Fórum Defesa Brasil

Dieneces escreveu:

P44 escreveu: Ui ui nem me fales

era orgasmos multiplos

Esse da figura é Georgiano...tira já daí!!!

Portugueses em Etiopía?

Segundo relatório das Nações Unidas
Portugal perde população no espaço da lusofonia

O relatório da ONU que traça o retrato da população mundial não apresenta dados relativos a São Tomé e Príncipe, cuja população actual está estimada em cerca de 206 mil pessoas. Dos sete países da CPLP abrangidos, todos registarão um crescimento populacional até 2050, à excepção de Portugal.

Mário de Carvalho*
16:13 | Quarta-feira, 12 de Nov de 2008 / http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?

Dos sete países da CPLP abrangidos, todos registarão um crescimento populacional até 2050, à excepção de Portugal.

Portugal vai perder mais de meio milhão de habitantes até 2050, ao contrário da maioria dos países da Europa Ocidental, que terão um aumento de população nas próximas décadas, de acordo com um relatório das Nações Unidas.

Segundo o documento, no espaço da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é apontado um crescimento de mais 110 milhões habitantes do que actualmente.

A ONU afirma no 'Relatório sobre a Situação da População Mundial em 2008' que Portugal terá menos 700 mil habitantes, passando dos actuais 10,7 milhões para os dez milhões, o que representa uma diminuição de 6,5%.

Na Europa, países como Espanha, França, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Irlanda, Áustria, Finlândia e Suécia verão a sua população crescer ao longo dos próximos 40 anos.

Com uma população projectada de mais 7,7 milhões em 2050, o Reino Unido beneficia do maior aumento populacional entre os países da Europa Ocidental, logo seguido da França, que terá um crescimento de cerca de 6,5 milhões de habitantes.

Apesar de perder cerca de 6,5% da população ao longo das próximas décadas, Portugal verá a sua população aumentar no curto prazo (até 2010), registando no período relativo aos cinco anos anteriores uma taxa média de crescimento de 0,4%.

A taxa de fecundidade registada no país situa-se nos 1,46 filhos por mulher, abaixo da média da Europa ocidental (1,59). No entanto, o número de gravidezes na adolescência continua muito superior: por cada mil adolescentes portuguesas dos 15 aos 19 anos, 14 são mães, mais seis do que a média da Europa Ocidental.

Ainda de acordo com o relatório, cerca de 60% dos portugueses vivem em áreas urbanas, que nos próximos dois anos continuarão a ganhar população ao campo, crescendo cerca de 1,4%.

Sobre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, o documento aponta que para mais 110 milhões habitantes em 2050 do que actualmente, passando para cerca de 357 milhões de pessoas.

Os dados do estudo do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) significam um crescimento da população de cerca de 44% nos Estados da CPLP, que em 2050 concentrará quase 4% do total da população mundial (estimativa de 9,1 mil milhões de pessoas).

O relatório do UNFPA, que traça o retrato da população mundial, não apresenta dados relativos a São Tomé e Príncipe, cuja população actual está estimada em cerca de 206 mil pessoas. Dos sete países da CPLP abrangidos, todos registarão um crescimento populacional até 2050, à excepção de Portugal.

Angola, Guiné-Bissau e Timor-Leste verão as suas populações crescer mais do dobro. Angola passará de 17,5 para 44,6 milhões de habitantes, a Guiné-Bissau de 1,7 para 5,3 milhões e Timor-Leste de 1,2 para 3,5 milhões.

Em 2050, segundo o relatório, Moçambique terá 39,1 milhões de habitantes, em vez dos actuais 21,8 milhões, e Cabo Verde deverá atingir um milhão de habitantes, quase o dobro dos actuais 540 mil. O Brasil, o país mais populoso da CPLP, passará dos actuais 194,2 milhões de habitantes para 254,1 milhões.

O relatório refere ainda a existência em 2008 de populações maioritariamente urbanas em Angola (57%), Cabo Verde (60%), Portugal (59%) e Brasil (86%).

* Com Lusa

Rui Elias Maltez escreveu:

Segundo relatório das Nações Unidas
Portugal perde população no espaço da lusofonia

Paisano escreveu:

Rui Elias Maltez escreveu:

Esse problema deixará de existir após a reanexação pelo Brasil de uma certa Província Rebelde.