Meus prezados:
Seguindo sugestão de um dos moderadores, estarei agrupando as notícias neste tópico:
Só Brasil e Argentina vão operar aviões gigantes A-380 da Airbus
terça-feira, 12 de dezembro de 2006 - 21:58- Câmera2
México, 12 dez (EFE).- A fabricante européia de aviões Airbus disse que só companhias aéreas brasileiras e argentinas têm capacidade para comprar seu avião gigante A-380 para cobrir as rotas entre a Europa e a América Latina, disse hoje um representante da companhia.
O vice-presidente da América Latina, Espanha e Caribe da Airbus, Rafael Alonso, declarou em entrevista coletiva na capital mexicana que não consideram que alguma empresa mexicana esteja atualmente interessada em sua aquisição, embora a Lufthansa e a Airfrance poderiam cobrir a rota em direção ao México.
"Temos entendido que a Lufthansa anunciou que um dos destinos do avião seria o México. A Lufthansa e a AirFrance, mas não vemos no curto prazo nenhuma companhia mexicana comprando o A-380, mas possivelmente a vejamos operando".
Um abraço e até mais...
"Notícias aéreas"
Moderador: Conselho de Moderação
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César
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Obrigado por aceitar a sugestão, Cláudio 
Uma pergunta, referente a sua notícia: Apenas companhias aéreas Brasileiras e Argentinas teriam condições de comprar os A-380. E quantos países do continente teriam aeroportos preparados para eles poderem operar?
Abraços
César
Uma pergunta, referente a sua notícia: Apenas companhias aéreas Brasileiras e Argentinas teriam condições de comprar os A-380. E quantos países do continente teriam aeroportos preparados para eles poderem operar?
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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jambockrs
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Aéreas querem a FAB fora do contrôle
Meus prezados:
Aéreas querem FAB fora do controle
Bruno Tavares, Isabel Sobral e Tânia Monteiro
Em coro quase unânime, companhias aéreas, deputados e sindicalistas pediram ontem, em audiência pública na Câmara dos Deputados, que a Força Aérea Brasileira (FAB) deixe o controle da aviação comercial no País. O diagnóstico geral é de que o governo é hoje um bom arrecadador de taxas de passageiros e companhias, mas mau investidor - não acompanha nem o ritmo do crescimento da demanda do setor.
Todos os participantes da audiência pública, que durou 6 horas, pediram 'mudanças estruturais'. Isso, na prática, significa deixar os militares totalmente fora do negócio da aviação civil.
Diante da onda de comentários favoráveis à 'desmilitarização', o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, afirmou que 'não se opõe à medida, caso o presidente da República assim determine'.
O primeiro a propor abertamente a desmilitarização foi o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Marco Antônio Bologna. O ministro Waldir Pires (Defesa) também deixou escapar sua preferência: 'Eu sou pelo sistema integrado, mas com a aviação civil se administrando', disse.
Pires lembrou que a idéia está sendo discutida pelo grupo de trabalho criado em 16 de novembro para estudar soluções para a crise, mas, antes de entrar em vigor, terá de ser submetida ao Congresso. 'Os debates estão avançados e não há nenhum tipo de limitação ou restrição.' Uma das propostas citadas por Pires é a criação de um órgão civil, subordinado à Defesa, para cuidar exclusivamente do controle de vôos comerciais, como revelou o Estado na edição de ontem.
Outro que criticou o atual modelo foi o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores na Proteção ao Vôo, Jorge Botelho. 'Precisamos de uma solução para a questão da carreira. Não queremos mais a rotatividade dos militares, que ficam dois anos no cargo e são remanejados para outros postos.'
Deputados também cobraram soluções: 'Precisamos definir que modelo de controle nós queremos: civil, militar ou continuaremos com o misto? Se optarmos pelo civil, a Aeronáutica terá de perder os anéis para não perder os dedos', disse Fernando Gabeira (PV-RJ). 'Acho que não deve haver resistência da Aeronáutica. A duplicidade dos sistemas já está aí', disse o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).
fonte: jornal "Estado de São Paulo" 14 dez 2006
Um abraço e até mais...
Aéreas querem FAB fora do controle
Bruno Tavares, Isabel Sobral e Tânia Monteiro
Em coro quase unânime, companhias aéreas, deputados e sindicalistas pediram ontem, em audiência pública na Câmara dos Deputados, que a Força Aérea Brasileira (FAB) deixe o controle da aviação comercial no País. O diagnóstico geral é de que o governo é hoje um bom arrecadador de taxas de passageiros e companhias, mas mau investidor - não acompanha nem o ritmo do crescimento da demanda do setor.
