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Lockheed Martin - Embraer: Vencem Aerial Common Sensor -

Enviado: Seg Ago 02, 2004 11:41 pm
por Lauro Melo
02 Agosto 2004 22:00 Horas Brasília Time

Lockheed Martin - Embraer: Vencem Aerial Common Sensor - ACS para US Army e US Navy

Link para o Anúncio do US Army

Wall Street Journal: Lockheed Vence Contrato para Aviões Espiões do US Army
02Agosto 2004 NEW YORK (Dow Jones)-- A Lockheed Martin Corp. venceu uma árdua disputa para o fornecimento de aviões de inteligência, observação e reconhecimento ou ISR ( intelligence, surveillance e reconnaissance), fontes ligadas ao programa, afirmam que o contrato pode chegar ao valor de US$ 7 bilhões ao longo da vida útil.

O anúncio inicial , nesta segunda-feira, é para seis ou sete aviões do programa Aerial Common Sensor (ACS) e tem o valor de US$ 897 milhões.

O team liderado pela Lockheed Martin, empregando uma versão do jato regional (EMB145) desenvolvido pela brasileira Empresa Brasileira de Aeronáutica SA( Embraer), foi escolhida sobre o time liderado pela Northrop Grumman Corp., que tinha como associada a Divisão de Aviões Gulfstream da General Dynamics Corp.

O Aerial Common Sensor(ACS), é planejado para ser a próxima geração de aviões de inteligência do US Army. A US Navy, que definiu seu avião de inteligência e função anti-submarino, também tem mostrado interesse no programa ACS, o qual dá ao programa uma maior chance de sobrevivência caso ocorram cortes nos orçamentos de defesa, informam analistas.

Mais Informações:

EMBRAER ESCOLHE JACKSONVILLE, FLÓRIDA, PARA produção de aviões para defesa americana http://www.defesanet.com.br/noticia/acs/ 02 Junho 2003

Documento da Association US Army ( AUSA) sobre o ACS em pdf
http://www.defesanet.com.br/docs/acs.pdf

Francês ou Americano (Artigo Washington Times com Lobby contra EMBRAER)
http://www.defesanet.com.br/noticia/acswashingtontimes/

Artigo do Washington Post 06 Abril 2004 ( Detalha esforços das empresas aeronáuticas em penetrar nos USA) http://www.defesanet.com.br/fx/wpacsport/

Para fotos acesse: http://www.defesanet.com.br/noticia/acs3/

Defesanet estará atualizando notícias sobre a decisão anunciada pelo US Army hoje (02 Agosto 2004)

Enviado: Seg Ago 02, 2004 11:48 pm
por Lauro Melo
U.S. Army Fort Monmouth

Contract awarded for Army and Navy airborne

intelligence, surveillance and reconnaissance system

RELEASE NO. 04-26
August 2, 2004


FORT MONMOUTH, NJ - The United States Army awarded a contract to Lockheed Martin today to complete development of the next-generation airborne intelligence, surveillance and reconnaissance system for the U.S. Army and U.S. Navy, called Aerial Common Sensor.

The Aerial Common Sensor program will replace three current systems: the Army's Guardrail Common Sensor and Airborne Reconnaissance Low and the Navy's EP-3E Aries II with a system developed via an Army-Navy partnership that will result in an intelligence capability enhanced by advanced network communications. The Army is the lead service for the ACS program, which was initiated in 2000.

"Working with our Navy partner toward delivery of the first Aerial Common Sensor systems demonstrates that both services are focused on how we can best serve our national intelligence needs," said Aerial Common Sensor Product Manager, Lt. Col. Steven Drake.

The Navy pursued the ACS option in 2003, because it was a mature program already in progress with requirements that meet or exceed the requirements for an EP-3E replacement.

"We expect to realize multiple benefits from our partnership with the Army in the ACS program," said U.S. Navy Maritime Surveillance Aircraft Program Manager (PMA 290) Capt. Steven Eastburg. "For the Navy, there will be a reduction in non-recurring engineering costs, the cost of procuring airframes will be lower, and we will leverage commonality for future developments."

