VENEZUELA

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Re: VENEZUELA

#10126 Mensagem por prometheus » Ter Mar 26, 2024 9:41 pm

Túlio escreveu: Ter Mar 26, 2024 7:41 pm
prometheus escreveu: Ter Mar 26, 2024 6:40 pm Pqp pqp pqp. 🤦🤦🤦


Dois pontos:

:arrow: Os caras xingam o Itamaraty e o acusam de cumprir ordens de DC;

:arrow: Os caras elogiam e agradecem o atual PR (chefe máximo do mesmo Itamaraty).

Só faltaram as enfermeiras dizendo que "uma coisa não tem nada a ver com a outra". [003] [003] [003] [003]


Fui ver a carta do Itamaraty e parece que no final dela deu a entender que Venezuela e Brasil estão juntos. Só teatro mesmo então.




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Re: VENEZUELA

#10127 Mensagem por FCarvalho » Qua Mar 27, 2024 12:15 pm

Não dá para acreditar em nada sério que estes dois façam em relação a qualquer coisa.
Um é pau mandado do governo atual no Brasil, e o outro nunca teve a mínima preocupação com a realidade, só com a propaganda que faz dela.
Honestamente, quando a confusão começar de vez, se começar de fato, como de costume, vamos ser pegos com as calças nas mãos, e ainda vamos fingir surpresa, para não ficar chato ao governo dizer que sabia e não fez nada.
Por muito menos já levamos nas costas e todo mundo por aqui continuou com cara de paisagem.
Nada de novo. A ver qual o quebra galho os militares vão inventar desta vez para tentar mostrar serviço.
Ao que parece, os tanques não virão tão cedo e a porradaria será feita à moda GM I mesmo.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: VENEZUELA

#10128 Mensagem por BRAZIL7.62 » Qui Abr 04, 2024 8:47 am

O ditador Maduro dá mais um passo para armar um circo aqui na América do Sul.
Pode não dar em nada, pode criar um false flag para endossar uma rusga na fronteira, uma invasão de espaço aéreo para atiçar a Guiana ou uma invasão de meia dúzia de soldado pra fincar bandeira. Algo ele vai fazer até as " eleições ".

Do lado aqui da fronteira espero que isso esteja mapeado e monitorando os passos. Já vimos que pra levar material pra RR demora um mês.

Vamos esperar a cenas dos próximos capítulos.




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Re: VENEZUELA

#10129 Mensagem por FCarvalho » Qui Abr 04, 2024 12:39 pm

O EB está usando até galpões cedidos pelo governo de RR para guardar os bldos enviados para lá, porque nas OM de Boa Vista não tem espaço para eles.
Ademais, as instalações do agora 16o RCM não foram adequadas para receber tantos veículos. E não há verba para refazer tudo o que é necessário a fim de amparar os bldos extras recebidos.
Tudo está sendo feito com uma mão na frente e a outra atrás em Roraima.
FAB e MB sequer tem o que fazer por lá em função de suas respectivas estruturas na região norte.




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Re: VENEZUELA

#10130 Mensagem por BRAZIL7.62 » Qui Abr 04, 2024 3:41 pm

Sei que levar umas 3 dúzias de Leopards e M113 para RR pode ser uma aceno ruim, mas deixa los no meio do caminho, não seria pelo menos prudente?

Mas quem sou eu pra dar ideia de logística de guerra.




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Re: VENEZUELA

#10131 Mensagem por BRAZIL7.62 » Sex Abr 05, 2024 12:40 pm

Será? Jornal Band.

https://www.instagram.com/reel/C5Yj6G5L1UH/?igsh=MTA1bzEzaDV3MmcxZw==




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Re: VENEZUELA

#10132 Mensagem por FCarvalho » Sex Abr 05, 2024 2:21 pm

5 mil homens em Roraima tá difícil.
Deve estar se referindo à 23a Bda Inf Slv no Pará.
É a única Bda quaternária aqui e completa.
Mas nunca esteve nos planos do EB priorizar o seu deslocamento a lugar nenhum na região. Apesar de ser uma das duas bdas Forpron no norte.
Além dela só a 1a Bda Inf Sl, que só tem dois BIS, em BV e Manaus. E olhe lá.
Teria que perguntar da FAB com fazer para levar essas tropas para RR antes dos indefectíveis PQD, há mais de 3 mil km de distância de lá. 😒




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Re: VENEZUELA

#10133 Mensagem por FCarvalho » Sex Abr 05, 2024 2:39 pm

Só pra lembrar. Existem 6 PEF em Roraima. No caso de um imbróglio qualquer por lá, e que seja realmente sério, obrigatoriamente o EB tem que reforçar todos eles.