Todos os participantes da audiência pública, que durou 6 horas, pediram 'mudanças estruturais'. Isso, na prática, significa deixar os militares totalmente fora do negócio da aviação civil.
Diante da onda de comentários favoráveis à 'desmilitarização', o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, afirmou que 'não se opõe à medida, caso o presidente da República assim determine'.
O primeiro a propor abertamente a desmilitarização foi o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), Marco Antônio Bologna. O ministro Waldir Pires (Defesa) também deixou escapar sua preferência: 'Eu sou pelo sistema integrado, mas com a aviação civil se administrando', disse.
Pires lembrou que a idéia está sendo discutida pelo grupo de trabalho criado em 16 de novembro para estudar soluções para a crise, mas, antes de entrar em vigor, terá de ser submetida ao Congresso. 'Os debates estão avançados e não há nenhum tipo de limitação ou restrição.' Uma das propostas citadas por Pires é a criação de um órgão civil, subordinado à Defesa, para cuidar exclusivamente do controle de vôos comerciais, como revelou o Estado na edição de ontem.
Outro que criticou o atual modelo foi o presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores na Proteção ao Vôo, Jorge Botelho. 'Precisamos de uma solução para a questão da carreira. Não queremos mais a rotatividade dos militares, que ficam dois anos no cargo e são remanejados para outros postos.'
Deputados também cobraram soluções: 'Precisamos definir que modelo de controle nós queremos: civil, militar ou continuaremos com o misto? Se optarmos pelo civil, a Aeronáutica terá de perder os anéis para não perder os dedos', disse Fernando Gabeira (PV-RJ). 'Acho que não deve haver resistência da Aeronáutica. A duplicidade dos sistemas já está aí', disse o deputado Ivan Valente (PSOL-SP).
fonte: jornal "Estado de São Paulo" 14 dez 2006
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Pedro Gilberto
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Delta quer comprar 30 aviões da Bombardier
NOVA YORK (Reuters) - A Delta Air Lines pediu a um tribunal de falências dos Estados Unidos nesta quinta-feira permissão para comprar 30 jatos regionais da Bombardier, no valor total de cerca de 1,06 bilhão de dólares, ao preço de tabela.
A solicitação, parte dos planos da Delta para ampliar seu serviço regional, ocorre à medida que a companhia aérea tenta sair da concordata como empresa independente até a primavera deste ano, depois de rejeitar a oferta de 8,5 bilhões de dólares da US Airways
A Delta, terceira maior companhia aérea dos Estados Unidos, afirmou que assinou carta de intenções com a fabricante de aviões canadense, que será a base de um acordo definitivo. O negócio também daria à Delta opção de comprar outros 30 aviões da Bombardier.
"Assinamos carta de intenção, não um pedido firme, para 30 jatos regionais CRJ900, junto com opções para mais 30 aeronaves", disse o porta-voz da Bombardier Marc Duchesne. "Continuamos a manter conversas com eles."
O preço de tabela do CRJ900 é 35,2 milhões de dólares, informou Duchesne.
Os jatos de 76 assentos seriam entregues entre setembro de 2007 e fevereiro de 2010, segundo os documentos entregues ao tribunal. Os aviões em opção teriam datas de entrega entre janeiro de 2008 a março de 2009.
Os jatos são parte dos planos da empresa anunciados em agosto e oferecerão duas classes. Eles servirão principalmente os aeroportos de Atlanta, Cincinnati, Salt Lake City e Nova York.
(Reportagem adicional de Robert Melnbardis)
(Por Paritosh Bansal)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/01/04/ult29u52981.jhtm
NOVA YORK (Reuters) - A Delta Air Lines pediu a um tribunal de falências dos Estados Unidos nesta quinta-feira permissão para comprar 30 jatos regionais da Bombardier, no valor total de cerca de 1,06 bilhão de dólares, ao preço de tabela.
A solicitação, parte dos planos da Delta para ampliar seu serviço regional, ocorre à medida que a companhia aérea tenta sair da concordata como empresa independente até a primavera deste ano, depois de rejeitar a oferta de 8,5 bilhões de dólares da US Airways
A Delta, terceira maior companhia aérea dos Estados Unidos, afirmou que assinou carta de intenções com a fabricante de aviões canadense, que será a base de um acordo definitivo. O negócio também daria à Delta opção de comprar outros 30 aviões da Bombardier.