Each Aerial Common Sensor aircraft will be equipped with state-of-the-art sensors to detect enemy communications, radar and troop movements. Aerial Common Sensor is a system, however, designed to function most effectively by connecting other ACS aircraft, unmanned aerial vehicles and ground stations through a network of space and terrestrial communications systems. Aerial Common Sensor's 'net-centric' communications architecture allows for the formation of an intelligence picture of the battlespace by fusing intelligence data from other ground and aerial intelligence systems.

The Aerial Common Sensor program calls for a piloted aircraft capable of performing intelligence, surveillance and reconnaissance missions, flying at 37,000 feet, at speeds in excess of 400 mph while carrying a payload of approximately 13,000 lbs.

The Army plans to operate five aerial exploitation battalions, each with seven Aerial Common Sensor aircraft and will maintain two aircraft for training and one for continued development. In a previous phase of development, Lockheed Martin and Northrop Grumman each completed initial system designs and performed lab-based demonstrations to mitigate areas of the Aerial Common Sensor requirement deemed to be high risk. With a recent Milestone B decision and this contract award, the Aerial Common Sensor program will now enter the System Development and Demonstration phase.

Lockheed Martin was awarded a contract for the System Design and Development phase of the ACS program, which is scheduled to last approximately 66 months and will include development and formal testing. The overall cost of the contract is valued at $879 Million using a Cost Plus Award Fee contract designed to promote progress via "event based" management.

Enviado: Ter Ago 03, 2004 12:05 am
por kiev
Prezados,

PARA MIM O FX ACABOU HOJE E SABE QUEM GANHOU ?

O F-16, ALGUÉM AI DÚVIDA......

A EMBRAER VAI ABRIR MÃO DO FX, POR ESTE MEGA PROJETO,

E VAI DAR DE BANDEJA OS FX PARA A Lockheed Martin.



Boa noite GALERA e sonhem com os novinhos F-16 EM ANÁPOLIS....

Enviado: Ter Ago 03, 2004 12:45 am
por FinkenHeinle
kiev escreveu:Prezados,

PARA MIM O FX ACABOU HOJE E SABE QUEM GANHOU ?

O F-16, ALGUÉM AI DÚVIDA......

A EMBRAER VAI ABRIR MÃO DO FX, POR ESTE MEGA PROJETO,

E VAI DAR DE BANDEJA OS FX PARA A Lockheed Martin.



Boa noite GALERA e sonhem com os novinhos F-16 EM ANÁPOLIS....


Esse alguém sou eu!!!


Se o Mirage 2000Br cai fora (o que acho improvável, visto que os Franceses não permitiriam), o Su-35 ganha força, e o Gripen também!!!

Além disso, nem a FAB nem o gov. acham o F-16 uma boa escolha...

Enviado: Ter Ago 03, 2004 12:46 am
por Lauro Melo
Lockheed, junto com Embraer, fornecerá jatos aos EUA
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Por Andrea Shalal-Esa

WASHINGTON (Reuters) - A norte-americana Lockheed superou a rival Northrop Grumman em uma concorrência para o desenvolvimento de aviões de vigilância de próxima geração para o Pentágono, um negócio de bilhões de dólares, informou o Exército dos EUA em comunicado divulgado nesta segunda-feira.

A Lockheed está usando o avião regional ERJ-145, da Embraer, como plataforma para a nova aeronave de vigilância, enquanto a Northrop tinha como suporte o G450, novo jato executivo produzido pela Gulfstream Aerospace, da General Dynamics .

O programa do Pentágono é avaliado em entre 7 e 8 bilhões de dólares durante as próximas duas décadas, de acordo com analistas e fontes da indústria.

De acordo com o Exército, a Lockheed obteve um contrato inicial de 879 milhões de dólares para desenvolver um sistema conjunto para a Marinha e o Exército de vigilância, inteligência e reconhecimento nos próximos cinco anos e meio.

