Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 30, 2020 3:02 pm A empresa era estatal e dava muitos problemas. Agora querem estatizar novamente para tentar salvá-la?

abs

....a aviação civil só vai recuperar, o volume de tráfego de 2019, lá para 24/25 antes disso podemos esquecer.

Um pequeno exemplo, estamos nesta treta do Covid desde Março, vamos dizer que há 1/2 ano.

O parque onde estaciono o carro no Aeroporto de Lisboa, tem uma capacidade para 800 carros, e é usado maioritariamente por tripulantes, e em 2019, estava a 90% + da capacidade.
Nestes últimos seis meses, quando vou trabalhar, na melhor das hipóteses conto 12/15 carros, quando há seis meses atrás ali estavam mais de 700 !!!!

Mid-2030s zero-emission aircraft horizon 'credible': Airbus chief
By David Kaminski-Morrow | 31 March 2021


Airbus chief Guillaume Faury insists a 2035 entry-into-service horizon for zero-emission aircraft is “credible”, given the advancing work on hydrogen power.

Six months ago the airframer unveiled proposed designs for zero-emissions aircraft, including a blended-wing body concept alongside more conventional twinjet and turboprop configurations.

“We think it’s going to happen,” said Faury, speaking during a Eurocontrol-hosted event on 30 March. “These are different architectures we’re looking at – among others – these are the main ones we’re looking at for future hydrogen aircraft.”

Faury says the blended-wing concept is “very interesting”, because it is “well-suited for a high volume of fuel inside the aircraft” – pointing out that hydrogen is “bulky” compared with kerosene-based fuel.

“To go a certain distance need more volume of fuel on board and that’s why we’re looking at different architectures,” he states.

Guillaume Faury spoke during Eurocontrol’s Aviation StraightTalk event

Faury believes the 2035 timeframe for entry-into-service “makes sense” because it gives the aerospace industry five years to mature the technology.

He says the industry is “working on that now, big time”.

Another two years would be necessary to prepare to launch an aircraft programme – sourcing funding and finding production locations – before a formal launch around 2027-28, giving another seven or eight years before introduction to service.

“That’s very credible,” says Faury. “It doesn’t mean all solutions are on the table.”

Although hydrogen is “not a new technology”, he says, a “lot of engineering” is necessary to adapt it safely and reliably to commercial aerospace.

Faury also stresses that a new regulatory framework is required, as well as a “level playing-field” for those regulations, plus “large quantities of decarbonised hydrogen at airports” by 2035.

“Obviously we’re far from being there,” he says. But he adds that there is “big momentum” on hydrogen technology in a number of industries. “We think that’s really good to see, very encouraging,” he says.

This blended-wing body configuration is one of the designs under examination

Artigo: https://www.flightglobal.com/aerospace/ ... 24.article

JavaLindo66 escreveu: ↑Qua Mar 31, 2021 12:32 pm

FAA emite nova diretriz para aviões Boeing 737 MAX e NG sobre potencial problema de supressão de incêndio
Por Fernando Valduga | 10/08/2021

A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) emitiu na semana passada uma nova diretriz de segurança para todos os aviões Boeing 737 MAX e alguns outros aviões 737NG para resolver um problema potencial com capacidade reduzida de supressão de incêndio.

A FAA disse que os aviões podem ter uma falha no controle de fluxo eletrônico dos pacotes de ar condicionado que liberam o ar para o porão de outras áreas do avião. A diretiva proíbe os operadores de transportar carga no porão se os aviões estiverem operando com essa condição, a menos que possam verificar se os itens são não inflamáveis e não combustíveis.

A diretriz de aeronavegabilidade impacta 663 aviões registrados nos Estados Unidos e aproximadamente 2.204 em todo o mundo.

Esta é a segunda vez em cinco meses que a aeronave Boeing 737 MAX é afetada pela Diretriz de Aeronavegabilidade. Em abril de 2021, a FAA emitiu uma diretriz exigindo que a Boeing abordasse a “condição insegura” de certas aeronaves Boeing 737 MAX. A mudança ocorreu depois que a Boeing chamou 16 operadores do 737 MAX para resolver o problema elétrico.

A investigação de certas aeronaves Boeing 737 MAX identificou ligação insuficiente de certos “conjuntos de painéis de suporte metálico instalados em duas áreas da cabine de comando, o que afeta o aterramento elétrico dos equipamentos instalados”.

De acordo com as estimativas da FAA, a Diretriz de Aeronavegabilidade afetou 71 aeronaves Boeing 737 MAX operando nos EUA.

Artigo: https://www.cavok.com.br/faa-emite-nova ... e-incendio