Notícias Espaciais (mundo afora)

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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#931 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 16, 2022 8:26 am

Suetham escreveu: Sex Jul 15, 2022 7:18 pm




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#932 Mensagem por cabeça de martelo » Sáb Jul 16, 2022 8:36 am

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"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

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#933 Mensagem por Suetham » Sáb Jul 16, 2022 8:23 pm





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#934 Mensagem por Suetham » Sáb Jul 23, 2022 12:55 pm

Agência de Exploração Aeroespacial do Japão "Jaxa" 24 de julho deste ano. conduzirá os primeiros testes de voo de um motor hipersônico usando o foguete de sondagem S-520-RD1. O objetivo do lançamento é coletar dados sobre a combustão do combustível para que essas informações possam ser comparadas com os dados já obtidos no túnel de vento. Durante o teste, o foguete subirá a uma altura de 100 km. A separação da ogiva ocorrerá a uma distância de 150 km do ponto de lançamento. Ao entrar na atmosfera, espera-se que sua velocidade atinja Mach 5,5, e o combustível entrará em ignição em 6 segundos.




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#935 Mensagem por Suetham » Sáb Jul 23, 2022 1:08 pm

https://spacenews.com/esa-funds-skimsat ... -for-vleo/
ESA funds Skimsat demonstrator study for VLEO




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#936 Mensagem por Suetham » Ter Jul 26, 2022 8:50 pm

Rússia decidiu retirar-se do projeto ISS após 2024, - chefe da Roscosmos
A Rússia em 2024 começará a formar a estação orbital russa, disse Borisov em uma reunião com Putin.




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#937 Mensagem por Suetham » Ter Jul 26, 2022 8:50 pm







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#938 Mensagem por Suetham » Ter Jul 26, 2022 8:51 pm

Existem 7 projetos que a Rússia deve implementar no espaço sideral se quiser reivindicar um papel de liderança como líder da humanidade na exploração do espaço sideral.
1. Rebocador espacial nuclear - planetário
2. Estação espacial de serviço nacional para segurança nacional + novos mísseis, incluindo superpesados
3. A Estação Espacial Internacional, mas não no formato da ISS com a NASA, mas para toda a humanidade que deseja ser nossa parceira neste projeto. Ou seja, uma estação espacial que possa dar trabalho para pelo menos 50 pessoas em órbita...
4. Modernização do sistema de satélite Gonets pelo menos ao nível do sistema de satélite Iridium
5. Modernização do sistema GLONASS
6. Criação da constelação multi-satélite "Sphere"
7. Desenvolvimento em fases do programa Lunar
Se Borisov começar tudo isso do nada ou acelerar, então nos próximos 50 anos teremos uma boa reserva para a liderança na corrida espacial. Bem, talvez as coisas cheguem aos aviões-foguete de estágio único lá
Boris devia estar sonhando quando escreveu essa postagem.




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#939 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Jul 27, 2022 8:47 am

Neste momento tenho sérias dúvidas que os Russos consigam fazer 1/4 disso tudo. A guerra deve ter atingindo fortemente o sector e mesmo antes disso já se notava um desnorte completo por causa do imbecil que estava à frente da Roscosmos.

Eu tenho imenso respeito pelos "técnicos" Russos, mas quem estava/está a gerir não inspiram a mínima confiança.




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#940 Mensagem por Suetham » Qua Jul 27, 2022 10:09 pm





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#941 Mensagem por Suetham » Qua Jul 27, 2022 10:17 pm

cabeça de martelo escreveu: Qua Jul 27, 2022 8:47 am Neste momento tenho sérias dúvidas que os Russos consigam fazer 1/4 disso tudo. A guerra deve ter atingindo fortemente o sector e mesmo antes disso já se notava um desnorte completo por causa do imbecil que estava à frente da Roscosmos.

Eu tenho imenso respeito pelos "técnicos" Russos, mas quem estava/está a gerir não inspiram a mínima confiança.
Como sempre, a culpa recai sob Rogozin. Eu acompanho esporadicamente as notícias espaciais, vejo muita desinformação rolando por aí, e uma das principais é a má gestão de Rogozin, no Twitter principalmente onde eu sigo canais como o Space Today e o Space Orbit - este ainda mais emocionante em desprezar tudo que não vem dos EUA e um completo fanboy da SpaceX/Musk que não consegue nem esconder sua falta de empatia para com Rogozin.

Rogozin é muito menos culpado do que as gestões anteriores da situação atual da Roscosmos.

O problema fundamental da Roscosmos antecede a guerra e também Rogozin. Por exemplo, o foguete Angara estava atrasado alguns ano, após Rogozin entrar o desenvolvimento acelerou abruptamente e terminou 2021 com um lançamento inaugural do Angara 1.2, o programa estava 4 anos atrasado antes dele assumir a agência espacial para você ter uma ideia do quão inerte estava a Roscosmos.

