A Record está aumentando as inserções de propagandas religiosas como se fossem matérias jornalísticas. O programa Domingo Espetacular, no dia 16/12/07 apresentou uma "reportagem" de quase uma hora de duração, mostrando casos de conversões que transformaram pessoas fracassadas em sucessos repentinos, não só no Brasil mas também no Japão, Argentina e Estados Unidos.
A mudança na estratégia da Record na difusão da Igreja Universal é sintomática. Dos programas da madrugada, onde se exibiam cenas de expulsão de espíritos malígnos ao horário nobre, a busca por novos fiéis é explicita. Comenta-se nos bastidores que jornalistas da Record são forçados a redigir e exibir matérias com viés religioso e com críticas veladas a Igreja Católica.
Até onde os anunciantes concordarão com o novo modêlo jornalístico/religioso da Record? E os telespectadores, continuarão a aumentar os índices de audiência da emissora, apesar das pregações televisivas? E esperar para ver.
RECORD - Tv ou Igreja?
Moderador: Conselho de Moderação
CASO JÚLIO LANCELLOTTI
A guerra santa na TV
Por Alberto Dines em 2/11/2007
Foi uma sábia decisão das autoridades manter sob sigilo as investigações sobre o caso do padre Lancellotti, mas é preciso lembrar que as irresponsabilidades na cobertura do caso não se limitam ao vazamento de informações por parte da polícia; alguns veículos da mídia estão procurando confundir o andamento das investigações com pistas falsas e testemunhas suspeitas.
A rede Record ganha de longe neste tipo de manipulação do noticiário. Exemplo é a testemunha-bomba, ex-funcionária da Casa Vida, que teria visto o padre em situações embaraçosas.
A personagem e suas revelações estão envoltas em suspeições, mas sua aparição serviu para mostrar como informações capciosas marteladas por um poderoso veículo de comunicação podem tumultuar a busca da verdade.
Está parecendo que o conglomerado Record pretende reeditar a Guerra Santa dos anos 90 quando um dos seus pastores chutou diante das câmeras uma imagem católica.
Se esta é a tática que o conglomerado do bispo Edir Macedo pretende adotar para acabar com o que chamou de "monopólio da informação", fez a opção errada.
O telespectador pode ser enganado algumas vezes, mas não pode ser enganado sempre.
Fonte: Observatório da Imprensa
A guerra santa na TV
Por Alberto Dines em 2/11/2007
Foi uma sábia decisão das autoridades manter sob sigilo as investigações sobre o caso do padre Lancellotti, mas é preciso lembrar que as irresponsabilidades na cobertura do caso não se limitam ao vazamento de informações por parte da polícia; alguns veículos da mídia estão procurando confundir o andamento das investigações com pistas falsas e testemunhas suspeitas.
A rede Record ganha de longe neste tipo de manipulação do noticiário. Exemplo é a testemunha-bomba, ex-funcionária da Casa Vida, que teria visto o padre em situações embaraçosas.
A personagem e suas revelações estão envoltas em suspeições, mas sua aparição serviu para mostrar como informações capciosas marteladas por um poderoso veículo de comunicação podem tumultuar a busca da verdade.
Está parecendo que o conglomerado Record pretende reeditar a Guerra Santa dos anos 90 quando um dos seus pastores chutou diante das câmeras uma imagem católica.
Se esta é a tática que o conglomerado do bispo Edir Macedo pretende adotar para acabar com o que chamou de "monopólio da informação", fez a opção errada.
O telespectador pode ser enganado algumas vezes, mas não pode ser enganado sempre.
Fonte: Observatório da Imprensa
Origem dos recursos
A Polícia Federal abriu inquérito, em São Paulo, para investigar o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. O inquérito teve origem em representação ao Ministério Público Federal feita, em 2005, pelo ex-deputado estadual Afanásio Jazadji, que reabre a discussão sobre a origem dos recursos usados por Edir Macedo na compra da Rede Record. A investigação, segundo a Folha de S. Paulo teve início no dia 4 e tem prazo de 90 dias, prorrogável, para conclusão.
O departamento jurídico da Igreja Universal do Reino de Deus afirmou que soube do inquérito pelo site da Justiça Federal na internet, mas que a entidade não foi notificada, não teve ainda acesso aos autos e desconhece o motivo da investigação.
Em sua representação o ex-deputado entregou ao Ministério Público Federal cópia da declaração que Macedo assinou ao sair do Brasil, de mudança para os Estados Unidos, em 2003, na qual afirmou que teve rendimento tributável de apenas R$ 8.289,60 em 2002, quando já era acionista controlador da Record.
Jazadji juntou à representação cópia de declaração do advogado da Iurd Rodrigo Pereira Adriano, de um processo existente na 39ª Vara Cível de São Paulo, em que afirma que o bispo Macedo não tem "vínculo jurídico ou estatutário" com a Igreja Universal", e que tampouco faz parte da direção da entidade no Brasil.
