Fabrica GLOCK no Brasil....a novela continua !

[justo]

Pessoal,

Veja a noticia que encontrei no site COSMO de Campinas.
http://www.cosmo.com.br/cidades/campina ... ?id=227694

Abracao,
André.

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Instalação de fábrica de armas é descartada

Carlos Alciati Neto / Agência Anhangüera

05/06/2008 - A instalação de uma unidade da fábrica austríaca de pistolas Glock no Brasil, especificamente na Região Metropolitana de Campinas (RMC), pode não ter passado de uma ação para acertar a venda de 7 mil armas ao governo federal e, mesmo com a desistência, de acordo com especialistas em defesa e do setor de segurança nacional, o País não perde em avanço tecnológico.

O tema foi debatido hoje (5) durante o Fórum Permanente de Arte e Cultura da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), dentro do painel Defesa Nacional, que reuniu especialistas em estratégias e representantes da indústria brasileira de defesa.

O vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, evitou criar polêmica sobre o caso, mas ressaltou que não haveria acréscimo para o desenvolvimento tecnológico bélico. "Esse projeto foi apresentado e fazia parte de um acordo para a compra de armas para atender a Polícia Federal. Mas acabou não engrenando e, sinceramente, não agregaria em nada em termos de tecnologia para o Brasil. Pelo contrário, temos capacidade de desenvolver algo mais avançado", apontou. A compra das pistolas foi publicada no Diário Oficial da União em 29 de dezembro de 2007.

Durante o fórum, Gambôa participou da mesa Indústria e Defesa, junto com Francisco Ferro, coordenador da revista Tecnologia & Defesa, e Roberto Godoy, jornalista do O Estado de S.Paulo especializado em assuntos militares. Em nota, o diretor-geral da divisão latino-americana Glock, Luiz Antônio Horta, confirmou a desistência da implementação de uma fábrica no Brasil, mas que o motivo foi a exigência do Exército em nacionalizar 100% da tecnologia utilizada dentro de três anos. E, até atingir a meta, a empresa deveria produzir, no máximo, 5 mil unidades por ano. "A Glock produz três mil armas por dia, a proposta tira a vontade de investir no Brasil", informou.

A intenção da empresa era produzir 15 mil pistolas em uma primeira etapa, de dois anos, utilizando apenas componentes austríacos. Depois, durante quatro anos, o índice de nacionalização da tecnologia aumentaria gradativamente até atingir 35% e, de acordo com a empresa, o Exército se manteve irredutível. Em uma nota divulgada em março deste ano, o Exército informou que a medida visava desenvolver a tecnologia nacional e que ainda aguardava manifestação de empresa.

De acordo com Godoy, o Brasil tem plenas condições de desenvolver tecnologias de defesa, mas ele ressalva para a inviabilidade que envolve alguns projetos. "Grande parte do equipamento bélico que existe poderia ser produzido no Brasil, mas temos que tomar cuidado com o que se tem dito. O ministro (da Defesa, Nelson) Jobim não sabe o que fala quando diz que vamos desenvolver um caça, pois nossa divisão militar está reduzida às necessidades."

Ferro lembrou que as tecnologias de defesa desenvolvidas no Brasil têm destaque internacional e que não se pode descartar totalmente um afrouxamento na precaução em proteger o País. "É claro que hoje em dia se fala muito em ameaça de quarta geração (conflitos civis), mas não podemos descuidar das grandes ameaças. Nosso País começa a incomodar, pois descobre riquezas naturais que pode nos transformar em uma potência na exploração do petróleo", lembrou Ferro.

Ele ressaltou que o Brasil ainda associa muito o termo defesa com a rigidez do governo ditatorial, que comandou o País por quase 20 anos. "Isso precisa acabar, pois temos áreas sensíveis em nosso território que precisam ser resguardadas, como a Amazônia, que está em alta no momento. Além do desenvolvimento da tecnologia: a Marinha comprou um submarino alemão, acompanhou a construção com os técnicos e construiu outros três no Brasil. O que se viu foi uma melhora na qualidade do aço que temos aqui. Temos que pensar em defesa nacional como política de Estado e não de governo", analisou

[henriquejr]

De acordo com Godoy, o Brasil tem plenas condições de desenvolver tecnologias de defesa, mas ele ressalva para a inviabilidade que envolve alguns projetos. "Grande parte do equipamento bélico que existe poderia ser produzido no Brasil, mas temos que tomar cuidado com o que se tem dito. O ministro (da Defesa, Nelson) Jobim não sabe o que fala quando diz que vamos desenvolver um caça, pois nossa divisão militar está reduzida às necessidades."

