VENEZUELA

[jeanscofield]

Ministério da Defesa revela incapacidades da Venezuela: papel na proteção do regime, pouca robustez, com 21 caças Su30 e 15 caças F16

https://www.sociedademilitar.com.br/202 ... s-f16.html

https://www.sociedademilitar.com.br/202 ... leiro.html

Não responderam boa parte das perguntas.

[EduClau]

Sds

[FCarvalho]

Ministério da Defesa revela incapacidades da Venezuela: papel na proteção do regime, pouca robustez, com 21 caças Su30 e 15 caças F16

https://www.sociedademilitar.com.br/202 ... s-f16.html

https://www.sociedademilitar.com.br/202 ... leiro.html

Não responderam boa parte das perguntas.

Para não ter que admitir as próprias incapacidades. E quase que um insulto para os militares terem de dar satisfação aos MD, e aos políticos mais ainda.

[FCarvalho]

Falando em capacidades, como já foi muito comentado aqui, a FAV mesmo com todos os problemas que tem de manutenção e operacionalidade, teria condições de, usando apenas um único Su-30MKV, eliminar de uma só vez, e por muito tempo, várias pontes que existem na BR-174 e que dão fluxo ao trânsito entre Manaus e Boa Vista. Falo das pontes naquele estado.

Apenas a interrupção deste fluxo deixaria o Estado de Roraima literalmente isolado do resto do país por terra. E se forem bem agressivos, podem mesmo eliminar as pontes existentes naquela rodovia federa já no estado do Amazonas, o que dificultaria qualquer tipo de resposta por parte das ffaa's e nos limitando ao emprego de meios aéreos a fim de prover toda a logística militar. O que obviamente irá nos deixar em situação mais que vexatória, vide a completa falta de condições em que a força aérea, e a aviação do EB e MB, se encontram.

Com 10 cabides subalares livres para portar armamento guiado, ou mesmo simples bombas burras, um Sukhoi venezuelano pode adentrar o espaço aéreo em Roraima em um voo Hi-Lo-Hi e atingir pelo menos 4 a 5 pontes antes de se ver incomodado pela presença de caças da FAB que eventualmente estejam por aqui, o que de fato não há, a não ser os A-29.

Da mesma forma, assim como podem atacar as pontes, também podem atingir pontos sensíveis da BR-174 diretamente, em Roraima ou Amazonas, seja com munição guiada ou comum. Os Sukhoi possuem uma capacidade muito grande de portar as FAB-500 russas, de 250 kg, em cabides duplos, triplos e até sêxtuplos, o que o torna um vetor importante de interdição.

Quanto à infraestrutura de defesa aérea em Roraima, com 10 cabides disponíveis, o caça russo pode também realizar missões SEAD contra a base aérea de Boa Vista, assim como outros sistemas da FAB existentes naquele estado, além de prover ataque direto à pista. Um Su-30MKV equipado com 4 Kh-31, 2 Kh-29, 2 KAB-500 e 2 cabides sêxtuplos FAB-250\500 pode deixar a BABV bastante destruída, com a pista interditada e muitos danos nos hangares e depósitos. Se forem dois caças, o problema será maior ainda. O aeroporto como um todo ficará inviável totalmente por muito tempo. E sem o aeroporto, eventuais reforços e apoio logístico ficarão restritos à Manaus, e eventualmente a outras pistas que possam receber os KC-390 e C-105 da FAB. E são poucas as pistas fora da capital roraimense que podem suportar tais aviões.

Suponho que, no caso de não haver defesa aérea com caças tanto em Roraima quanto no Amazonas, que só seriam demandados após qualquer ação hostil em relação a nós, conforme a lógica burra das ffaa's e de todos os (des)governos que já tivemos neste país, com apenas 21 Su-30MKV bastariam 6 a 8 caças para realizar as supostas missões acima. Depois disso ficaria tudo mais difícil com a presença dos caças da FAB.

No caso de resolverem atacar Manaus, o que não é impossível usando-se os jatos russos, a escala de destruição e os prejuízos seriam ainda maiores para nós. E para ser sincero, eu não duvido que a FAV tenha consciência de que para opor-se à FAB em uma eventual ação contra a Guiana de forma a permitir a cobertura das forças terrestres, todas as bases da FAB e do EB ao longo da nossa fronteira com eles seriam atacadas de forma a tornar a reação dos miliares brasileiros a mais complexa e lenta possível. O suficiente para dar tempo de fazerem os movimentos necessários à invasão do país vizinho e cobrir as próprias forças.

Diria que de São Gabriel da Cachoeira até Santarém, todas as bases militares que temos podem ser eventualmente alvos da FAV em um potencial conflito com a Guiana. E eles tem caças em quantidade suficiente para saturar as OM das três forças na extensão apontada. Um ataque de surpresa à noite deve dar conta de deixar em polvorosa o MD, ffaa's e Brasília inteira.

O dia seguinte seria interessante ver as manchetes dos grandes jornais.