Com base nos dois documentos, Jazadji acusou o líder da Universal de se apropriar de recursos da igreja para construir patrimônio pessoal em empresas de mídia. "Se verdadeira a assertiva e não há porque dela duvidar, estaria mais do que na hora de Edir Macedo Bezerra devolver a Rede Record de Rádio e Televisão S/A à IURD e por conseguinte à população, aos crédulos fiéis que para a sua aquisição e crescimento dispuseram durante anos de suas economias e não para a patrimonialização pessoal de Edir e de seus familiares", diz o deputado em sua representação.
Macedo e a mulher, Ester, são os únicos proprietários da Record de São Paulo. A emissora é a cabeça de rede da Record e também figura como acionista minoritária de várias outras emissoras do grupo. A acusação é de que o bispo teria se apropriado de patrimônio (as emissoras de rádio e de TV) construído com recursos doados por fiéis, supostamente para causas religiosas e assistenciais.
Em entrevista à Folha, publicada no sábado, o bispo Macedo disse que a Iurd é apenas cliente da Record (aluga espaço na programação na madrugada) e que a igreja paga à Record e esta paga impostos ao governo. No entanto, esquivou-se de dizer quanto a Iurd investe na emissora e de como pagou pela compra da Record.
A Polícia Federal abriu inquérito, em São Paulo, para investigar o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus. O inquérito teve origem em representação ao Ministério Público Federal feita, em 2005, pelo ex-deputado estadual Afanásio Jazadji, que reabre a discussão sobre a origem dos recursos usados por Edir Macedo na compra da Rede Record. A investigação, segundo a Folha de S. Paulo teve início no dia 4 e tem prazo de 90 dias, prorrogável, para conclusão.
O departamento jurídico da Igreja Universal do Reino de Deus afirmou que soube do inquérito pelo site da Justiça Federal na internet, mas que a entidade não foi notificada, não teve ainda acesso aos autos e desconhece o motivo da investigação.
Em sua representação o ex-deputado entregou ao Ministério Público Federal cópia da declaração que Macedo assinou ao sair do Brasil, de mudança para os Estados Unidos, em 2003, na qual afirmou que teve rendimento tributável de apenas R$ 8.289,60 em 2002, quando já era acionista controlador da Record.
Jazadji juntou à representação cópia de declaração do advogado da Iurd Rodrigo Pereira Adriano, de um processo existente na 39ª Vara Cível de São Paulo, em que afirma que o bispo Macedo não tem "vínculo jurídico ou estatutário" com a Igreja Universal", e que tampouco faz parte da direção da entidade no Brasil.
Com base nos dois documentos, Jazadji acusou o líder da Universal de se apropriar de recursos da igreja para construir patrimônio pessoal em empresas de mídia. "Se verdadeira a assertiva e não há porque dela duvidar, estaria mais do que na hora de Edir Macedo Bezerra devolver a Rede Record de Rádio e Televisão S/A à IURD e por conseguinte à população, aos crédulos fiéis que para a sua aquisição e crescimento dispuseram durante anos de suas economias e não para a patrimonialização pessoal de Edir e de seus familiares", diz o deputado em sua representação.
Macedo e a mulher, Ester, são os únicos proprietários da Record de São Paulo. A emissora é a cabeça de rede da Record e também figura como acionista minoritária de várias outras emissoras do grupo. A acusação é de que o bispo teria se apropriado de patrimônio (as emissoras de rádio e de TV) construído com recursos doados por fiéis, supostamente para causas religiosas e assistenciais.
Em entrevista à Folha, publicada no sábado, o bispo Macedo disse que a Iurd é apenas cliente da Record (aluga espaço na programação na madrugada) e que a igreja paga à Record e esta paga impostos ao governo. No entanto, esquivou-se de dizer quanto a Iurd investe na emissora e de como pagou pela compra da Record.
A rede bandeirantes tambem tem um programa diario com um culto... alem de um programa semanal aos sabados com pregações.... E as madrugadas tem programação religiosa. A rede Globo vira e mexe faz uma novela sobre misticismo, vide as novelas 'O Profeta', 'Alma Gemea'... e por ai vai... A rede TV (acho que é essa, é o canal 4 da parabolica), apresenta cultos regularmentes tambem, sem dizer nas TV´s que so tem programação religiosa.
E a unica TV que querem censurar e a TV Educativa do Parana
Infelizmente esta é a midia ''livre'' de qual tanto nos orgulhamos, quando não se portam como partidos politicos, se portam como Igrejas.
E a unica TV que querem censurar e a TV Educativa do Parana
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Bourne
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As igrejas tem "la prata" para comprar o horário e, como são horários de pouco retorno fnanceiro, as emissoras vendem o horário. Nada ilegal, qualquer religião ou crença, desde que não pregue o mau, pode ser exibida, vivemos num país democratico.