O Exército lidera a parceria para o desenvolvimento do sistema conhecido como Aerial Common Sensor (ACS).

"Estamos extremamente orgulhosos de sermos parceiros do governo dos Estados Unidos no desenvolvimento do ACS", disse o vice-presidente de sistemas integrados da Lockheed, Stan Sloane.

A parceria da Embraer com a Lockheed foi firmada em julho de 2003, pouco após a fabricante brasileira ter anunciado a construção de uma unidade industrial nos Estados Unidos, na Flórida, para produzir jatos de defesa. Pelas leis norte-americanas, apenas empresas instaladas no país podem ser fornecedoras do exército.

A entrada no mercado de defesa dos EUA, o maior do mundo, está dentro da estratégia da Embraer, quarta fabricante mundial de aviões, de diversificar sua receita --hoje concentrada na aviação comercial.

FORNECIMENTO À MARINHA

A próxima geração do sistema de inteligência, vigilância e reconhecimento do exército dos EUA também irá substituir os aviões de vigilância EP-3 da Marinha.

O ERJ-145 terá alterações exteriores para, entre outras coisas, acomodar antenas. Além disso, a aeronave terá seu alcance e capacidade de carga aumentados. Os jatos terão uma variedade de sensores para detectar, identificar, localizar, rastrear e rapidamente disseminar dados para caças, de acordo com informações em relatório do Exército.

Segundo oficiais do Exército, isso significa que serão os primeiros sistemas a obter informações de um combate, fornecendo informações de inteligência cedo que podem ajudar nos estágios iniciais de uma batalha.

O chefe de aquisições do Pentágono Michael Wynne assinou um memorando aprovando o início formal do desenvolvimento dos aviões em 29 de julho, abrindo caminho para o contrato.

O memorando também autoriza a produção inicial de sete aeronaves. O Exército espera receber o primeiro jato em 2009, com a completa substituição da frota atual até 2017. A Marinha receberia as primeiras unidades da aeronave em 2012.

Enviado: Ter Ago 03, 2004 8:49 am
por Plinio Jr
Terça-feira, 03 de agosto de 2004 07h42
Consórcio da Embraer fornecerá até US$ 8 bi em aviões ao Exército dos EUA
IGOR GIELOW
Secretário de Redação da Folha de S.Paulo, em Brasíia

O Exército dos Estados Unidos anunciou que seu novo avião-radar será o brasileiro ERJ-145 AEW&C, da Embraer, o mesmo utilizado pela Força Aérea Brasileira no Sivam (Sistema de Vigilância da Amazônia). É a primeira vez que uma empresa brasileira fornecerá avião militar a ser adotado como padrão para os EUA.

O contrato, em sua fase inicial, dará US$ 879 milhões aos vencedores. Como prevê extensões de até 20 anos, o mercado aeronáutico o enxerga como um negócio de até US$ 8 bilhões, com quase 40 aviões fornecidos.

O consórcio é liderado pela Lockheed-Martin, gigante aerospacial norte-americana. Ela se associou em julho de 2003 com a Embraer, e não está claro o quanto a brasileira vai ganhar de cada dólar recebido. Para atender às exigências do governo dos EUA, a Embraer abriu uma fábrica na Flórida para montar os aviões.

O aparelho oferecido é a versão AEW&C (sigla inglesa para alerta aéreo antecipado e controle) do sucesso comercial ERJ-145, que tem mais de 750 unidades entregues. Ele derrotou a versão radar do Gulfstream oferecida pela concorrente Northrop.

O avião no Brasil usa um radar sueco, o Erieye. Nos EUA, todo o sistema será substituído por equipamento norte-americano. A previsão do programa, chamado ACS (Sensor Comum Aéreo, na sigla em inglês), é substituir três aparelhos em curso nos EUA, inclusive o EP-3E Aries, um quadrimotor operado pela Marinha.

No Sivam, são cinco os aviões em operação. Na FAB, têm o código de R-99A. Além deles, o Brasil opera outros três aparelhos ''irmãos'', o R-99B de sensoriamento remoto. México e Grécia também compraram as versões de vigilância marítima do mesmo avião.

