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RECEBIMENTO DO PROTÓTIPO DA VLEGA GAÚCHO

Na manhã de 25 Mar 09, o militar do CTEx Cap QEM MARCIO dos Santos GOMES, gerente do Projeto da Viatura Leve de Emprego Geral Aerotransportável (VLEGA) Gaúcho, e militares do Centro de Importação e Exportação de Material (CIEM/1º DSup), com o apoio logístico da 2ª Brigada de Cavalaria Mecanizada e apoio aduaneiro da Delegacia da Receita Federal, realizaram o recebimento do protótipo entregue pelo Exército Argentino entre as cidades limítrofes de Uruguaiana (Brasil) e Paso de Los Libres (Argentina).
Este projeto é fruto de acordo de cooperação científico-tecnológica entre o Exército Brasileiro e o Exército Argentino, tendo o protótipo sido produzido contemplando as modificações resultantes dos testes de engenharia até então realizados. O protótipo foi embarcado para a cidade do Rio de Janeiro, onde será submetido ao processo de avaliação conduzido pelo Centro de Avaliações do Exército (CAEx).


Equipe do Exército Brasileiro (CTEx, CIEM e 2ª Bda C Mec)
Autor: Sd JORGE ANDRÉ DA SILVA FRIZZO - Esqd Cmdo/2a BdaCMec


Aperto de Mãos entre Oficiais dos Exércitos Brasileiro e Argentino
Autor: Sd JORGE ANDRÉ DA SILVA FRIZZO - Esqd Cmdo/2a BdaCMec


Equipes dos Exércitos Brasileiro e Argentino
Autor: Sd JORGE ANDRÉ DA SILVA FRIZZO - Esqd Cmdo/2a BdaCMec


Equipe do Exército e da Receita Federal
Autor: Sd JORGE ANDRÉ DA SILVA FRIZZO - Esqd Cmdo/2a BdaCMec


VLEGA GAÚCHO
Autor: Sd JORGE ANDRÉ DA SILVA FRIZZO - Esqd Cmdo/2a BdaCMec


VLEGA GAUCHO
Autor: Sd JORGE ANDRÉ DA SILVA FRIZZO - Esqd Cmdo/2a BdaCMec

poxa, ficou bonitão. o exército num tem possibilidade de produzir em escala, né?

Muito bonito!

Tem sim a capacidade, só não sabe se vai ser gaúcho, chivunk, um mix, ou nenhum.

glauberprestes escreveu:Tem sim a capacidade, só não sabe se vai ser gaúcho, chivunk, um mix, ou nenhum.

mas através de onde? do agsp?

Assumindo que o Gaúcho seja o preferido, e o chivunk abandonado, teríamos o AGSP no ambito estatal, mais empresas privadas, como a Columbus, a Agrale, e outras empresas que poderíam ter o projeto repassado para criar escala.
Pensando nas necessidade do EB, de quantas viaturas estamos falando?

Só complementando, nesse pdf do Expedito Bastos, há uma versão blindada, que é realmente MUITO interessante para o EB, e poderia ser copiada até para o marruá.
http://www.ecsbdefesa.com.br/defesa/fts ... INDADO.pdf

Bacana! Qual a fonte? Quero jogar no site mas preciso citar de onde veio.

é do site do CTEx:
http://www.ctex.eb.br/VLEGA_GAUCHO/Vlega_gaucho.htm

Ficou muito bonitinho. Um bug de guerra!

Mas pô, já tem o Guará, todo testado e desenvolvido (com apoio do próprio CTEx), então pra quê Gaúcho blindado?
Vamos criar outra industriazinha de um só produto, para depois fabricar uns poucos veículos e acaba por aí?

Acredito que com a chegada do VBTP-MR haverá a necessidade de um veículo blindado de menor custo, para abrigar posto de comando/comunicações, VANT e operações anti-aéreas (viatura radar), além de ambulância.



abraços]

Não vejo muito futuro no Brasil para o Gaucho..... a concorrência 100% NACIONAL é muito forte!

[]'s a todos.

Brasileiro escreveu:Mas pô, já tem o Guará, todo testado e desenvolvido (com apoio do próprio CTEx), então pra quê Gaúcho blindado?
Vamos criar outra industriazinha de um só produto, para depois fabricar uns poucos veículos e acaba por aí?

Acredito que com a chegada do VBTP-MR haverá a necessidade de um veículo blindado de menor custo, para abrigar posto de comando/comunicações, VANT e operações anti-aéreas (viatura radar), além de ambulância.



abraços]

guará é de um tamanho, Gaúcho e Chivunk são de outro! O Guará tem lotação máxima de 10 pessoas, enquanto os menores levam 4.

Acho que um veiculo desses, numa versão civil, produzido pela Agrale, por exemplo, teria um bom mercado aqui no brasil.

A opção de empresa para produzir o veículo é a Agrale. Não só por que é a que tem mais experiência no setor automobilistico, mas, também, por ser uma empresa bem montadinha, administrada e ter uma tradição que vem desde a década de 1960. É claro, se considerar alguma grande montadora internacional instalada no Brasil, as opções se alargam.