"Assinamos carta de intenção, não um pedido firme, para 30 jatos regionais CRJ900, junto com opções para mais 30 aeronaves", disse o porta-voz da Bombardier Marc Duchesne. "Continuamos a manter conversas com eles."
O preço de tabela do CRJ900 é 35,2 milhões de dólares, informou Duchesne.
Os jatos de 76 assentos seriam entregues entre setembro de 2007 e fevereiro de 2010, segundo os documentos entregues ao tribunal. Os aviões em opção teriam datas de entrega entre janeiro de 2008 a março de 2009.
Os jatos são parte dos planos da empresa anunciados em agosto e oferecerão duas classes. Eles servirão principalmente os aeroportos de Atlanta, Cincinnati, Salt Lake City e Nova York.
(Reportagem adicional de Robert Melnbardis)
(Por Paritosh Bansal)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/01/04/ult29u52981.jhtm
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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FinkenHeinle
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Pedro Gilberto
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A última lembrança que tinha é que estava cancelado, mas encontrei esta notícia recente:
12/12/2006 - BOMBARDIER VOLTA À C SERIES Aerobusiness
A canadense Bombardier pode reativar seu projeto C Series no começo do ano que vem,mas isso depende ainda das respostas que espera de fabricantes de turbinas como a Pratt & Whitney Canadá e a CFM International. Os planos revisados desses jatos comerciais para a faixa dos 110/130 assentos foram recentemente anunciados. A versão maior teria o alcance reduzido dos 5560 Km para apenas 5000 Km, mas a estrutura da aeronave teria sido totalmente reestudada com um percentual maior de materiais compostos para economizar peso. Lançar o programa exigiria investimentos de respectivamente US$ 355 milhões e US$ 100 milhões, dos Governos do Canadá e da Inglaterra. Outros 350 milhões de dólares canadenses, prometidos pelo Governo da Província de Quebec, também estariam disponíveis.
http://www.aerobusiness.com.br/2003/codigo/p_not_industrias_v1.asp?not_ID=19844&tiponot=4
mas á última notícia que encontrei na Bombardier foi essa
Bombardier Announces CSeries Decision
Resources shifted to regional jet and turboprop opportunities
CSeries efforts to continue with reduced team
Montréal, January 31, 2006 – Bombardier announced today that present market conditions do not justify the launch of the CSeries program at this time. The Corporation will now reorient CSeries project efforts, team and resources to regional jet and turboprop aircraft opportunities to address regional airlines’ future needs in the 80- to 100-seat aircraft market.
The majority of the CSeries employees will be redirected to the development of these regional aircraft opportunities. A small team of employees will remain with the CSeries program to further develop its business plan, with emphasis on including other partners, particularly in fast-growing major aerospace markets.
‘‘This is the correct business decision given today’s market dynamics,” said Pierre Beaudoin, President and Chief Operating Officer, Bombardier Aerospace. “Our realignment decision is based on two years of extensive research, development and evaluation. We will now concurrently continue to explore the CSeries’ potential as well as pursue opportunities in the regional aircraft market. Our commitment to the upper end of the regional aircraft market and the lower end of the mainline market remains strong and we expect to fully exploit opportunities in these two markets in the future,” he added.
About Bombardier
A world-leading manufacturer of innovative transportation solutions, from regional aircraft and business jets to rail transportation equipment, Bombardier Inc. is a global corporation headquartered in Canada. Its revenues for the fiscal year ended Jan. 31, 2005, were $15.8 billion US and its shares are traded on the Toronto Stock Exchange (BBD). News and information are available at http://www.bombardier.com.
http://www.bombardier.com/index.jsp?id=3_0&lang=en&file=/en/3_0/3_8/3_8_4.jsp
entoces, nada de C-SERIES antes do final da decada.....e se vier depois já vai estar mttttttto tarde pra kerer disputar com a Embraer.
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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FinkenHeinle
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E à quantas anda o RRJ?!?
São os dois únicos concorrentes que podem dar alguma ameaça aos E-Jets da Embraer... E mesmo assim, a Embraer chegou antes, witch means..
