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TAM recebe hoje seu primeiro Airbus A340-500 - 26/10/2007
Aeronave com capacidade para transportar até 267 passageiros será utilizada na operação do novo vôo internacional para Frankfurt, na Alemanha, a partir de 30 de novembro. Com este novo avião, a TAM passa a ter 94 modelos da Airbus (15 A319, 66 A320, 2 A321, 10 A330 e 1 A340). O A340-500 é uma aeronave de longo alcance, equipada com quatro motores Rolls Royce. O modelo recebido pela TAM tem 42 assentos na classe Executiva e 225 na Econômica. Ainda em novembro, o segundo A340-500 chegará à TAM. Neste ano, a TAM já recebeu 21 aeronaves - 17 aviões da família A320 (A319, A320 e A321), 1 A340 e três MD-11. Com este A340, a companhia passa a contar com uma frota operacional de 110 aeronaves - 94 modelos da Airbus, 13 F-100 e 3 MD-11. A Companhia planeja encerrar 2007 com 111 aviões e prevê uma frota de 136 aeronaves até o final de 2011.

Seria muito bom se, com toda esta tecnologia, a TAM respeitasse mais seus passageiros, evitando os atrasos absurdos dos vôos, e deixasse seus passageiros escolherem se gostariam de pernoitar no aeroporto à espera de seu vôo, ou acomodados em um hotel...Além disto, acho uma vergonha venderem "gato por lebre", quando te vendem um vôo PoA-Aracaju, com conexão em Brasília, mas te fazem escalas em Campinas e Salvador!!!!!Imaginem o absurdo: o quanto em tempo nos é tomado nestas escalas, SEM NOSSO CONSENTIMENTO OU SEQUER CONHECIMENTO, quando pagamos por um vôo SEM escalas!!!

Bárbara Leite escreveu:Seria muito bom se, com toda esta tecnologia, a TAM respeitasse mais seus passageiros, evitando os atrasos absurdos dos vôos, e deixasse seus passageiros escolherem se gostariam de pernoitar no aeroporto à espera de seu vôo, ou acomodados em um hotel...Além disto, acho uma vergonha venderem "gato por lebre", quando te vendem um vôo PoA-Aracaju, com conexão em Brasília, mas te fazem escalas em Campinas e Salvador!!!!!Imaginem o absurdo: o quanto em tempo nos é tomado nestas escalas, SEM NOSSO CONSENTIMENTO OU SEQUER CONHECIMENTO, quando pagamos por um vôo SEM escalas!!!

Minha conterrânea. Esse é "o jeito TAM de voar..."

Vamos esquecer ainda a arrogância incrível dos atendentes da TAM nos aeroportos do RIO e de São Paulo.

Coisa incrível.

E não só!!!De Brasília também!!!rsrsrs Adorei o "jeito TAM de voar"....rsrsrs

DEFESA@NET 13 Setembro 2007
VEM
VEM REALIZA PINTURA NO PRIMEIRO
A340-500 DO BRASIL, A SER OPERADO PELA TAM


Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2007 - Entre as mais diversas capacitações que a VEM Manutenção e Engenharia possui, nas mais variadas áreas da manutenção aeronáutica (MRO - Maintenance, Repair & Overhaul), estão os grandes projetos de pintura de aeronaves. O Projeto A340 da TAM Linhas Aéreas foi mais um projeto concluído com sucesso. A primeira aeronave Airbus A340-500 a voar no Brasil, está sendo entregue hoje, após pintura da fuselagem e da Logomarca da nova operadora, realizada no hangar da VEM no Rio de Janeiro – o maior da América Latina.

Dada a qualidade técnica da VEM, reconhecida por todo o mercado nacional e internacional e sua experiência de mais de 80 anos na manutenção de aeronaves de grande porte, a VEM também participou de vários processos operacionais junto com a equipe técnica da TAM. No interior da aeronave, placares e tapetes, também foram modificados para seguir o padrão da frota da nova operadora.

