Lula:governo não sabia da gravidade da crise aérea
Enviado: Sáb Ago 04, 2007 3:45 pm
Meus prezados:
Lula declarou que o governo não sabia da gravidade da crise aérea.
http://www.estadao.com.br/cidades/not_cid28633,0.htm
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
ELE SABIA, SIM! DESDE 2002!
Lula, ao contrário do que diz, sabia da crise aérea já em 2002
Brasília
Ao contrário do que disse na quinta-feira a aliados, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia, sim, em 2002, da gravidade dos problemas no setor da aviação civil. Em artigo no jornal Gazeta Mercantil em 7 de janeiro de 2002 - antes da eleição presidencial que lhe daria o primeiro mandato - , chegou a usar a expressão "estágio terminal" para descrever a situação das empresas aéreas.
"A crise da aviação brasileira, que vem se arrastando há muitos anos, atinge um estágio terminal, sem que se vislumbre uma solução no horizonte", escreveu, sob o título "Morte anunciada do transporte aéreo".
Na reunião do Conselho Político do governo, na quinta, Lula disse que não sabia dos problemas no sistema aéreo e, como há cinco anos, usou a metáfora do câncer para se referir ao setor.
- Todo o sistema está com metástase, mas o paciente não sabia - disse aos aliados. - Em cinco eleições que disputei para a Presidência, o assunto não foi debatido.
Não foi bem assim. O presidente fez referência, no artigo, inclusive à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), órgão regulador que estava sendo criado pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Sempre que falam da atual crise no setor aéreo, o presidente e os ministros mais influentes do governo avaliam que o encolhimento da Varig foi o começo do recente caos nos aeroportos. No artigo, Lula cita uma série de números e questiona a criação da Anac.
Numa análise do artigo, pessoas próximas do presidente Lula disseram que não há contradição entre a publicação e as declarações dele na reunião do conselho político. O presidente, segundo assessores, disse no encontro que nunca debateu o sistema aéreo como um todo em períodos eleitorais, nem ele nem seus oponentes, a mídia e a opinião pública. Ele falava num contexto mais geral de crise na aviação civil.
fonte: jornal "Zero Hora" 4 ago 2007
Um abraço e até mais...
Lula declarou que o governo não sabia da gravidade da crise aérea.
http://www.estadao.com.br/cidades/not_cid28633,0.htm
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ELE SABIA, SIM! DESDE 2002!
Lula, ao contrário do que diz, sabia da crise aérea já em 2002
Brasília
Ao contrário do que disse na quinta-feira a aliados, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabia, sim, em 2002, da gravidade dos problemas no setor da aviação civil. Em artigo no jornal Gazeta Mercantil em 7 de janeiro de 2002 - antes da eleição presidencial que lhe daria o primeiro mandato - , chegou a usar a expressão "estágio terminal" para descrever a situação das empresas aéreas.
"A crise da aviação brasileira, que vem se arrastando há muitos anos, atinge um estágio terminal, sem que se vislumbre uma solução no horizonte", escreveu, sob o título "Morte anunciada do transporte aéreo".
Na reunião do Conselho Político do governo, na quinta, Lula disse que não sabia dos problemas no sistema aéreo e, como há cinco anos, usou a metáfora do câncer para se referir ao setor.
- Todo o sistema está com metástase, mas o paciente não sabia - disse aos aliados. - Em cinco eleições que disputei para a Presidência, o assunto não foi debatido.
Não foi bem assim. O presidente fez referência, no artigo, inclusive à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), órgão regulador que estava sendo criado pelo governo Fernando Henrique Cardoso. Sempre que falam da atual crise no setor aéreo, o presidente e os ministros mais influentes do governo avaliam que o encolhimento da Varig foi o começo do recente caos nos aeroportos. No artigo, Lula cita uma série de números e questiona a criação da Anac.
Numa análise do artigo, pessoas próximas do presidente Lula disseram que não há contradição entre a publicação e as declarações dele na reunião do conselho político. O presidente, segundo assessores, disse no encontro que nunca debateu o sistema aéreo como um todo em períodos eleitorais, nem ele nem seus oponentes, a mídia e a opinião pública. Ele falava num contexto mais geral de crise na aviação civil.
fonte: jornal "Zero Hora" 4 ago 2007
Um abraço e até mais...