São os dois únicos concorrentes que podem dar alguma ameaça aos E-Jets da Embraer... E mesmo assim, a Embraer chegou antes, witch means..
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
FinkenHeinle escreveu:E à quantas anda o RRJ?!?
São os dois únicos concorrentes que podem dar alguma ameaça aos E-Jets da Embraer... E mesmo assim, a Embraer chegou antes, witch means..
A EMBRAER tá com monopólio cruel nesse setor.
Bom, que continue assim.
Minha cidade está crescendo, e muito! hihihihi
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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jambockrs
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Aviões no solo, em POA, impedidos de decolar.
Meus prezados:
O aeroporto Salgado Filho, em POA, não assiste nenhuma decolagem desde às 17:45. Problemas em CWB.
Maiores detalhes em:
http://forum.contatoradar.com.br/index. ... entry67493
Um abraço e até mais...
O aeroporto Salgado Filho, em POA, não assiste nenhuma decolagem desde às 17:45. Problemas em CWB.
Maiores detalhes em:
http://forum.contatoradar.com.br/index. ... entry67493
Um abraço e até mais...
21 de janeiro de 2007 - 11:33
Piloto de avião com 210 a bordo morre após decolagem
O co-piloto conseguiu pousar o jato em segurança, informa a companhia aéreaAP
McALLEN, EUA - O piloto de um vôo da Continental Airlines passou mal após a decolagem e foi declarado morto após um pouso de emergência, informa uma porta-voz da companhia.
As 210 pessoas a bordo do avião, que havia decolado de Houston, não correram nenhum risco, e o co-piloto conduziu o avião em segurança durante o pouso, afirmou Macky Osorio. A companhia aérea informa apenas que o piloto teve um "grave problema de saúde". A empresa crê que a morte foi provocada por causas naturais, afirma Osorio. O nome do falecido não foi divulgado.
O vôo, com destino a Puerto Vallarta, no México, havia decolado do Aeroporto Intercontinental George Bush, em Houston, e foi desviado para o Aeroporto Internacional McAllen-Miller. Uma vez substituída a tripulação, o avião prosseguiu para o México.
http://www11.estadao.com.br/ultimas/mun ... /21/44.htm
Piloto de avião com 210 a bordo morre após decolagem
O co-piloto conseguiu pousar o jato em segurança, informa a companhia aéreaAP
McALLEN, EUA - O piloto de um vôo da Continental Airlines passou mal após a decolagem e foi declarado morto após um pouso de emergência, informa uma porta-voz da companhia.
As 210 pessoas a bordo do avião, que havia decolado de Houston, não correram nenhum risco, e o co-piloto conduziu o avião em segurança durante o pouso, afirmou Macky Osorio. A companhia aérea informa apenas que o piloto teve um "grave problema de saúde". A empresa crê que a morte foi provocada por causas naturais, afirma Osorio. O nome do falecido não foi divulgado.
O vôo, com destino a Puerto Vallarta, no México, havia decolado do Aeroporto Intercontinental George Bush, em Houston, e foi desviado para o Aeroporto Internacional McAllen-Miller. Uma vez substituída a tripulação, o avião prosseguiu para o México.
http://www11.estadao.com.br/ultimas/mun ... /21/44.htm
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
Ouvi no rádio hoje que está sendo estudado pela OACI o rebaixamento do Brasil para a 2ª classe, devido aos recentes acontecimentos.
Além das conseqüências óbvias (diminuição dos vôos, exigências diferentes para tripulações e aeronaves brasileiras, etc), o Brasil não poderá mais homologar aeronaves, de acordo com os critérios aceitos nos EUA e Europa.
Isso vai gerar um gasto bem maior para as empresas aeronáuticas brasileiras, que terão que homologar as aeronaves no exterior e vai sumir com uma fonte de renda do CTA, que fazia essa homologação para uma penca de empresas estrangeiras.
Abraços,
Além das conseqüências óbvias (diminuição dos vôos, exigências diferentes para tripulações e aeronaves brasileiras, etc), o Brasil não poderá mais homologar aeronaves, de acordo com os critérios aceitos nos EUA e Europa.
Isso vai gerar um gasto bem maior para as empresas aeronáuticas brasileiras, que terão que homologar as aeronaves no exterior e vai sumir com uma fonte de renda do CTA, que fazia essa homologação para uma penca de empresas estrangeiras.
Abraços,
Carpe noctem!