E não estou falando de quebra galhos com um pelotão ou companhia. Falo de 1 batalhão para cada um deles, se a ideia for mesmo defender o território de intervenções venezuelanas.

Fica a saber se o exército tem disposição de enviar, leia-se vontade mesmo, pelo menos 6 BIS à Roraima a fim de reforçar efetivamente e de forma inequívoca tais subunidades. E manter essas tropas no TO por tempo indeterminado.

Que fique claro. Se, e quando, houver necessidade de implantação de tropas adicionais em Roraima, isto não será como um dos muitos exercícios feitos por aqui, que não chegam nem perto do que será está possível operação na fronteira com a Venezuela irá exigir do exército.

Se vamos estar preparados de fato para isso, o tempo vai dizer. E parece, não demorará muito.




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#10134 Mensagem por gusmano » Sex Abr 05, 2024 3:05 pm

De novo...

Não vai acontencer absolutamente nada.

[]´s




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Re: VENEZUELA

#10135 Mensagem por FCarvalho » Seg Abr 08, 2024 4:55 pm

Tomara. Infelizmente para o nosso azar. Digo, do setor de Defesa brasileiro.




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Re: VENEZUELA

#10136 Mensagem por FCarvalho » Qui Abr 18, 2024 6:13 pm





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Re: VENEZUELA

#10137 Mensagem por FCarvalho » Qui Abr 18, 2024 6:14 pm





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#10138 Mensagem por FCarvalho » Qui Abr 18, 2024 6:14 pm





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Re: VENEZUELA

#10139 Mensagem por FCarvalho » Qui Abr 18, 2024 6:21 pm





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Re: VENEZUELA

#10140 Mensagem por FCarvalho » Qui Abr 18, 2024 7:23 pm

No vídeo sobre a fronteira Brasil x Guiana, é possível verificar que além dos PEF naquela área, existem 6 municípios fronteiriços que, no caso de uma intervenção venezuelana, ainda que somente no território do país vizinho, irão demandar também proteção por parte do exército. Para nossa sorte, a maioria deles está coberta com um PEF, sendo que os dois municípios mais ao sul não tem nenhuma OM por perto.

Já tinha contado 6 PEF ao longo das fronteiras de Roraima com aqueles dois países. Com mais estes municípios, a conta de tropas a serem deslocadas para aquele estado só cresce. Tendo em vista que Venezuela e Guiana fazem fronteira com Amazonas, Roraima e Pará, tanto o CMA como o CMN serão levados a dispor de suas tropas a fim de cobrir aquelas regiões de contato com o país vizinho.

Isto se nos impõe, obrigatoriamente, complementar com tropas, equipamentos e suprimentos a 1a Bda Inf Sl, 2a Bda Inf Sl, e a 22a Bda Inf Sl com as OM necessárias a sua integridade enquanto GU de combate. Pelo simples motivo de não serem unidades tipo III, para não falar que não possuem todas as OM de apoio ao combate de uma brigada. De onde o exército vai tirar, não sei dizer. Pessoal até se arruma, mas equipamento e infraestrutura já é muito mais complicado.

A 23a Bda Inf Sl é uma das duas OM quaternárias da região norte. E está no sul do Pará. Todas as demais carecem de complementação pessoal, equipamentos e suprimentos. Há o caso de OM terem de ser criadas do zero por não existir no momento. Ou serem implementadas a partir da transferência de OM homólogas de outras regiões do país. Os GAC são um exemplo simples da desconexão da realidade vivida pelo EB na região norte para o restante do país, onde sobram cargos e comissões.