Desde 2004, quando recebeu sua primeira certificação da agência FAA (Estados Unidos) para manutenção do A300-200, a VEM resolveu investir fortemente na sua capacitação para a frota Airbus e, atualmente, também está certificada para os modelos A310 e A300-600, também pelo FAA. O investimento em treinamento e capacitação, visando aumentar seu portfolio de negócios e oferecer maiores soluções aos Clientes, não para por aí. A certificação EASA (União Européia) para o A310 já está prevista para janeiro 2008.

A VEM é líder na América Latina e no Hemisfério Sul no mercado de MRO e ocupa a 6ª posição no rank mundial. Está capacitada para toda a frota Boeing (B727, B737, B747, B757, B767, DC10, MD-11) e modelos Embraer – EMB 120, ERJ 145 e Fokker – F-100, F-50, além dos modelos Airbus A300-200, A300-600 e A310. Possui uma Capability List com mais de 17.000 itens e um complexo de oficinas aeronáuticas que inclui o reparo e revisão geral de trens de pouso, motores & APUs, aviônicos, hidráulica, pneumática, além de outras. Toda essa capacitação técnica faz da VEM uma referência mundial em manutenção aeronáutica no conceito de "maintenance nose-to-tail". É aliando competência técnica à sua nova filosofia de excelência no atendimento ao Cliente que a VEM consolida, cada vez mais, sua posição nesse mercado.

Eu cansei de ouvir passageiro reclamando da VARIG porque não tinha vinho e essas merdas. Enchiam a boca prá falar que dá próxima iam de TAM e blá, blá, bla´...

Carlos Mathias escreveu:Eu cansei de ouvir passageiro reclamando da VARIG porque não tinha vinho e essas merdas. Enchiam a boca prá falar que dá próxima iam de TAM e blá, blá, bla´...

Carlos,

Você que conhece bem a RG sabe que todo o pessoal de terra tem verdadeira paixão pelo pessoal da TAM(se pudessem matá-los com certeza o fariam),sempre ouvi falar da arrogância deles.Mas querer comparar os serviços da TAM e GOL com os da antiga VARIG é brincadeira.

Quando viajei pela VARIG em minha ida aos Estados Unidos, notei a diferença dos vôos nacionais para os nacionais...No vôo nacional, fomos atendidos com simpatia e atenção...Quando embarcamos no vôo internacional, as comissárias de bordo pareciam ter vindo da guerra, sem um pingo de pintura no rosto, despenteadas, e antipáticas....Deviam estar trabalhando há mais de 24horas sem descanso. A impressão que tive foi pavorosa. Durante a noite, não conseguia dormir (morro de medo de voar) e solicitei algo para beber (aliás, pretendia solicitar). pergunto: ALGUÉM APARECEU PRA VER DO QUE EU PRECISAVA? NÃO! Levantei da poltrona e fui atrás dos comissários, que estavam reunidos na cauda do avião, rindo e se divertindo! Achei aquilo o fim do mundo!! Mas na TAM, a coisa é diferente: te embucham de sanduíche quente com presunto, sem presunto, com queijo mussarela, sem mussarela...ECA!!

Bárbara Leite escreveu:Quando viajei pela VARIG em minha ida aos Estados Unidos, notei a diferença dos vôos nacionais para os nacionais...No vôo nacional, fomos atendidos com simpatia e atenção...Quando embarcamos no vôo internacional, as comissárias de bordo pareciam ter vindo da guerra, sem um pingo de pintura no rosto, despenteadas, e antipáticas....Deviam estar trabalhando há mais de 24horas sem descanso. A impressão que tive foi pavorosa. Durante a noite, não conseguia dormir (morro de medo de voar) e solicitei algo para beber (aliás, pretendia solicitar). pergunto: ALGUÉM APARECEU PRA VER DO QUE EU PRECISAVA? NÃO! Levantei da poltrona e fui atrás dos comissários, que estavam reunidos na cauda do avião, rindo e se divertindo! Achei aquilo o fim do mundo!! Mas na TAM, a coisa é diferente: te embucham de sanduíche quente com presunto, sem presunto, com queijo mussarela, sem mussarela...ECA!!