Com relação a isso o Godoy tem razão. É praticamente impossivel as industrias de materais de defesa, sobretudo armas de fogo, desenvolverem equipamentos de tecnologia mais avançada sem garantias de retorno financeiro. O mercado brasileiro de armas de fogo é muito limitado por causa da legislação vigente, os impostos sobre armas de fogo tb são altissimos, tirando sua aquisição do alcance da maioria dos clientes em potencial(policiais militares e civis).
Eu considero que o EB foi muito coerente em sua decisão, a Glock sabendo das condições expostas acima, queria apenas montar suas pistolas no Brasil, era apenas uma forma de driblar a legislação.

[Heer.Skuda]

Eles estão certos, e nós no nosso direito.
Não estando bom para ambas as partes... Taurus para nossa parte.

[justo]

De acordo com Godoy, o Brasil tem plenas condições de desenvolver tecnologias de defesa, mas ele ressalva para a inviabilidade que envolve alguns projetos. "Grande parte do equipamento bélico que existe poderia ser produzido no Brasil, mas temos que tomar cuidado com o que se tem dito. O ministro (da Defesa, Nelson) Jobim não sabe o que fala quando diz que vamos desenvolver um caça, pois nossa divisão militar está reduzida às necessidades."

Com relação a isso o Godoy tem razão. É praticamente impossivel as industrias de materais de defesa, sobretudo armas de fogo, desenvolverem equipamentos de tecnologia mais avançada sem garantias de retorno financeiro. O mercado brasileiro de armas de fogo é muito limitado por causa da legislação vigente, os impostos sobre armas de fogo tb são altissimos, tirando sua aquisição do alcance da maioria dos clientes em potencial(policiais militares e civis).
Eu considero que o EB foi muito coerente em sua decisão, a Glock sabendo das condições expostas acima, queria apenas montar suas pistolas no Brasil, era apenas uma forma de driblar a legislação.

Agora pergunto: Será que a fabrica de fuzil da Rosoboronexport está seguindo o mesmo caminho da glock ou tem algo a mais ? Ou seja se a Glock caiu fora, então não será vantajosa tambem para Rosoboronexport fabricar fuzis no brasil ?


Justo.

[delmar]

Agora pergunto: Será que a fabrica de fuzil da Rosoboronexport está seguindo o mesmo caminho da glock ou tem algo a mais ? Ou seja se a Glock caiu fora, então não será vantajosa tambem para Rosoboronexport fabricar fuzis no brasil ?

Que fábrica? Penso que, a sério, a nunca existiu esta intenção. Alguém mal informado inventou isto.

[Piffer]

Agora pergunto: Será que a fabrica de fuzil da Rosoboronexport está seguindo o mesmo caminho da glock ou tem algo a mais ? Ou seja se a Glock caiu fora, então não será vantajosa tambem para Rosoboronexport fabricar fuzis no brasil ?

Que fábrica? Penso que, a sério, a nunca existiu esta intenção. Alguém mal informado inventou isto.

2x.

Desde que o povo veio ver um lugar para montar jipes, já vi notícias de fuzis e helicópteros. Falta só os ICBM.

Abraços,

[rodrigo]

Depois da besteira do AK-47 no Sul, e a Glock em Campinas, o boato atual é de uma fábrica de munições (Fiocchi-italiana) fabricando no RJ ou ES.

[Léo Brito]

Depois da besteira do AK-47 no Sul, e a Glock em Campinas, o boato atual é de uma fábrica de munições (Fiocchi-italiana) fabricando no RJ ou ES.

Tem também a fábrica da SIG no PR...

[rodrigo]

Policial feminina iraquiana, com vestes muçulmanas, aponta pistola durante cerimônia de graduação em Karbala a 80 km de Bagdá, nesta quarta-feira (25). Ela foi uma das 115 formadas durante a cerimônia. (Foto: Ahmed Alhussainey/AP)


Policial feminina iraquiana, com vestes muçulmanas, aponta pistola durante cerimônia de graduação em Karbala a 80 km de Bagdá, nesta quarta-feira (25). Ela foi uma das 115 formadas durante a cerimônia. (Foto: Ahmed Alhussainey/AP)

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... RBALA.html

[Booz]

Querem fazer do Brasil trampolim para às quizumbas da sudameris. Querem trazer "fábricas" de papelão, que estariam melhor conceituadas naquelas "fábricas" da ZN de Manáus.
Ocorre que, por outro lado, nossas fábricas de armas leves dormem em berço esplêndido brindando o mercado interno com porcarias cheias de defeitos.
Para complicar, cidadãosa de bem, responsáveis e pagadores de impostos (e bota imposto nisto), são tolhidos de ter às mãos instrumentos de defesa da própria vida e da segurança de suas famílias. Dai, o mercado interno vai às calendas.