É claro que as emissoras e grande midia defendem interesses escusos e isso não é novidade, nem aqui nem no exterior. É só lembrar a posição da FOX durante a invasão do Irauqe pelos EUA em 2003. Isso sim é imoral e, talvez, ilegal.
Ademir,
A TV Educativa do Paraná é uma vergonha, não é uma TV pública, mais um meio de propaganda do governo e, ainda, serve para fazer propaganda pessoal do governador Roberto Requião de Mello e Silva e satisfazer sua vaidade e taras egocentricas de pseudo ditador sulamericano e defensor das classes populares.
Apesar de ter votado no Requião na eleição de 2006, eu não o suporto, mas a segunda opção era pior.
A nova TV pública que o governo deseja criar, espero que seja parecido com o modelo da BBC. A BBC é uma TV pública de verdade, motivo de orgulho para o povo britânico.
É claro que as emissoras e grande midia defendem interesses escusos e isso não é novidade, nem aqui nem no exterior. É só lembrar a posição da FOX durante a invasão do Irauqe pelos EUA em 2003. Isso sim é imoral e, talvez, ilegal.
Ademir,
A TV Educativa do Paraná é uma vergonha, não é uma TV pública, mais um meio de propaganda do governo e, ainda, serve para fazer propaganda pessoal do governador Roberto Requião de Mello e Silva e satisfazer sua vaidade e taras egocentricas de pseudo ditador sulamericano e defensor das classes populares.
Apesar de ter votado no Requião na eleição de 2006, eu não o suporto, mas a segunda opção era pior.
A nova TV pública que o governo deseja criar, espero que seja parecido com o modelo da BBC. A BBC é uma TV pública de verdade, motivo de orgulho para o povo britânico.
ademir escreveu:A rede bandeirantes tambem tem um programa diario com um culto... alem de um programa semanal aos sabados com pregações.... E as madrugadas tem programação religiosa. A rede Globo vira e mexe faz uma novela sobre misticismo, vide as novelas 'O Profeta', 'Alma Gemea'... e por ai vai... A rede TV (acho que é essa, é o canal 4 da parabolica), apresenta cultos regularmentes tambem, sem dizer nas TV´s que so tem programação religiosa.
E a unica TV que querem censurar e a TV Educativa do Parana
Infelizmente esta é a midia ''livre'' de qual tanto nos orgulhamos, quando não se portam como partidos politicos, se portam como Igrejas.
Ademir, o caso da Band é diferente, o horário usado por essa igreja é pago, não há manipulação da TV por essa ou outra denominação.
No caso da Record é diferente, lá há a clara manipulação da informação para beneficiar a Universal.
No caso da Globo, há certa liberdade para os roteristas, há os espíritas (o profeta, alma gêmea) com o apoio da diretoria, os evangélicos (atual novela das 8 horas), mas uma coisa é certa, todos de alguma forma atacam a Igreja Católicam vide que os "padres" das novelas são papéis cômicos ou via de regra de deixão a batina para viverem paixões!
Morcego... esse seu novo avatar dá até medo!!![025]
born escreveu:As igrejas tem "la prata" para comprar o horário e, como são horários de pouco retorno fnanceiro, as emissoras vendem o horário. Nada ilegal, qualquer religião ou crença, desde que não pregue o mau, pode ser exibida, vivemos num país democratico.
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As emissoras estão superfaturando esses horários. A globo tentou vender shorário pelo mesmo preço e nenhuma igreja quis comprar. E esses horários superfaturados estão sendo pagos com dinheiro dos fieis a Tv, cujo dono é da igreja, isso se chama lavagem de dinheiro. Um jeito legal de enganar pessoas. Mas como vc disse, vivemos num pais democratico, ninuém esta sendo obrigado a nada.
'Economist' traz artigo irônico sobre igreja de Edir Macedo
A revista londrina The Economist traz na edição desta semana uma reportagem sobre a Igreja Universal do Reino de Deus em que ironiza as práticas do bispo Edir Macedo.
"Sacrificar é divino, ele diz para a congregação. Talvez seja, mas inventar um modelo de negócios genial é humano", afirma a revista.
O texto diz que a igreja de Macedo é a apenas a terceira maior entre as episcopais no Brasil, mas "a mais ambiciosa, com filiais em 172 países, um partido político (PRB) e uma rede de TV (Record)".
Mas, de acordo com a revista, o maior próposito do partido "parece ser defender os interesses da Igreja Universal contra ataques de seus poderosos inimigos, que incluem a Igreja Católica e a Globo".
Defesa
A reportagem diz que a recém-publicada biografia autorizada de Macedo - "O Bispo: A História Revelada de Edir Macedo" - é rica em informações curiosas, mas não traz novidades sobre as finanças da igreja ou sobre sua conversão do cristianismo.