É verdade,Bárbara!A VARIG sempre colocou as aerovelhas mais antipáticas para voar no Internacional,a alegação que ouvi foi a de que eram mais experientes...(bem mais!)

abs,

Tigershark

Bem, como passei vinte anos sacudindo por aí nos aviões da VARIG, tenho alguma experiência nisso.

Bárbara, você deveria ter feito uma reclamação diretamente à empresa, pois pessoas como eu ralavam na madrugada prá essas cmras estragarem tudo em cinco minutos. Ou ainda ter solicitado a presença do chefe de equipe, que com absoluta certeza ia dar uma mijada em todo mundo.

Quando foi que vocês tiveram estes problemas? A VARIG se arrastou por uns cinco anos até quebrar/ser quebrada. Não havia renovação da frota, era só avião velho com interiores péssimos, mas não houve sequer um acidente, mesmo no finalzinho. Faltava de tudo prá se trabalhar a bordo, a ponto de colegas comprarem café solúvel e açúcar para servir na econômica de vôos internacionais. Isso mesmo, compravam do próprio bolso, pois os passageiros não tinham nenhuma culpa dos problemas enfrentados pela empresa. Eu voava com um canivete suíço(até onde pude) e um rolo de fita crepe na mala, sabe prá quê? Prá consertar forno, painel, pia de banheiro, descarga, tampar janela emperrada prá não entrar claridade e acordar o povo cedo...Tudo prá vocês poderem ter o mínimo de conforto durante as horas ali dentro.

Mas uma coisa eu garanto, pois eu vi. Jamais um avião nosso decolava com qualquer pane NO GO, ou qualquer uma que o comandante julgasse suficiente para parar o vôo. A parte funcional, operacional da empresa na verdade melhorou, pois sabíamos que se um acidente acontecesse, seria o fim da empresa. Todos os treinamentos de segurança seguiram o programado até o fim, mas os de serviço de bordo foram rareando. Se não me engano a VARIG foi a única empresa a disponibilizar desfibriladores a bordo em TODAS as aeronaves. Havia um convênio com um instituto americano, pelo qual o tripulante falaria diretamente com um médico nos EUA durante o atendimento a pessoas doentes a bordo, seguindo procedimentos ditados por um médico altamente gabaritado, 24 horas por dia, 365 dias por ano. Nossos cursos de segurança eram modelo, pessoal da Star Aliance vinha até aqui ver e aprender.

Mas realmente, os sandubas rarearam.

Carlos, na verdade, eu entendi isto tudo...Inclusive dei o desconto pq a tripulação parecia realmente EXAUSTA...Até fiquei com pena deles. O que me chocou, foi a diferença de atendimento dos vôos nacionais para os internacionais (eu sempre imaginei que os passageiros dos vôos internacionais tivessem um atendimento 100%, mas o que vi foi o contrário: 100% para os nacionais).
Meu tio e padrinho, foi piloto da VARIG há muuuuuuitos anos...Ele até já faleceu. Mas era muito bem conceituado dentro da empresa, e todos gostavam de voar com ele.Isto nos tempos do auge da empresa.E não imaginas a minha tristeza ao saber da falência da nossa VARIG! O comentário que fiz, foi a respeito do choque que tive entre os vôos nacionais e internacionais...E quanto aos sanduíches da TAM...pelamordedeus!!!RSRSRSRS...fOI PURA IRONIA!!Na viagem que fiz de Porto Alegre a Aracaju, comi nada mais nada menos que 5 sandubas...Eu estava que não me aguentava mais...rsrsrsr ECA!!! Na VARIG era servido almoço, ou jantar, com refeições mesmo...E ainda tínhamos bebidas boas à bordo...Bons tempos. E quanto à segurança, realmente! Era show de bola! Também tenho um primo que trabalhou na manutenção da VARIG durante anos...