A única vez em que o Brasil quase conseguiu vender equipamento de ponta para os EUA, na área de defesa aérea, foi na década de 90, quando o Tucano da mesma Embraer foi preterido.

A Embraer não quis comentar a nota do Exército dos EUA ontem por não ter sido comunicada oficialmente da escolha.

A venda tem outros significados e mostra o grau de complexidade no setor de defesa atual. No contexto da tentativa de venda dos novos caças da FAB (Força Aérea Brasileira), o chamado projeto F-X, a Lockheed concorre até aqui com quase nenhuma chance com o modelo F-16.

A Embraer, por sua vez, apela fortemente ao lobby nacionalista para vender à FAB o avião francês Mirage-2000BR, em associação com a Dassault. Como irá gerar empregos americanos, o ERJ dos EUA poderá servir de munição contrária na disputa entre os consórcios no Brasil. O negócio é estimado em US$ 700 milhões.

Além disso, outra notícia de ontem atiçou os lobbies da concorrência dos caças. A empresa de aviação russa Aeroflot anunciou que vai comprar 50 jatos regionais com capacidade de 60 a 100 passageiros, exatamente o mercado que a Embraer quer conquistar com a sua nova família de aviões.

Com isso, confirma-se a oferta feita por Moscou no ano passado de abertura do mercado daquele país para a Embraer, numa triangulação segundo a qual os caças russos Sukhoi Su-35 seriam os escolhidos pela FAB em sua concorrência. O Brasil não confirma a negociação.

Vcs acham que isto pode mudar os rumos do FX ??/ :?: :?: :?:

Enviado: Ter Ago 03, 2004 9:23 am
por sergiobraz
Espero que com esta agora, finalmente o governo decida logo pelo SU-35, pois a Embraer criando empregos nos EUA cai por terra toda a babozeira dela em criar empregos aqui no Brasil com o FX....
Os ventos estão à favor dos RUSSOS!!!!! :lol:

Enviado: Ter Ago 03, 2004 10:28 am
por VICTOR
:!: Parabéns ä Embraer, essa é uma conquista significativa! :wink:

Um Exército moderno e exigente usará aviões projetados por brasileiros, fabricados por uma companhia brasileira. Qualquer francês, americano, indiano ou chinês comemoraria.

Menos aqui. Nossa cultura de perdedores católicos impede isso. :wink:

Enviado: Ter Ago 03, 2004 10:45 am
por Plinio Jr
Concordo contigo Victor, realmente é uma grande vitória para a industria brasileira e motivo de orgulho o que a Embraer vem fazendo com estes aviões.

Embora seja uma pena eles entrarem no FX com um avião ultrapassado e que nada tem a oferecer mais que é o Mirage 2000, se tivessem entrado com um outro vetor mais atualizado, a FAB estaria com eles operantes há algum tempo.

Mas , acredito que mesmo perdendo o FX, eles irão participar de alguma forma com o vencedor, seja ele o Su-35, seja o Gripen.

Qto as intenções americanas, não creio que isto seja motivo para virar o jogo a favor do F-16 , as maiores chances deste avião seria o cancelamento do FX e optar comprar aeronaves usadas.

Qto aos russos, pressão enorme será se efetivarem as vendas da Embraer para Aeroflot, realmente está ficando uma solução s/ saída que tornam cada vez mais forte a indicação do Su-35 como vencedor , se o FX for concretizado...

Enviado: Ter Ago 03, 2004 10:50 am
por sergiobraz
Caro colega VICTOR, em momento algum entendi que tem alguém que não esteja feliz com a conquista da Embraer, simplesmente que talvez ela não ofereça a melhor opção para o Brasil quanto ao projeto FX.......

Enviado: Ter Ago 03, 2004 12:25 pm
por César
Primeiramente, meus parabéns a Embraer por essa enorme conquista!

Sinceramente eu achava que ela iria perder esse projeto, mas felizmente eu estava errado. Uma prova mais do enorme sucesso que é a plataforma do ERJ-145 e a sua boa compatibilidade a toda a essa variedade de modernos sensores.