O texto, porém, nota que que Macedo usa o livro para se defender "com robustez" das acusações de que a igreja "explora a credulidade dos desesperados".
O título da reportagem - "Se a redenção falhar, você ainda pode usar o banheiro de graça" - foi tirado de um dos argumentos que Macedo usa no livro.
"Aqueles que não ganham nada ainda podem vir ao culto, usar o amplo salão com ar-condicionado e um banheiro limpo sem pagar", cita livremente a revista.
"Eles podem até parar de beber, de bater em suas mulheres e se unir à igreja".
A revista londrina The Economist traz na edição desta semana uma reportagem sobre a Igreja Universal do Reino de Deus em que ironiza as práticas do bispo Edir Macedo.
"Sacrificar é divino, ele diz para a congregação. Talvez seja, mas inventar um modelo de negócios genial é humano", afirma a revista.
O texto diz que a igreja de Macedo é a apenas a terceira maior entre as episcopais no Brasil, mas "a mais ambiciosa, com filiais em 172 países, um partido político (PRB) e uma rede de TV (Record)".
Mas, de acordo com a revista, o maior próposito do partido "parece ser defender os interesses da Igreja Universal contra ataques de seus poderosos inimigos, que incluem a Igreja Católica e a Globo".
Defesa
A reportagem diz que a recém-publicada biografia autorizada de Macedo - "O Bispo: A História Revelada de Edir Macedo" - é rica em informações curiosas, mas não traz novidades sobre as finanças da igreja ou sobre sua conversão do cristianismo.
O texto, porém, nota que que Macedo usa o livro para se defender "com robustez" das acusações de que a igreja "explora a credulidade dos desesperados".
O título da reportagem - "Se a redenção falhar, você ainda pode usar o banheiro de graça" - foi tirado de um dos argumentos que Macedo usa no livro.
"Aqueles que não ganham nada ainda podem vir ao culto, usar o amplo salão com ar-condicionado e um banheiro limpo sem pagar", cita livremente a revista.
"Eles podem até parar de beber, de bater em suas mulheres e se unir à igreja".
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Bem, que posso dizer, os caras dizem o que quizerem e fazem o que quizerem, ACREDITA QUEM QUIZER TB.
Meu unico problema é que aqui as igrejas NÃO RECOLHEM IMPOSTOS, mas isso não e só ela.
Se estas fossem recolhedoras de impostos e talz, por mim, PODERIAM TER TV, JORNAL e mais o que quizessem, DESDE QUE SEJA COM O DINHEIRO DELES.
Meu unico problema é que aqui as igrejas NÃO RECOLHEM IMPOSTOS, mas isso não e só ela.
Se estas fossem recolhedoras de impostos e talz, por mim, PODERIAM TER TV, JORNAL e mais o que quizessem, DESDE QUE SEJA COM O DINHEIRO DELES.
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ademir escreveu:No caso da Globo, há certa liberdade para os roteristas, há os espíritas (o profeta, alma gêmea) com o apoio da diretoria, os evangélicos (atual novela das 8 horas)(...)
Você tem certeza? Engraçado... Geralmente a igreja não apoia as novelas da Globo por não concordar com muita coisa...
Se há um ataque contra a igreja católica... Bem, isso depende da denominação, pois eu nunca vi ou ouvi ninguém falar mal ou menosprezar a igreja católica. O que há são discordâncias, mas nada que possa ser atacado...
Até mais!
Thiago
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"O respeito e a educação são garantia de uma boa discussão. Só depende de você!"
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born escreveu:(...)
vivemos num país democratico.
(...)
Apesar de ter votado no Requião na eleição de 2006, eu não o suporto, mas a segunda opção era pior.
(...)
Isso sim que é democracia!
Voltando ao tópico, ja tem motivo suficiente para prender o cara, tão epserando o que???
Sobre as pequenas igrejas (grandes negócios...), acho que nesse ponto a lei é falha, alguns safados usam eufemismos incluindo seus "negócios" na lei quando é óbvio para todo mundo que a finalidade daquilo é outra e se vai prender vem sempre com aquela desculpa cara de pau: "o meu negócio é legal, se alguem aqui faz algo errado não é da minha conta", e todo mundo é obrigado a aceitar...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Brigadeiro
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Metal_777 escreveu:e da globo, ninguem fala??????????????? a globo é espirita-macumbeira-catolica e anti-crentemas é a globo....ja ta todo mundo acostumado.....
Metal, vai com calma no que você fala... Olha a interpretação...
Eu entendi o que você quis dizer e concordo, mas não é bom falar assim, senão os católicos, espíritas, macumbeiros, e etc não vão entender e vão cair na sua pele (lembre-se: não é você quem convence o homem)...
Até mais!
Thiago
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