[FCarvalho]

A cobertura radar do CINDACTA IV tem capacidade de "olhar" o que se passa para além das fronteiras brasileiras, penetrando no território vizinho até centenas de km.



No caso da Venezuela e Guiana, os radares do CINDACTA IV em São Gabriel da Cachoeira, BV e no PEF de Tiriós fazem a cobertura do espaço aéreo limítrofe ao nosso. Mas estes radares captam apenas os voos realizados dentro dos padrões da aviação comercial, salvo engano, em níveis superiores a 500 metros de altitude. Ou seja, para uma completa cobertura radar precisaríamos do radar M-60 da Embraer e\ou radares com capacidade de cobertura a baixa altura, tanto terrestre quanto AEW. Notar que todos estes sítios radar estão ao alcance dos Su-30 venezuelanos.

Para quem ainda não entendeu a gravidade da nossa situação em termos de defesa na região norte, apesar dos caças venezuelanos estarem baseados no litoral, a FAV também realiza operações deslocadas para bases secundárias pelo país, e existe na Venezuela uma série de pistas de onde os F-16 e Su-30 podem operar de forma atingir seus alvos, seja no continente ou no Atlântico Sul sem precisar necessariamente de Revo. Isto se aplica, por óbvio, ao Brasil.

Mesmo que o CINDACTA IV possa detectar os caças venezuelanos próximos de nosso território, mas ainda sobrevoando o espaço aéreo nacional deles, a FAB não pode fazer nada no sentido de investigar e\ou acompanhar in loco aquele voo, de forma a coibir eventuais aventuras do nosso lado da fronteira. Mesmo em relação a um ataque surpresa, o CINDACTA IV além de alvo da FAV, pouco ou nada pode fazer para defender sua infraestrutura além de "chamar a cavalaria" do sul maravilha a fim de defender-se. Óbvio que os F-5 e Gripen E vão levar algumas horas para chegar aqui. Horas preciosas que a FAV usaria a seu favor a fim de interditar os meios de apoio aos caças e demais recursos da FAB e outras forças militares brasileiras na região.

Bom, dá para ver que não é possível fazer a defesa aérea do extremo norte a partir de Brasília, Rio ou Santa Maria. A não ser que tenhamos que, primeiro arrumar uma desculpa para tirar o pessoal do sossego, e só então, pensar no que fazer.

[gusmano]

Falando em capacidades, como já foi muito comentado aqui, a FAV mesmo com todos os problemas que tem de manutenção e operacionalidade, teria condições de, usando apenas um único Su-30MKV, eliminar de uma só vez, e por muito tempo, várias pontes que existem na BR-174 e que dão fluxo ao trânsito entre Manaus e Boa Vista. Falo das pontes naquele estado.

Apenas a interrupção deste fluxo deixaria o Estado de Roraima literalmente isolado do resto do país por terra. E se forem bem agressivos, podem mesmo eliminar as pontes existentes naquela rodovia federa já no estado do Amazonas, o que dificultaria qualquer tipo de resposta por parte das ffaa's e nos limitando ao emprego de meios aéreos a fim de prover toda a logística militar. O que obviamente irá nos deixar em situação mais que vexatória, vide a completa falta de condições em que a força aérea, e a aviação do EB e MB, se encontram.

Com 10 cabides subalares livres para portar armamento guiado, ou mesmo simples bombas burras, um Sukhoi venezuelano pode adentrar o espaço aéreo em Roraima em um voo Hi-Lo-Hi e atingir pelo menos 4 a 5 pontes antes de se ver incomodado pela presença de caças da FAB que eventualmente estejam por aqui, o que de fato não há, a não ser os A-29.

Da mesma forma, assim como podem atacar as pontes, também podem atingir pontos sensíveis da BR-174 diretamente, em Roraima ou Amazonas, seja com munição guiada ou comum. Os Sukhoi possuem uma capacidade muito grande de portar as FAB-500 russas, de 250 kg, em cabides duplos, triplos e até sêxtuplos, o que o torna um vetor importante de interdição.

Quanto à infraestrutura de defesa aérea em Roraima, com 10 cabides disponíveis, o caça russo pode também realizar missões SEAD contra a base aérea de Boa Vista, assim como outros sistemas da FAB existentes naquele estado, além de prover ataque direto à pista. Um Su-30MKV equipado com 4 Kh-31, 2 Kh-29, 2 KAB-500 e 2 cabides sêxtuplos FAB-250\500 pode deixar a BABV bastante destruída, com a pista interditada e muitos danos nos hangares e depósitos. Se forem dois caças, o problema será maior ainda. O aeroporto como um todo ficará inviável totalmente por muito tempo. E sem o aeroporto, eventuais reforços e apoio logístico ficarão restritos à Manaus, e eventualmente a outras pistas que possam receber os KC-390 e C-105 da FAB. E são poucas as pistas fora da capital roraimense que podem suportar tais aviões.