E de pouco em pouco os aviões brasileiros, com suas inerentes qualidades, vão invadindo o mercado mundial e salvando a nossa balança comercial.

Espero que continuemos assim, no caminho do sucesso.

Sobre o FX.... Bem, estou começando a achar que esse troço só sai no dia do São Nunca. :roll:

Abraço a todos

César

Enviado: Ter Ago 03, 2004 12:50 pm
por VICTOR
sergiobraz escreveu:Caro colega VICTOR, em momento algum entendi que tem alguém que não esteja feliz com a conquista da Embraer, simplesmente que talvez ela não ofereça a melhor opção para o Brasil quanto ao projeto FX.......

Concordo, Sérgio, esse erro estratégico da Embraer no FX foi bastante discutido aqui. Não estava me referindo especificamente a você, e sim à galera que combate a Embraer como se combatesse o diabo, com aquela história de emFraer etc. Carapuças servirão.

Enviado: Ter Ago 03, 2004 1:38 pm
por kiev
FinkenHeinle,

Se o Mirage 2000Br cai fora (o que acho improvável, visto que os Franceses não permitiriam), o Su-35 ganha força, e o Gripen também!!!



Franceses não permitiriam ? Fala sério, os Franceses são ACIONISTAS da EMBRAER ( 20 % do CAPITAL ), eles vão ganhar MUITO MAIS com este projeto Americano Aerial Common Sensor - ACS, do que com este pequeno, minúsculo, projeto FX do Brasil.
Base de comparação :

Aerial Common Sensor - ACS - 8 BILHÕES DE DÓLARES

FX - BRASIL - U$ - 700 Milhões.

Os Franceses vão ganhar muito com o Aerial Common Sensor - ACS.


Plinio Jr,

Vcs acham que isto pode mudar os rumos do FX ??/


VAI MUDAR E MUITO.


sergiobraz,

Espero que com esta agora, finalmente o governo decida logo pelo SU-35, pois a Embraer criando empregos nos EUA cai por terra toda a babozeira dela em criar empregos aqui no Brasil com o FX....
Os ventos estão à favor dos RUSSOS!!!!!


Cara, a galera tem de CAIR NA REALIDADE e ver que o Brasil não vai comprar material RUSSO.
Em 100 anos, compramos apenas alguns mísseis Igla.
SEI QUE É O MELHOR se fizermos uma comparação.
MAS para nossa realidade não é o melhor. E nem tem força política.

César,

Sobre o FX.... Bem, estou começando a achar que esse troço só sai no dia do São Nunca
.

Agora deve sair. Pois a EMBRAER deve diminuir a pressão sobre o Governo.
E a EMBRAER vai apoiar 2 ( dois ) lados :

Miarge e F-16. E não vai criar restrições aos Gripen ( Grande Parte Americana ).
Parece que em NOVEMBRO DE 2004, depois das eleições vai vir a decisão.


Abraços,

Enviado: Ter Ago 03, 2004 2:10 pm
por Guilherme
VICTOR escreveu:Menos aqui. Nossa cultura de perdedores católicos impede isso. :wink:


Na verdade, é muito mais que apenas religião, há muito mais coisas que influem nesse derrotismo brasileiro. Mas entendi o que quiseste dizer.

Enviado: Ter Ago 03, 2004 2:46 pm
por FinkenHeinle
sergiobraz escreveu:Espero que com esta agora, finalmente o governo decida logo pelo SU-35, pois a Embraer criando empregos nos EUA cai por terra toda a babozeira dela em criar empregos aqui no Brasil com o FX....
Os ventos estão à favor dos RUSSOS!!!!! :lol:


Discordo!!!


Não quer dizer nada...

Mais significativo que isso é a possível venda de EMB-190 para a Aeroflot, que certamente poderá trazer peso político para os russos no F-X.

Aliás, creio que abrem-se portas para uma cooperação entre Avibrás e Embraer no F-X...