Enquanto os EUA, através da Suprema Corte, pacifica a instrumentalização da defesa do cidadão (jurisprudência atual), dando o direito ao cidadão livre de portar arma de fogo (isto em país milhas a frente em segurança pública), aqui, ao contrário, põe-se obstáculos quase intransponíneis ao codadão de bem em ter uma arma, enquanto os vagabas só faltam ter às mãos .50
E não me venham trazer estatísticas manipuladas de crimes de armas de fogo, pos crimes hão de existir de qualquer forma, com faca, porrete, pedrada etc. Porém, se o estado falha, o cidadão tem o DIREITO INALIENÁVEL em defender a si próprio e sua família. Aos excessos à lei.

Lembro-me bem, quando guri, o quanto receavam quqlquer larápio adentrar casa alheia. Todos gatuno sabia que em um lar havia um chefe de família com seu "três-oitão" pronto para assumir á defesa do seu lar.
Hoje, é este mesmo chefe de família que é transformado em criminoso.
Uma bela maneira de minar a vontade de um povo.

[EscripolRonaldo]

Lembro-me bem, quando guri, o quanto receavam qualquer larápio adentrar casa alheia. Todos gatuno sabia que em um lar havia um chefe de família com seu "três-oitão" pronto para assumir á defesa do seu lar.
Hoje, é este mesmo chefe de família que é transformado em criminoso.
Uma bela maneira de minar a vontade de um povo.

Quanto à GLOCK já falarei a respeito, mas no momento, preciso deixar um detalhe...

o inconveniente maior, de um civil portar arma de fogo, é a questão da resposta: o vagabundo está com a arma na mão e o cidadão civil, com a dele na bolsa ou na gaveta... quem toma primeiro??? E se consegue sacar primeiro, aposto como vai ficar na dúvida: sou cristão devo atirar nesse irmão??? Ai.. toma!!

[rodrigo]

o inconveniente maior, de um civil portar arma de fogo, é a questão da resposta: o vagabundo está com a arma na mão e o cidadão civil, com a dele na bolsa ou na gaveta... quem toma primeiro???

90% dos policiais e militares também se enquadram nessa categoria.

[EscripolRonaldo]

o inconveniente maior, de um civil portar arma de fogo, é a questão da resposta: o vagabundo está com a arma na mão e o cidadão civil, com a dele na bolsa ou na gaveta... quem toma primeiro???

90% dos policiais e militares também se enquadram nessa categoria.

Mas não é por isto que os civis não devam andar armados.

Sou muito a favor...bem desculpem-me...mas o tópico não é para discutirmos desarmamento, correto?

[EscripolRonaldo]

Pessoal,

O vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), Carlos Afonso Pierantoni Gambôa, evitou criar polêmica sobre o caso, mas ressaltou que não haveria acréscimo para o desenvolvimento tecnológico bélico. "Esse projeto foi apresentado e fazia parte de um acordo para a compra de armas para atender a Polícia Federal. Mas acabou não engrenando e, sinceramente, C", apontou.

Como pode um indivíduo dizer que não quer criar polêmica e diz: " ressaltou que não haveria acréscimo para o desenvolvimento tecnológico bélico. "

O Meu...GLOCK É GLOCK!!!!!!!!!!

[delmar]

Como pode um indivíduo dizer que não quer criar polêmica e diz: " ressaltou que não haveria acréscimo para o desenvolvimento tecnológico bélico. "

O Meu...GLOCK É GLOCK!!!!!!!!!!

GLOCK É GLOCK, Sauer é Sauer, Colt é Colt. Uma pistola é uma pistola, nada mais que uma pistola. Umas são melhores que as outras, mas são só pistolas. Dizem as más linguas que, na segunda guerra mundial, as únicas baixas em combate causadas por pistolas foram acidentais. Militarmente pouco acrescentam a não ser o "status" de possuir uma marca famosa, como ter no pulso um ROLEX em lugar de um Technos da vida.

abraços