mais competição para Embraer - Japão

[Dinivan]

Japan to launch new passenger jet
Artist's impression of the Mitsubishi Regional Jet
Mitsubishi aims to launch the plane in 2013
Mitsubishi Heavy Industries has confirmed it is going ahead with a $1bn (£500m) project to launch Japan's first home-grown passenger jet aircraft.

The Mitsubishi Regional Jet will target the short and medium-haul market for smaller aircraft dominated by Brazil's Embraer and Canada's Bombardier.

Seating between 70 and 90 passengers, Mitsubishi said it intended to get the first planes into service by 2013.

It has already had orders for 25 of the jets from Japan's Nippon Airlines.

Mitsubishi has been sounding out market reaction to the plane in recent months, and says it aims to sell 1,000 of the jets over the next 20 to 30 years.

The engines will be supplied by US giant Pratt & Whitney.

China and Russia are also working on the development of similar new regional jets, which is one of the fastest growing sectors of the aircraft industry.
BBC

Y China también está produciendo ya un avión regional si no me equivoco (aunque estos no creo que puedan competir contra Bombardier y Embraer fuera de su mercado local, dado que nadie se fia mucho de ellos)

[jambockrs]

Prezado Dinivan:
Correcto! China esta produciendo el ARJ21-700 para 90 pasageros, ja com 170 encomendas, a empezar su entrega en 2009.
Creo que los negocios de la EMBRAER en China no se quedaron mui bien.

[Tigershark]

A concorrência é sempre saudável,ajuda a EMBRAER a não sentar sobre os louros e ficar achando que é dona do mercado.

[Vector]

Prezado Dinivan:
Correcto! China esta produciendo el ARJ21-700 para 90 pasageros, ja com 170 encomendas, a empezar su entrega en 2009.
Creo que los negocios de la EMBRAER en China no se quedaron mui bien.

Ah é.... aguarde e verás!!!

Sds,
Vector

[WalterGaudério]

A EMBRAER não bebe cachaça não. Deve ter algumas centenas de pessoas trancadas numa sala pensando em como dar um pé na bundsa desses intrometidos aí. E ao mesmo tempo melhorar o que já temos de bom!

A EMBRAER não é o governo!

[Bolovo]

Chegaram tarde.

Já existe uns 600 E-Jets voando por aí.

Vocês vão na onda samurai ou no comprovado sucesso brasileiro?

Pensem como um empresário.

[RenaN]

Não é bem assim Bolovo. Olhando por esse raciocínio seu, nenhuma empresa entraria em um mercado já ocupado por outras grandes empresas. A EMBRAER pode não sentir a concorrência. Mas deve ter uma atenção, assim como qualquer outra empresa que está prestes a ganhar uma concorrente, tem.

Sds.

[Bolovo]

Não é bem assim Bolovo. Olhando por esse raciocínio seu, nenhuma empresa entraria em um mercado já ocupado por outras grandes empresas. A EMBRAER pode não sentir a concorrência. Mas deve ter uma atenção, assim como qualquer outra empresa que está prestes a ganhar uma concorrente, tem.

Sds.

Isso é obvio, pois se fosse assim, a Embraer nunca teria feito o ERJ-145, porque na epoca o CRJ da Bombardier já dominava tudo. Claro que devemos olhar com atenção, só estou ressaltando que estamos na dianteira, com alguma vantagem.

[RenaN]

Isso é obvio, pois se fosse assim, a Embraer nunca teria feito o ERJ-145, porque na epoca o CRJ da Bombardier já dominava tudo. Claro que devemos olhar com atenção, só estou ressaltando que estamos na dianteira, com alguma vantagem.

O que importa mesmo é que a qualidade da EMBRAER faz frente com qualquer concorrência. Com essa aí não será diferente.

Sds.

[Junker]

Já postei esse estudo no tópico do Super Hornet, mas vale a pena conferir já que fala dos subsídios (ilegais) ao jato regional japonês:

This paper examines Japan’s emerging industrial and international trade potential within the commercial aerospace sector. We argue that the decades of industrial offset agreements between Boeing and Japanese subcontractors have endowed Japan with the technological fundamentals required to build commercial passenger jets. These offset agreements were designed to secure sales of Boeing aircraft to Japan, and often involved critical streams of knowledge-transfer from Boeing to Japanese suppliers. By now, Japan has acquired virtually all of the technological know-how to enter the commercial aircraft market on an internationally competitive basis. The implications for Western producers are presumably not bright, as Japan’s unit costs are subsidized by the Japanese government. Further, it is clear that Japan’s first regional jet (70-90 seat aircraft) has been designed to compete against Embraer’s 170/190 (Brazil) and Bombardier’s CRJ700/900/1000 series (Canada). Looking to the future, we argue that Japan will eventually move into the over 100 seat range category with a strategic alliance with Boeing to completely assembly the lower seating range replacement model for the Boeing 737 which will challenge Embraer’s 195 (110 seats), the Airbus’s A319, and Bombardier’s proposed CSeries (110-140 seats). Japan’s government subsidies will not only allow their domestic commercial aircraft industry to supply Boeing a 737 lower seat capacity replacement, but will also allow Boeing to compete with lower cost composite wings for all 737 replacement models with the technology transfers that Boeing gave the Japanese on the 767, 777 and 787 programs.

http://www.custac.buffalo.edu/documents ... aper38.pdf