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Pedro Gilberto
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Copa Airlines fecha acordo para se associar à SkyTeam
Folha Online
06/02/2007 - 16h56
A Copa Airlines anunciou nesta terça-feira um acordo a SkyTeam, aliança global de companhias aéreas, que representa o primeiro passo para um ingresso no grupo até o fim do ano.
Se a aliança s efetivar, segundo a Copa, seus passageiros terão vantagens como milhas de sua preferência em qualquer vôo da SkyTeam e conversão de suas milhas em bilhetes adicionais para mais de 500 destinos mundiais em qualquer companhia aliada ao grupo.
"A associação com a SkyTeam dá continuidade ao nosso crescimento e permitirá que mais passageiros, em nível mundial, tenham acesso a nossa extensa rede na América Latina", disse Pedro Heilbron, presidente executivo da Copa Airlines.
A Copa tem uma frota de 30 aviões e oferece mais de 110 vôos diários para 36 destinos em 21 países das Américas do Norte, Central, do Sul e do Caribe. Também disponibiliza vôos para outros 120 destinos internacionais por meio de acordos com a Continental Airlines e outras companhias aéreas.
A SkyTeam é uma aliança global que conta com 10 companhias: Aeroflot, Aeroméxico, Air France, Alitalia, Continental Airlines, Czech Airlines, Delta Air Lines, KLM Royal Dutch Airlines, Korean Air e Northwest Airlines.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u114304.shtml
[]´s
Folha Online
06/02/2007 - 16h56
A Copa Airlines anunciou nesta terça-feira um acordo a SkyTeam, aliança global de companhias aéreas, que representa o primeiro passo para um ingresso no grupo até o fim do ano.
Se a aliança s efetivar, segundo a Copa, seus passageiros terão vantagens como milhas de sua preferência em qualquer vôo da SkyTeam e conversão de suas milhas em bilhetes adicionais para mais de 500 destinos mundiais em qualquer companhia aliada ao grupo.
"A associação com a SkyTeam dá continuidade ao nosso crescimento e permitirá que mais passageiros, em nível mundial, tenham acesso a nossa extensa rede na América Latina", disse Pedro Heilbron, presidente executivo da Copa Airlines.
A Copa tem uma frota de 30 aviões e oferece mais de 110 vôos diários para 36 destinos em 21 países das Américas do Norte, Central, do Sul e do Caribe. Também disponibiliza vôos para outros 120 destinos internacionais por meio de acordos com a Continental Airlines e outras companhias aéreas.
A SkyTeam é uma aliança global que conta com 10 companhias: Aeroflot, Aeroméxico, Air France, Alitalia, Continental Airlines, Czech Airlines, Delta Air Lines, KLM Royal Dutch Airlines, Korean Air e Northwest Airlines.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u114304.shtml
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
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Pedro Gilberto
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Sera q agora vai 
!?!?!
Bombardier lança avião regional de 100 lugares
MONTREAL (Reuters) - A canadense Bombardier acrescentou um avião regional de 100 lugares a sua linha de jatos de passageiros, depois de obter 38 pedidos firmes para a nova aeronave, informou a companhia na segunda-feira.
Não ficou claro imediatamente quais as implicações que o lançamento do jato regional CRJ1000, da Bombardier, terão no plano de 2 bilhões de dólares para o desenvolvimento do avião CSeries, de 110 a 130 lugares, também da empresa.
A Bombardier, terceira maior fabricante de aviões civis do mundo --à frente da brasileira Embraer, que vende os jatos modelo 170 e 195 com capacidades entre cerca de 70 e 100 lugares--, informou que o CRJ1000 era anteriormente chamado de CRJ900x, uma versão ampliada do CRJ900.
Os pedidos firmes do CRJ1000 somam 1,23 bilhão de dólares, sem incluir a conversão de parte de encomendas anteriores de CRJ900.
A Bombardier informou que um cliente, que não teve nome revelado pela fabricante de aviões, encomendou 15 CRJ1000, por um preço total de tabela de cerca de 704 milhões de dólares. A Brit Air, unidade da Air France, pediu 8 unidades do modelo, num total de 371 milhões de dólares, segundo preço de tabela.
A My Way Airlines, da Itália, converteu 15 de suas 19 encomendas de CRJ900 para CRJ1000, elevando o valor original do pedido de 702 milhões para 857 milhões de dólares.
A entrada em serviço do novo avião está prevista para o quarto trimestre de 2009.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/02/19/ult29u53780.jhtm
[]´s
!?!?!
