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amigos alguem pode me informar se o EB encomendou o missil anti tanque MSS-1.2 e quantas baterias aae EDT-FILA o EB possui?

obrigado a todos.

FABIO escreveu:amigos alguem pode me informar se o EB encomendou o missil anti tanque MSS-1.2 e quantas baterias aae EDT-FILA o EB possui?

obrigado a todos.

Quanto ao míssil MSS 1.2, ainda não tenho nenhum conhecimento se o EB adquiriu ao menos um lote piloto.

O EB possui 13 EDT FILA, sendo que cada um controla 02 canhões Bofors 40mm/L70.

E aqueles canhões de 35mm da 2° guerra mundial que o EB possui ? São controlados por o quê ?

Aliás o EB estava fazendo um treinamento aqui em Praia Grande com esses canhões-museu.Parece que a diretora de tiro deses canhões é um binóculo.

Ridículo isso.O EB não tem o mínimo senso de ridículo.Dá vontade de vomitar.

infelizmente nossa defesa anti aerea e uma vergonha nacional
tanto o EB como FAB estao carecendo muito de sistema aae.

talharim escreveu:E aqueles canhões de 35mm da 2° guerra mundial que o EB possui ? São controlados por o quê ?

Aliás o EB estava fazendo um treinamento aqui em Praia Grande com esses canhões-museu.Parece que a diretora de tiro deses canhões é um binóculo.

Ridículo isso.O EB não tem o mínimo senso de ridículo.Dá vontade de vomitar.

Os canhões avocê se referiu, são os oerligon 35mm, eles foram entregues ao EB em 1976-1977. A sua diretora de tiro e a CDT SUPERFLEDERMAUS, o problema da CDT é que não se encontram mais peças para reposição, isso levou ao EB a reestruturação da antiaéra.

Quanto aos canhões-museu à que você se referiu o nosso modelo é o GDF-001, que pode ser modernizado através kit, para a versão GDF-003 ou GDF-005, e a cadência de tiro do canhão é enorme, somente quem esteve presente junto aos peças sabe como é empolgante o tiro do 35mm, tanto que os EDT que operam com o 35mm são uma combinação excelente.

A AVIBRÁS chegou a produzir uma interface, que ficaria acoplada ao gerador do cnhão, para ser utilizada junto com os FILAS, mas somente uma interface foi fabricada, mas o motivo que não levou a produção em série da interface eu desconheço.

amigo alex vamos usar os canhoes de 35mm por muitos ano? como
o EB vai fazer para resolver a falta de peças para CDT DO 35mm?
quantos missies igla temos hoje no EB?

OBRIGADO.

sgt alex escreveu:

talharim escreveu:E aqueles canhões de 35mm da 2° guerra mundial que o EB possui ? São controlados por o quê ?

Aliás o EB estava fazendo um treinamento aqui em Praia Grande com esses canhões-museu.Parece que a diretora de tiro deses canhões é um binóculo.

Ridículo isso.O EB não tem o mínimo senso de ridículo.Dá vontade de vomitar.

Os canhões avocê se referiu, são os oerligon 35mm, eles foram entregues ao EB em 1976-1977. A sua diretora de tiro e a CDT SUPERFLEDERMAUS, o problema da CDT é que não se encontram mais peças para reposição, isso levou ao EB a reestruturação da antiaéra.

Quanto aos canhões-museu à que você se referiu o nosso modelo é o GDF-001, que pode ser modernizado através kit, para a versão GDF-003 ou GDF-005, e a cadência de tiro do canhão é enorme, somente quem esteve presente junto aos peças sabe como é empolgante o tiro do 35mm, tanto que os EDT que operam com o 35mm são uma combinação excelente.

A AVIBRÁS chegou a produzir uma interface, que ficaria acoplada ao gerador do cnhão, para ser utilizada junto com os FILAS, mas somente uma interface foi fabricada, mas o motivo que não levou a produção em série da interface eu desconheço.

Vou especular...seria falta de grana? pois tudo de bom e potencial de dar certo em defesa no Brasil não vai pra frente por falta de dinheiro.

GERSON VICTORIO escreveu:

sgt alex escreveu:

talharim escreveu:E aqueles canhões de 35mm da 2° guerra mundial que o EB possui ? São controlados por o quê ?

Aliás o EB estava fazendo um treinamento aqui em Praia Grande com esses canhões-museu.Parece que a diretora de tiro deses canhões é um binóculo.

Ridículo isso.O EB não tem o mínimo senso de ridículo.Dá vontade de vomitar.

Os canhões avocê se referiu, são os oerligon 35mm, eles foram entregues ao EB em 1976-1977. A sua diretora de tiro e a CDT SUPERFLEDERMAUS, o problema da CDT é que não se encontram mais peças para reposição, isso levou ao EB a reestruturação da antiaéra.

Quanto aos canhões-museu à que você se referiu o nosso modelo é o GDF-001, que pode ser modernizado através kit, para a versão GDF-003 ou GDF-005, e a cadência de tiro do canhão é enorme, somente quem esteve presente junto aos peças sabe como é empolgante o tiro do 35mm, tanto que os EDT que operam com o 35mm são uma combinação excelente.