[quote="Carlos Mathias"]Bem, como passei vinte anos sacudindo por aí nos aviões da VARIG, tenho alguma experiência nisso.

Bárbara, você deveria ter feito uma reclamação diretamente à empresa, pois pessoas como eu ralavam na madrugada prá essas cmras estragarem tudo em cinco minutos. Ou ainda ter solicitado a presença do chefe de equipe, que com absoluta certeza ia dar uma mijada em todo mundo.

Quando foi que vocês tiveram estes problemas? A VARIG se arrastou por uns cinco anos até quebrar/ser quebrada. Não havia renovação da frota, era só avião velho com interiores péssimos, mas não houve sequer um acidente, mesmo no finalzinho. Faltava de tudo prá se trabalhar a bordo, a ponto de colegas comprarem café solúvel e açúcar para servir na econômica de vôos internacionais. Isso mesmo, compravam do próprio bolso, pois os passageiros não tinham nenhuma culpa dos problemas enfrentados pela empresa. Eu voava com um canivete suíço(até onde pude) e um rolo de fita crepe na mala, sabe prá quê? Prá consertar forno, painel, pia de banheiro, descarga, tampar janela emperrada prá não entrar claridade e acordar o povo cedo...Tudo prá vocês poderem ter o mínimo de conforto durante as horas ali dentro.

Mas uma coisa eu garanto, pois eu vi. Jamais um avião nosso decolava com qualquer pane NO GO, ou qualquer uma que o comandante julgasse suficiente para parar o vôo. A parte funcional, operacional da empresa na verdade melhorou, pois sabíamos que se um acidente acontecesse, seria o fim da empresa. Todos os treinamentos de segurança seguiram o programado até o fim, mas os de serviço de bordo foram rareando. Se não me engano a VARIG foi a única empresa a disponibilizar desfibriladores a bordo em TODAS as aeronaves. Havia um convênio com um instituto americano, pelo qual o tripulante falaria diretamente com um médico nos EUA durante o atendimento a pessoas doentes a bordo, seguindo procedimentos ditados por um médico altamente gabaritado, 24 horas por dia, 365 dias por ano. Nossos cursos de segurança eram modelo, pessoal da Star Aliance vinha até aqui ver e aprender.

Mas realmente, os sandubas rarearam.[/quote

Amigo Carlos,

Não entenda o comentário sobre as aerovelhas como depreciativo da VARIG,longe de mim fazer este tipo de comentário.Em minha opinião todos os nossos atuais problemas veem da falência precoce/forçada da VARIG,que disparada sempre foi a melhor cia aérea nacional.Trabalho/trabalhei com muitas aeromoças/comissários de bordo que foram dispensados pela VARIG e a diferença de formação profissional deles com colegas de outras cias. é muito grande,porque a VARIG sempre teve uma política de capacitação profissional muito forte.Eu mesmo fiz dois cursos profissionais dentro da VARIG e conheci a antiga estrutura ,ainda no tempo do catering próprio,e era coisa de primeiro mundo.
Mas o time de aerovelhas do Internacional sempre foi triste!

Abs,

Tigershark

As promoções na VARIG eram por tempo de serviço e ficha disciplinar. Por isso os mais velhos e experientes voavam na inter. Imagina colocar um cmro novinho num vôo de 12 horas sobre o Atlântico e acontecre alguma emergência... Eu já socorri N casos de desmaio, ferimentos e etc à bordo. Num deles um cara foi ao banheiro e na volta apagou, deu com a testa na galley e abriu a cabeça. Um colega mais novo ficou doido, sem rumo. Eu que já estava de certa forma acostumado, tive que dar uma endireitada nele e soltar uns "faz isso e aquilo, rápido..." Um tripulante experiente toma as ações automaticamente e com calma. Por isso os mais antigos iam prá inter, além de ser melhor é claro.

Logicamente que existem as exceções, mas não podemos viver delas.

Ficou bonitão.