Suponho que, no caso de não haver defesa aérea com caças tanto em Roraima quanto no Amazonas, que só seriam demandados após qualquer ação hostil em relação a nós, conforme a lógica burra das ffaa's e de todos os (des)governos que já tivemos neste país, com apenas 21 Su-30MKV bastariam 6 a 8 caças para realizar as supostas missões acima. Depois disso ficaria tudo mais difícil com a presença dos caças da FAB.

No caso de resolverem atacar Manaus, o que não é impossível usando-se os jatos russos, a escala de destruição e os prejuízos seriam ainda maiores para nós. E para ser sincero, eu não duvido que a FAV tenha consciência de que para opor-se à FAB em uma eventual ação contra a Guiana de forma a permitir a cobertura das forças terrestres, todas as bases da FAB e do EB ao longo da nossa fronteira com eles seriam atacadas de forma a tornar a reação dos miliares brasileiros a mais complexa e lenta possível. O suficiente para dar tempo de fazerem os movimentos necessários à invasão do país vizinho e cobrir as próprias forças.

Diria que de São Gabriel da Cachoeira até Santarém, todas as bases militares que temos podem ser eventualmente alvos da FAV em um potencial conflito com a Guiana. E eles tem caças em quantidade suficiente para saturar as OM das três forças na extensão apontada. Um ataque de surpresa à noite deve dar conta de deixar em polvorosa o MD, ffaa's e Brasília inteira.

O dia seguinte seria interessante ver as manchetes dos grandes jornais.

Para evitar tudo isso, a FA´s se apoia no seguinte: "Isso, por parte da FAV, nunca vai acontencer"

E eu tenho que concordar.

[]´s

[FCarvalho]

Para evitar tudo isso, a FA´s se apoia no seguinte: "Isso, por parte da FAV, nunca vai acontencer"
E eu tenho que concordar.
[]´s

Para ser bem honesto, eu torço para que a FAV prove o contrário à força aérea brasileira.
Ao menos vamos ter um motivo para discussões por muito tempo sobre o porque da FAB não ter impedido nada do que eu apus acima.
Quem sabe as coisas começam a ter um esboço de mudança em relação ao assunto Defesa.
Ou não. Estamos no Brasil afinal.

[knigh7]

https://www.csis.org/analysis/miscalcul ... ompellence

A balsa fluvial no qual o artigo se refere passando por Tumeremo:


Local da Ilha de Anacoco e de Tumeremo. Pelo mapa abaixo, o vê-se que o Rio Cuyuni faz parte da divisa com a Guiana e depois adentra para o território dela:

[knigh7]

[FCarvalho]

Quando não se tem nada, qualquer coisa vira solução mais que bem vinda.
A vida em Roraima vai mudar do ponto de vista militar. Mas nada que realmente traga uma visão - e postura - diferenciada para a realidade, e necessidades, da defesa nas fronteiras no Estado.
Passada a novidade e euforia sobre o assunto, os noticiários voltaram-se às mesmices da politicagem em Brasília, a violência congênita dos programas policiais, e a ignorância sobre a existência das realidades concretas de Roraima e do resto da região, ou seja, continuamos alheios e com a bunda exposta na janela ao que se passa na região amazônica. Ainda não fomos elevados desta vez à categoria de parte do Brasil. Um dia a gente chega lá.
Por enquanto ainda continuamos sendo apenas "a Amazônia".

[prometheus]

Pensando melhor, retiro o que disse sobre lula, ele só segue a cartilha ideológica dele mesmo...

[FCarvalho]

Políticos naturalmente nunca sabem de nada que não lhes interessa dizer que sabem.

[BRAZIL7.62]

Acho que os Spikes ,de Israel, depois de hoje virou lenda. Teremos que nos virar com o que temos em mãos.

[gabriel219]

Acho que os Spikes ,de Israel, depois de hoje virou lenda. Teremos que nos virar com o que temos em mãos.

Judeus não sancionam, nunca vi isso ocorrer.

Pelo que soube internamente, estão ignorando o burburinho político. O problema será quanto à novas compras, pois o que empresas Israelenses vendem, precisam ser grifadas extraoficialmente pelo Governo Israelense.

[knigh7]

Acho que os Spikes ,de Israel, depois de hoje virou lenda. Teremos que nos virar com o que temos em mãos.

Judeus não sancionam, nunca vi isso ocorrer.

Pelo que soube internamente, estão ignorando o burburinho político. O problema será quanto à novas compras, pois o que empresas Israelenses vendem, precisam ser grifadas extraoficialmente pelo Governo Israelense.

Israel suspendeu as exportações militares para a Colômbia em outrubro do ano passado depois que o Gustavo Petro disse que eles estavam procedendo como os nazistas contra os palestinos:



https://apnews.com/article/colombia-isr ... c1d32ede28

Não sei se irão proceder o mesmo com o Brasil. Espero que não, pois se fizerem, estamos ferrados.

Eu assisti a.entrevista do presidente da CONIB (Confederação Israelita do Brasil) para a Record. Ele frisou que a fala do Lula não foi uma ação isolada. Ele vem tomando ações contrárias a Israel.