Bombardier lança avião regional de 100 lugares
MONTREAL (Reuters) - A canadense Bombardier acrescentou um avião regional de 100 lugares a sua linha de jatos de passageiros, depois de obter 38 pedidos firmes para a nova aeronave, informou a companhia na segunda-feira.
Não ficou claro imediatamente quais as implicações que o lançamento do jato regional CRJ1000, da Bombardier, terão no plano de 2 bilhões de dólares para o desenvolvimento do avião CSeries, de 110 a 130 lugares, também da empresa.
A Bombardier, terceira maior fabricante de aviões civis do mundo --à frente da brasileira Embraer, que vende os jatos modelo 170 e 195 com capacidades entre cerca de 70 e 100 lugares--, informou que o CRJ1000 era anteriormente chamado de CRJ900x, uma versão ampliada do CRJ900.
Os pedidos firmes do CRJ1000 somam 1,23 bilhão de dólares, sem incluir a conversão de parte de encomendas anteriores de CRJ900.
A Bombardier informou que um cliente, que não teve nome revelado pela fabricante de aviões, encomendou 15 CRJ1000, por um preço total de tabela de cerca de 704 milhões de dólares. A Brit Air, unidade da Air France, pediu 8 unidades do modelo, num total de 371 milhões de dólares, segundo preço de tabela.
A My Way Airlines, da Itália, converteu 15 de suas 19 encomendas de CRJ900 para CRJ1000, elevando o valor original do pedido de 702 milhões para 857 milhões de dólares.
A entrada em serviço do novo avião está prevista para o quarto trimestre de 2009.
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/reuters/2007/02/19/ult29u53780.jhtm
[]´s
-
Allysson Vieira
- Intermediário
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A Airline Pilots Association (Alpa), um sindicato que reúne mais de 60 mil pilotos de 40 companhias aéreas americanas e canadenses, divulgou um comunicado no qual pede cautela aos profissionais que forem sobrevoar o espaço aéreo brasileiro.
A associação, que é o maior sindicato de pilotos comerciais em todo o mundo, afirma que o alerta se deve à detenção dos pilotos americanos Joseph Lapore e Jan Paladino após a colisão entre o avião que pilotavam, um jato executivo Legacy, e um jumbo 737 da Gol, em setembro do ano passado. O acidente causou a morte de 154 passageiros e tripulantes do vôo da Gol.
A Alpa afirma que ''a colisão aérea de setembro de 2006 sobre o Brasil destacou diversos temas ligados a operações naquele espaço aéreo que podem ter sérias implicações para a segurança de vôos''.
Segundo a entidade, ''todos os pilotos devem manter um alto nível de alerta'' ao operar no Brasil. De acordo com o sindicato, causam ''especial preocupação os procedimentos e os métodos do Controle de Tráfego Aéreo usado no espaço aéreo brasileiro'', se comparados com os métodos que ''pilotos podem estar acostumados a seguir em outras partes do mundo''.
O sindicato afirma que ''apesar de sistemas de controle de tráfego aéreo operados por radar estarem espalhados pelo Brasil, a experiência para operá-los ainda vem sendo desenvolvida''.
O comunicado acrescenta também que ''a experiência nem sempre é levada em conta'' na hora de estabelecer turnos de trabalho para controladores de tráfego aéreo. ''Essa situação pode fazer com que controladres com pouca experiência operem em um ambiente desafiador, com pouca ou nenhuma supervisão.''
Segundo a entidade, mudanças de planos de vôo nem sempre são comunicadas para todo os controladores de tráfego aéreo, o que pode fazer com que diferentes controladores tenham dois planos distintos para o mesmo vôo.
Inglês escasso
Outro motivo para a cautela seria o fato de que ''controladores podem ter um conhecimento limitado de inglês'' e que ''pilotos devem estar cientes de que alguns controladores podem soar como tendo um inglês fluente ou por terem um sotaque familiar ou por pronuciarem bem determinadas palavras, mas esta situação pode mascarar o verdadeiro conhecimento de inglês deles e exacerbar confusões geradas por mudanças de plano de vôo''.
Por isso, afirma a entidade, é vital seguir ''estritamente a fraseologia determinada por padrões da International Civil Aviation Organization (Icao) para todo o tipo de comunicação''.