1a Bda Inf Sl - tipo II
2a Bda Inf Sl - tipo II
16a Bda Inf Sl - tipo II
22a Bda Inf Sl - tipo III
17a Bda Inf Sl - tipo IV
23a Bda Inf Sl - tipo IV

Das bda inf sl acima, pode-se lançar mão de tropas da 16a (1 BIS -Tefé), 17a (1 BIS - Humaitá), 22a (2 BIS - Belém e São Luís) e 23a (4 BIS) para reforçar as OM ao longo da linha com Venezuela e Guiana, totalizando 8 batalhões de infantaria de selva. Número insuficiente para compor o reforço necessário às operações reais naquele TO. Os demais não podem ser movidos em função de sua localização junto às respectivas fronteiras, sendo também unidades que funcionam como comandos de fronteira. Como já aludi acima, apenas na fronteira com a Guiana seriam necessários 6 BIS a mais. A fronteira com a Venezuela, desde Pacaraima até a tríplice fronteira com Brasil e Colombia, é só mata fechada até onde a vista alcança. A demografia humana é quase inexistente, o que só aumenta mais ainda a necessidade de tropas para lidar com esta área.

O 1o BIS faz parte da 1a Bda Inf Sl junto com o 7o BIS em Boa Vista. Com estas duas OM são 10 BIS que atuariam no TO roraimense. Os dois BIS da 2a Bda Inf Sl ficam na fronteira sul venezuelana e não saem de lá, cabendo dizer que esta brigada também irá necessitar de reforço em todos os aspectos.

É possível dizer que, com três GU nível II, a convocação de reservistas a fim de formar mais um ou dois BIS para completar tais unidades será necessária, o que o EB pode fazer sem maiores problemas. O problema como sempre é a capacidade do exército em receber, treinar, equipar e dotar todo esse contingente extra com a infraestrutura que não possui na região norte. E quebra galhos não são bem vindos, e muito menos aceitáveis. Idem para as poucas OM de apoio ao combate existentes, dado que a maioria não está em condições de haver-se com operações reais com as indisposições de tudo um pouco da realidade atual.

Tomando o exemplo dos GAC novamente, existem apenas dois. Seriam necessários 6 unidades, o que trás à baila a questão de onde tirar tropas, equipamentos e suprimentos para todas elas. Seriam pelo menos 72 obuseiros adicionais, se cada GAC fosse admitido a 18 peças. Não temos nem de longe tal número de M-56 no exército. E nem de onde tirar para pronto emprego. E os que temos, estão só o osso, apesar dos trabalhos de manutenção do AGSP. L-118 nem sequer pode-se contar. E tentar cobrir este hiato com morteiros 120mm nem de longe é uma solução adequada. Além do material primário, seria impositivo trazer para cá todos os veículos e suprimentos necessários, que não existem no momento, e também os sistemas de busca de alvos que não temos, além de radares contra bateria e VANT, que também não existem. Mandar a Agrale produzir do zero os mais de 200 veículos necessários e entregar no curtíssimo prazo não rola. A empresa sequer tem condições para isso. E com certeza cobraria o olho da cara para tal empreendimento. Afinal, estamos no Brasil.

Importa dizer que compras de oportunidade seriam de pouco ou nenhum proveito, já que os M-56 não são mais produzidos há décadas, a não ser na China, e somente por encomenda, o que deixa o EB mais restrito ainda em suas opções. Talvez se conseguisse encontrar peças em algum armazém ou deserto por aí, mas até descobrir e colocar em condições de uso. Aliás, opções franceses ou turcas levariam meses para serem entregues. Antes da primeira peça chegar, o conflito tende a estar resolvido bem antes disso acontecer. Ademais, haveria a necessidade de formar, treinar e adaptar novas tropas para os equipamentos. Inclusive aqueles que não temos na artilharia de campanha, porque simplesmente não existem. A Imbel, por mais esforço que faça, não consegue entregar em tempo recorde todos os insumos de artilharia que ela produz hoje, desde munição até rádios e o Mallet.

Enfim, temos muitos problemas para resolver em todos os níveis em termos de disposição material e pessoal, além de capacidade efetiva para combate das OM na região norte. E isto vai desde o básico até os mais altos escalões operacionais. E qualquer tentativa de fazer isso apenas e tão somente depois que houver um "motivo concreto" que justifique os pesados investimentos que se tenha de realizar no curto prazo, bem, vamos estar em maus lençóis desde o primeiro momento.

A fala do dep Luís Orleans e Bragança na comissão de defesa da câmara dos deputados é bem alusiva a completa inaptidão das ffaa's em estar, de fato, preparadas para lidar com eventos reais de guerra em amplitudes muito além dos 20 a 30 tiros que cada soldado consegue dispor a si em um ano de SMO. Que aliás, nem 12 meses tem mais já há muito tempo. Para não falar do tempo desperdiçado em "missões" que absolutamente nada tem a ver com a existência de uma força armada.




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