O problema fundamental que eu falei anteriormente são os lançamentos e contratos privados que a Roscosmos encontrou maior perrengue e isso continua atualmente e provavelmente não mudará, Rogozin tentou mudar e inclusive bateu recorde no ano de 2019 com todos os lançamentos realizados com sucesso, um marco em toda a indústria espacial mundial. O número de lançamentos foi 1/4 a mais do que em 2018. E, em 2020, novamente todos os lançamentos foram realizados com sucesso sem uma única falha. A participação nos serviços de lançamento aumentou durante a gestão de Rogozin, mas sua gestão precisava ser excelente pela defasagem que a Roscosmos apresentava e ainda apresenta. Uma coisa difícil de conquistar com um orçamento tão pequeno.

A SpaceX tomou esse mercado da Roscosmos!!!

O foguete russo Soyuz-2 consegue entregar uma carga útil de 9,2 toneladas em LEO, como você pode analisar, isso é uma pequena carga útil, esse é o foguete mais barato em termos de custo de lançamento + custo de construção da Roscosmos, isso significa que cada lançamento em LEO é muito mais barato do que qualquer outro sistema de lançamento do mundo até a entrada de um outro concorrente direto: Falcon 9.

O Falcon 9 da Spacex entrega uma carga útil de 22 ton em LEO, ou seja, os foguetes Falcon 9 têm a capacidade técnica de lançar muitos satélites sob vários contratos ao mesmo tempo ou ser capaz de realizar lançamentos com cargas úteis moderadas em GEO, uma capacidade que a Rússia não tinha com o Soyuz-2 e os demais foguetes da classe "Heavy" da Roscosmos eram muito mais caros de se operar e o Proton M não ajudou a Roscosmos nisso, a SpaceX praticamente monopolizou esse nicho de mercado de lançamentos comerciais em LEO pelo custo de lançamento e a rapidez de intervalo entre o último lançamento e o próximo porque o Falcon 9 era parcialmente reutilizável o que implicava em menor tempo de lançamento entre os intervalos e menor custo de lançamento total, a Roscosmos praticamente sucumbiu nisso, a partir de 2019, isso piorou de vez.

Há quem pense que isso não prejudicou apenas a Roscosmos, a ESA também foi impactada. Na realidade, Rogozin nem foi o primeiro a culpar Musk por todos os problemas de lançamentos comerciais, mas o chefe da empresa espacial europeia Ariane Group, Alain Charmeau. Há mais de cinco anos, ele afirmou que "os americanos querem tirar a Europa do espaço" com a ajuda do dumping.

O problema de lançamentos comerciais que a Roscosmos praticamente monopolizou após a queda da URSS se tornou crítico quando a SpaceX entrou nesse nicho, oferecendo preços menores do que os solicitados pela agência espacial russa. Como o preço era um dos atrativos da Roscosmos para lançamentos, a SpaceX praticamente tomou quase todo o mercado da Roscosmos.

Para ter uma ciência de que quase todos os problemas atuais da Roscosmos antecedem Rogozin, o propulor reutilizável "Baikal" do Angara estava totalmente arruinado. Escândalos contínuos de corrupção com o cosmódromo de Vostochny, que ainda não foi totalmente comissionado, o atraso no desenvolvimento do foguete Angara e, em geral, a falta de propostas claras para o desenvolvimento do espaço.

Esses problemas da agência russa antecedem Rogozin e ocorreram numa época em que a Roscosmos dominava monopolisticamente o mercado totalmente no período de 2009-2016, a partir de 2018, acabou descendo de posição ficando em terceiro lugar atrás da China e EUA.

A SpaceX pela primeira vez superou a Roscosmos no número de lançamentos civis em 2017 (16 lançamentos contra 14), enquanto cinco anos antes a proporção era de apenas 2 para 26. Em 2018, a SpaceX ultrapassou a estatal russa já em todos os tipos de lançamentos (21 contra 20). Ainda em 2018, a participação da Rússia no mercado de lançamentos espaciais havia diminuído de aproximadamente 50% para 10%. De acordo com cálculos postados a Rússia estava perdendo cerca de US$2 bilhões por ano nesse quesito, esse dinheiro meu caro é US$100 milhões a mais do que todo o financiamento estatal da Roscosmos do ano de 2021. Além disso, esse valor é quase equivalente ao investimento privado na SpaceX em 2020, valor que superou US$2,4 bilhões.

Apesar do jeito falastrão de Rogozin, ele foi um gestor muito melhor do que as gestões anteriores, poderia ter sido melhor se a liderança política e também militar fosse dada a devida atenção a Roscosmos, mas com uma economia limitada como a russa e um orçamento tão pequeno da agência espacial russa, 10x menor do que a NASA, fica impossível competir com as maiores agências espaciais do mundo, Rogozin tentou tirar leite de pedra. A China ultrapassou a Rússia em todos os quesitos e hoje está à frente da Roscosmos, a CNSA tomou o lugar da Roscosmos e isso não tem mais volta.




