso estar enganado, e se estiver, me corrijam por favor, que mais ST na FAB o equivalente a torná-la uma simples "guarda costeira" aérea militar, ou algo que o valha.

Na verdade seria até incoerente visto que a quantidade de caças que a FAB sempre advogou a si desde o início do projeto FX lá atrás sempre foram inferiores aos números da própria frota de caças que ela mantém em seu hangares, e tudo isso com muita naturalidade, independente de tais números sejam adequados ou não às reais necessidades de defesa área de um país com 22 milhões de km2 de espaço aéreo para cuidar.

No fim, acaba parecendo que os militares continuam brincando de casinha em relação as compras que fazem de material, e que nada do que se apõe aqui é de fato com vista a realidade fática de uma guerra real. É só simplesmente manter a figuração que tá bom demais. E ninguém fora da FAB tem nada a ver com isso. Duro, mas é a realidade nossa de cada dia.

[Viking]

Prezado colega, saudações.
Concordo plenamente com suas considerações. A única ressalva que em vez de 8 Esquadrões nas fronteiras acrescentaria mais duas OM. Para estes 10 Esquadrões seriam 180 aeronaves, além dos integrantes do EDA e os de treinamento em Natal. Aviões produzidos no Brasil, eficientes para garantir minimamente a integridades de nossas fronteiras com um custo aceitável, além de gerar emprego e renda. Com esta quantidade AT 29 e pelo menos uma centena de F39 a Defesa Aérea do Brasil estaria sendo dado os primeiros passos para a construção de uma defesa aérea compatível com a chamada Dimensão 22.
Sds

Olá Lord.

Agora dissestes uma coisa fulcral para esse debate sobre defesa aérea no Brasil. O marketing da FAB alega ter responsabilidade sobre 22 milhões de km2 de espaço aéreo para vigiar, controlar e defender, e sempre reclama os recursos necessários a si por causa disso, mas é incapaz - ou simplesmente nega o fato - de promover uma campanha de igual importância sobre a necessidade da FAB ter caças em quantidade e qualidade suficientes para prover o que sua missão primária se lhe impõe. Idem demais meios e vetores ligados diretamente ao tema defesa aérea. Como se isso simplesmente fosse um assunto exclusivo seu e que não cabe a mais ninguém opinar ou debater sobre seus conceitos, fundamentos, estrutura e necessidades. Aí temos a realidade que temos.

Três esquadrões de A-29 apenas para fazer o papel que tradicionalmente se fazia em Natal com os Xavante e ainda quebrar o galho de polícia aérea em áreas gigantescas para um único esquadrão dar conta, indo contra toda e qualquer lógica dos manuais de operação de caça. E nem precisa ser especialista, piloto ou militar para saber isso. É só uma questão de lógica e de geografia.

, falar em 8, 9 ou 10 esquadrões de caça equipados com A-29 para vigiar, controlar e defender as fronteiras me parece ser assunto quase anátema dentro da FAB, já que isso parece soar, posso estar enganado, e se estiver, me corrijam por favor, que mais ST na FAB o equivalente a torná-la uma simples "guarda costeira" aérea militar, ou algo que o valha.

Na verdade seria até incoerente visto que a quantidade de caças que a FAB sempre advogou a si desde o início do projeto FX lá atrás sempre foram inferiores aos números da própria frota de caças que ela mantém em seu hangares, e tudo isso com muita naturalidade, independente de tais números sejam adequados ou não às reais necessidades de defesa área de um país com 22 milhões de km2 de espaço aéreo para cuidar.

No fim, acaba parecendo que os militares continuam brincando de casinha em relação as compras que fazem de material, e que nada do que se apõe aqui é de fato com vista a realidade fática de uma guerra real. É só simplesmente manter a figuração que tá bom demais. E ninguém fora da FAB tem nada a ver com isso. Duro, mas é a realidade nossa de cada dia.

Prezado colega, saudações.

A cada dia que passa eu vejo que de fato as FA's brasileiras existem somente para fazerem figuração e que não passam de mais uma grande repartição publica ocupada por carreiristas e burocratas acomodados com a estabilidade e benesses dos cargos que ocupam.
Em um conflito moderno não duram 72 horas.

Sds

[FCarvalho]

Prezado colega, saudações.
A cada dia que passa eu vejo que de fato as FA's brasileiras existem somente para fazerem figuração e que não passam de mais uma grande repartição publica ocupada por carreiristas e burocratas acomodados com a estabilidade e benesses dos cargos que ocupam.
Em um conflito moderno não duram 72 horas.
Sds

Olá Lord.

Pensando na hipótese de mais compras de A-29 para a FAB em quantidades que pudessem equipar todos os esquadrões que imaginamos na fronteira(8, 9 ou 10), me veio uma questão.

Supondo que a FAB se dispusesse a adquirir tais caças adicionais, ou mesmo substituir a totalidade dos modelos atuais por novos, a quantidade a ser adquirida, no caso até 180 unidades, não poderia se tornar objeto de questionamento no futuro a longo prazo, uma vez que a AFA não forma hoje novos caçadores em quantidades que possam dotar todos estes esquadrões, e levando em conta, também, que os cadetes após saírem de Natal passam no máximo 3 ou 4 anos nos esquadrões do 3o Gav migrando daí para a caça de primeira linha, e esta por sua vez não contará sequer com uma mísera centena de unidades de Gripen E\F, de forma que, para onde iria o saldo positivo de novos caçadores formados todos os anos nas fronteiras, já que não caberia todo mundo na primeira linha, mesmo que ressusitássemos o Pacau e o Adephi?

Alguém pode dizer que eles seriam muito bem vindos como pilotos de drones. Mas... a FAB não tem uma política clara para este vetor hoje, e parece não se importar de fato com o seu futuro na instituição, visto a falta de empenho em se adotar outros vetores além dos existentes até hoje e operados em apenas 2 esquadrões, mesmo sabendo que na teoria nós temos muito espaço, e necessidade, para o seu emprego e os tipos\modelos.

De forma bem simplista, a doutrina de guerra aérea reza que temos de ter 2 ou 3 pilotos para cada caça que se possui. Não sei ao certo se isto algum dia foi ou é seguido ao pé da letra pela FAB. Mas se for, acaba reforçando a minha dúvida acima exposta. Teríamos como formar, e manter, tantos pilotos assim para mais de 200 A-29 voando na FAB, quando a instituição mal consegue operar os poucos vetores que tem hoje?

Sem uma mudança radical de postura da instituição em favor de sua missão primária, e da relação orçamento x operacionalidade, acho muito difícil sairmos da condição de manter apenas esquadrões para representar este ou aquele setor da FAB nas regiões longe dos grandes centros, e do foco da grande mídia e do interesse do populacho.

Aliás, a esquadrilha da fumaça vem por aqui no próximo sábado. E costuma lotar a praia da Ponta Negra com seus shows. O portão aberto da BAMN também sempre foi muito concorrido. Só não vemos todo esse interesse das massas se traduzir em melhores condições para a FAB exercer a sua missão primária que é ser antes de tudo uma força aérea, ao contrário do que a nossa história tem testemunhado.

Para a nossa reflexão.