A Alpa recomenda que ''todos os pilotos que operarem dentro do espaço aéreo brasileiro e em suas imediações se certifiquem de que estão cientes de todas as diretrizes oferecidas por suas companhias e de materiais de revisão de treinamento, se estes tiverem sido fornecidos''.
A entidade solicita que pilotos utilizem toda a iluminação externa de suas aeronaves, quando mudarem a altitude em que estiverem voando e que sigam atentamente as normas de segurança de suas companhias para assegurar que suas tripulações contem com o máximo possível de informações ''sobre os potenciais riscos de operar nesta área''.
O comunicado diz ainda que ''pilotos devem estar cientes de deficiências causadas por falta de controle governamental do sistema de Controle de Tráfego Aéreo'' e acrescenta que ''a Alpa, juntamente com outras agências e entidades internacionais, está trabalhando para corrigir isto''.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... tobg.shtml
A associação, que é o maior sindicato de pilotos comerciais em todo o mundo, afirma que o alerta se deve à detenção dos pilotos americanos Joseph Lapore e Jan Paladino após a colisão entre o avião que pilotavam, um jato executivo Legacy, e um jumbo 737 da Gol, em setembro do ano passado. O acidente causou a morte de 154 passageiros e tripulantes do vôo da Gol.
A Alpa afirma que ''a colisão aérea de setembro de 2006 sobre o Brasil destacou diversos temas ligados a operações naquele espaço aéreo que podem ter sérias implicações para a segurança de vôos''.
Segundo a entidade, ''todos os pilotos devem manter um alto nível de alerta'' ao operar no Brasil. De acordo com o sindicato, causam ''especial preocupação os procedimentos e os métodos do Controle de Tráfego Aéreo usado no espaço aéreo brasileiro'', se comparados com os métodos que ''pilotos podem estar acostumados a seguir em outras partes do mundo''.
O sindicato afirma que ''apesar de sistemas de controle de tráfego aéreo operados por radar estarem espalhados pelo Brasil, a experiência para operá-los ainda vem sendo desenvolvida''.
O comunicado acrescenta também que ''a experiência nem sempre é levada em conta'' na hora de estabelecer turnos de trabalho para controladores de tráfego aéreo. ''Essa situação pode fazer com que controladres com pouca experiência operem em um ambiente desafiador, com pouca ou nenhuma supervisão.''
Segundo a entidade, mudanças de planos de vôo nem sempre são comunicadas para todo os controladores de tráfego aéreo, o que pode fazer com que diferentes controladores tenham dois planos distintos para o mesmo vôo.
Inglês escasso
Outro motivo para a cautela seria o fato de que ''controladores podem ter um conhecimento limitado de inglês'' e que ''pilotos devem estar cientes de que alguns controladores podem soar como tendo um inglês fluente ou por terem um sotaque familiar ou por pronuciarem bem determinadas palavras, mas esta situação pode mascarar o verdadeiro conhecimento de inglês deles e exacerbar confusões geradas por mudanças de plano de vôo''.
Por isso, afirma a entidade, é vital seguir ''estritamente a fraseologia determinada por padrões da International Civil Aviation Organization (Icao) para todo o tipo de comunicação''.
A Alpa recomenda que ''todos os pilotos que operarem dentro do espaço aéreo brasileiro e em suas imediações se certifiquem de que estão cientes de todas as diretrizes oferecidas por suas companhias e de materiais de revisão de treinamento, se estes tiverem sido fornecidos''.
A entidade solicita que pilotos utilizem toda a iluminação externa de suas aeronaves, quando mudarem a altitude em que estiverem voando e que sigam atentamente as normas de segurança de suas companhias para assegurar que suas tripulações contem com o máximo possível de informações ''sobre os potenciais riscos de operar nesta área''.
O comunicado diz ainda que ''pilotos devem estar cientes de deficiências causadas por falta de controle governamental do sistema de Controle de Tráfego Aéreo'' e acrescenta que ''a Alpa, juntamente com outras agências e entidades internacionais, está trabalhando para corrigir isto''.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporte ... tobg.shtml
Pedro Gilberto escreveu:Sera q agora vai
Sr. Pedro, o CRJ-1000 é a renomeação de um antigo projeto da Bombardier para "espichar" o CRJ-900. Era conhecido antes como CRJ-900X.
Não creio que ele possa competir com os E-Jets.
O problema seriam os C-Series, mas estes ninguém sabe se vai ou se volta.