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#942 Mensagem por Suetham » Qua Ago 10, 2022 7:29 pm

https://idrw.org/unforeseen-anomaly-how ... cket-sslv/
Unforeseen Anomaly How ISRO Fell Short of Giving a Dream Lift Off to New Generation Rocket SSLV




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#943 Mensagem por Suetham » Qua Ago 10, 2022 7:29 pm





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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#944 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Ago 12, 2022 10:46 am

Exclusive: Europe eyes Musk's SpaceX to bridge launch gap left by Russia tensions

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Director General of the European Space Agency (ESA) Josef Aschbacher gestures as he talks during an interview with Reuters in Berlin, Germany, June 24, 2021. Picture taken June 24, 2021. REUTERS/Christian Mang

PARIS, Aug 12 (Reuters) - The European Space Agency (ESA) has begun preliminary technical discussions with Elon Musk's SpaceX that could lead to the temporary use of its launchers after the Ukraine conflict blocked Western access to Russia's Soyuz rockets.

The private American competitor to Europe's Arianespace has emerged as a key contender to plug a temporary gap alongside Japan and India, but final decisions depend on the still unresolved timetable for Europe's delayed Ariane 6 rocket.

"I would say there are two and a half options that we're discussing. One is SpaceX that is clear. Another one is possibly Japan," ESA Director General Josef Aschbacher told Reuters.

"Japan is waiting for the inaugural flight of its next generation rocket. Another option could be India," he added in an interview.

"SpaceX I would say is the more operational of those and certainly one of the back-up launches we are looking at."

Aschbacher said talks remained at an exploratory phase.

"We of course need to make sure that they are suitable. It's not like jumping on a bus," he said. For example, the interface between satellite and launcher must be suitable and the payload must not be compromised by unfamiliar types of launch vibration.

"We are looking into this technical compatibility but we have not asked for a commercial offer yet. We just want to make sure that it would be an option in order to make a decision on asking for a firm commercial offer," Aschbacher said.

SpaceX's Falcon 9 has already swept up other customers severing ties with Moscow's increasingly isolated space sector amid the Ukraine conflict, but a high-profile European mission could be seen as a significant win for the U.S. rocket maker.

Aschbacher stressed any back-up solution would be temporary, however, adding he was not worried about the future of Ariane 6.

Satellite internet firm OneWeb, a competitor to SpaceX's Starlink satellite internet venture, booked at least one Falcon 9 launch in March. It has also booked an Indian launch.

On Monday, Northrop Grumman booked three Falcon 9 missions to ferry NASA cargo to the International Space Station while it designs a new version of its Antares rocket, whose Russian-made engines were withdrawn by Moscow in response to sanctions.

'WAKE-UP CALL'

Europe has until now depended on the Italian Vega for small payloads, Russia's Soyuz for medium ones and the Ariane 5 for heavy missions. Its next-generation Vega C staged a debut last month and the new Ariane 6, designed in two versions to replace both the Ariane 5 and Soyuz, has been delayed until next year.

Aschbacher said a more precise Ariane 6 schedule would be clearer by October after current hot-firing testing. ESA would then finalise a back-up plan to be presented to ministers of the agency's 22 nations in November, he said, adding the most recent Ariane 6 delay was not the result of any signifcant new setback.

"But yes, the likelihood of the need for back-up launches is high," he said. "The order of magnitude is certainly a good handful of launches that we would need interim solutions for."

Aschbacher said the Ukraine conflict had demonstrated Europe's decade-long cooperation strategy with Russia in gas supplies and other areas including space was no longer working.

"This was a wake up call, that we have been too dependent on Russia. And this wake-up call, we have to hope that decision makers realise it as much as I do, that we have to really strengthen our European capability and independence."

However, he played down the prospect of Russia carrying out a pledge to withdraw from the International Space Station (ISS).

Russia’s newly appointed space chief Yuri Borisov said in a televised meeting with President Vladimir Putin last month that Russia would withdraw from the ISS "after 2024".

But Borisov later clarified that Russia’s plans had not changed and Western officials said Russia’s space agency had not communicated any new pullout plans.

"The reality is that operationally, the work on the space station is proceeding, I would say almost nominally," Aschbacher told Reuters. "We do depend on each other, like it or not, but we have little choice."

:arrow: https://www.reuters.com/world/europe/ex ... 022-08-12/




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Re: Notícias Espaciais (mundo afora)

#945 Mensagem por Suetham » Sáb Ago 13, 2022 7:28 pm

O Irã iniciará a produção conjunta de satélites com a Rússia. O anúncio foi feito pelo ministro das Comunicações e Tecnologias da Informação do Irã, Isa Zarepur.

Mais cedo, as autoridades iranianas informaram que o satélite, batizado em homenagem ao astrônomo, matemático e poeta iraniano Omar Khayyam, foi lançado no dia anterior do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, por um foguete russo Soyuz 2.1b.

Isa Zarepur especificou que o satélite foi fabricado pela Rússia por encomenda do Irã. Agora Teerã planeja criar uma linha de produção conjunta com a Rússia para a segunda, terceira e quarta versões deste satélite.

O chefe da ISA acrescentou que o custo de Khayyam é de US$ 40 milhões e será operado por 5 anos.

Ao mesmo tempo, o Ocidente teme que Moscou tente usar Khayyam para espionar a Ucrânia e Teerã, Israel e outros países do Oriente Médio.




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