A AVIBRÁS chegou a produzir uma interface, que ficaria acoplada ao gerador do cnhão, para ser utilizada junto com os FILAS, mas somente uma interface foi fabricada, mas o motivo que não levou a produção em série da interface eu desconheço.

Vou especular...seria falta de grana? pois tudo de bom e potencial de dar certo em defesa no Brasil não vai pra frente por falta de dinheiro.

Vou dizer... Realmente não temos um sistema muito eficiente, faltando equipamento de médio alcance para montar aquele guarda chuva.
E mesmo que digam que o FILA está muito defasado, não concordo. São sistemas de curto alcance, para a defesa de pontos estacionários, como pistas, prédios, radares..., e podem não ser a fina flor da defesa AAé de curto alcance, mas executão sua função sem perdas.

Só complementando o que o Sgt. Alex disse, o FILA controla duas peças, mas podem controlar até 4. É a filosofia do EB, mas eles poderiam passar para 3 tubos e um Msl, que daria um caldo mais grosso.
Pra mim, assim que um sistema de médio alcance for adquirido da Rússia (como se especula), os 35mm/40mmL70 com os Filas, devem descer para as Baterias que acompanhariam os grupos de artilharia, já que não se moveriam tanto. Bias L, PQD e S, receberiam o Igla, enquanto que um sistema a lá pantsyr deveria ser implantado na cavalaria, e os Médio alcance ficariam nos GAAAé.

FABIO escreveu:amigo alex vamos usar os canhoes de 35mm por muitos ano? como
o EB vai fazer para resolver a falta de peças para CDT DO 35mm?
quantos missies igla temos hoje no EB?

OBRIGADO.

1. Se não fizermos uma modernização deles, certamente ficaremos em uma situação desconfortavel para a força.

2. Não vai, pois é economicamente inviável você fazer uma modernização na CDT SUPERFLEDERMAUS. (dispara o canhão na base do olhometro mesmo).

3. Quanto aos mísseis ei fico devendo.

glauberprestes escreveu:Pra mim, assim que um sistema de médio alcance for adquirido da Rússia (como se especula), os 35mm/40mmL70 com os Filas, devem descer para as Baterias que acompanhariam os grupos de artilharia, já que não se moveriam tanto. Bias L, PQD e S, receberiam o Igla, enquanto que um sistema a lá pantsyr deveria ser implantado na cavalaria, e os Médio alcance ficariam nos GAAAé.

1. Na organização do EB, para cada Brigada é previsto uma sub-unidade de artilharia antiáerea (Bia AAAe - Bateria de Artilharia Antiaérea) para prover a defesa da tropa.

2. Acredito que as Bia AAAe, deverão receber, após a devida avaliação operacional, o radar SABER, de fabricação nacional, e deverão ser equipadas com mísseis, para garantir uma mobilidade maior.

3. Concordo que os GAAAe (sem acento na letra "e"), devam ser equipados com radares de maior alcance e material de médio alcance, mas isso é sonho.

sgt alex escreveu:

FABIO escreveu:amigos alguem pode me informar se o EB encomendou o missil anti tanque MSS-1.2 e quantas baterias aae EDT-FILA o EB possui?

obrigado a todos.

Quanto ao míssil MSS 1.2, ainda não tenho nenhum conhecimento se o EB adquiriu ao menos um lote piloto.

O EB possui 13 EDT FILA, sendo que cada um controla 02 canhões Bofors 40mm/L70.

O EB está bem perto de conseguir a verba para a pré-série do MSS 1.2 já em 2008. Inclusive é uma das prioridades enviadas na proposta orçamentárioa para o ano fiscal de 2008.

sds

Walter

sgt alex escreveu:2. Acredito que as Bia AAAe, deverão receber, após a devida avaliação operacional, o radar SABER, de fabricação nacional, e deverão ser equipadas com mísseis, para garantir uma mobilidade maior.

3. Concordo que os GAAAe (sem acento na letra "e"), devam ser equipados com radares de maior alcance e material de médio alcance, mas isso é sonho.

Olá Sgt Alex.

2. Se isso ocorrer, o EB fatalmente terá de encomendar mais algumas unidades de tiro do Igla, ou terá de abrir mão das baterias AAe da Brigada de Selva.


3. Se o EB pretende "um dia" substituir os FILA/Bofors dos GAAe, fatalmente será por algum de médio alcance.


abraços]

sgt alex escreveu:3. Concordo que os GAAAe (sem acento na letra "e"), devam ser equipados com radares de maior alcance e material de médio alcance, mas isso é sonho.

Eu escrevo AAé, GAAAé, e tal, porque tomei um puxão de orelhas (na sentido mais puro da frase) de um comandante do meu pai, quando ele servia no 1ºGAAAe. Ele dizia que por um erro de comunicação, na época da criação dos grupos, o responsável escreveu o "e", sem acento. Desde então eu escrevo assim...

E o Mss 1.2 não poderia ser lançado de helicopteros (de um ponto duro, de fora do helo, é claro...já pensou atirar o missil diretamente do assoalho de um black hawk?)?

Provavelmente essa modificação será feita Glauber, mas acho que primeiro ele terá que se tornar operacional, para que depois sejam feitas as devidas avaliações e modificações no projeto.


Um abraço e t+