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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Seg Jul 23, 2012 11:20 am
por malmeida
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Seg Jul 23, 2012 2:51 pm
por alcmartin
2X. Acho que so' nao era o dia do cara, mesmo...
abs!
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Seg Jul 23, 2012 3:07 pm
por jeanscofield
Página 666, sinal bom ou ruim
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Seg Jul 23, 2012 5:23 pm
por Juliano Lisboa
jeanscofield escreveu:Página 666, sinal bom ou ruim
Sinal de que nada vai mudar... kkkkkkkkk
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Seg Jul 23, 2012 6:38 pm
por Túlio
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Seg Jul 23, 2012 8:14 pm
por alcmartin
So' para nao perder o gancho da pag. 666, e o DEMO?
cade o gripen?? Exorcisaram ele?
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Seg Jul 23, 2012 10:06 pm
por Túlio
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Qua Jul 25, 2012 3:41 pm
por crubens
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Qua Jul 25, 2012 7:39 pm
por prp
Tô no print
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Qua Jul 25, 2012 7:51 pm
por Túlio
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Qua Jul 25, 2012 8:06 pm
por Carlos Lima
Eu assisti esse show...
E já vi o Rafale fazer uma apresentação que parecia que estava possuído... naquele dia só um Su-27 conseguiu fazer algo melhor... e olha que para chegar ao nível de um Su... PQP!!!
Eu me lembro que tinha um pessoal com aquelas câmeras gigantes falando... PQP... o cara pensa que é russo???
Foi em Le Bourget...
Nesse mesmo ano, um S Hornet tentou fazer aquela manobra lenta passando com aquele montão de Amraam de mentira e o mesmo povo disse... "Really???" !!!
A única coisa boa foi aquela decolagem saindo de lado... linda.
O Typhoon foi legalzinho... o Gripen pequeno, e bonitinho... o F-16 sempre ótimo deixando todo mundo surdo e mostrando porque vende igual água na praia... e um M2k fez aquilo que quase ninguém faz... correu meia pista... subiu... vertical igual a um foguete e sumiu. E depois apareceu igual a um capeta do nada ...
Um inglês disse... "Ok... that is an Interceptor!!!"
Todo o povo só balançou a cabeça concordando!!
Flight Display naquele ano foram o Su-27 e o Rafale... com menção a um F-15 que também pertence ao Esquadrão do Anti-Cristo!!!
[]s
CB_Lima
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Qua Jul 25, 2012 8:29 pm
por Túlio
É por coisas como essa do Mirage 2000 que eu disse: Rafale nas bases "normais" da FAB e Mirage 2000-5 ou -9 em BSB, ali só precisa de INTERCEPTADOR, POWS!!!
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Qua Jul 25, 2012 8:39 pm
por Carlos Lima
Túlio escreveu:É por coisas como essa do Mirage 2000 que eu disse: Rafale nas bases "normais" da FAB e Mirage 2000-5 ou -9 em BSB, ali só precisa de INTERCEPTADOR, POWS!!!
E olha véio... quem já viu o M2k se apresentar sabe muito bem do que eu disse.
Ele some das vistas, além de ser muito lindão!!!
Nessas horas bate um certo arrependimento em eu ter sido tão contra o M2kBR lá em 2005. Se voltasse no tempo não seria mais!!
Mas passado é passado...
[]s
CB_Lima
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Qua Jul 25, 2012 11:37 pm
por Luís Henrique
Túlio escreveu:É por coisas como essa do Mirage 2000 que eu disse: Rafale nas bases "normais" da FAB e Mirage 2000-5 ou -9 em BSB, ali só precisa de INTERCEPTADOR, POWS!!!
Tulio, se a questão é o preço. Ok, concordo contigo.
O M2000 devidamente atualizado é um excelente interceptador.
Porém, em termos de desempenho estamos falando de uma nova geração.
E o Rafale não é igual ao Tijolo. Ou seja, os franceses fizeram uma aeronave multirole, porém com melhorias em TODAS as áreas.
E mesmo na razão de subida.
O M2000 tem razão de subida de 285m/s
Muito melhor que F-16, F-18 e F-15.
Até o Su-35BM fica um pouquinho abaixo neste quesito com 280m/s
Realmente o M2000 impressiona nisto.
Porém o Rafale possui razão de subida de 305m/s
Superior ao M2000.
Se quer um interceptador BARATO, que tal o MIG-29?
Em comparação com o M2000, o MIG-29 é mais veloz, opera mais alto e tem razão de subida imbatível de 330m/s.
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Enviado: Dom Ago 26, 2012 8:47 pm
por nveras
Le Rafale indien resterait largement produit en France
Par Hassan Meddah - Publié le 23 août 2012, à 11h02
Aéronautique, Rafale, Le choix de la rédaction
© D.R.
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Du fait de la complexité technologique de l'avion de chasse, la majorité de la charge de travail liée à à la production des 126 avions de chasse pour l'Inde devrait être assurée par des entreprises françaises.
Les négociations continuent d'aller bon train entre les équipes de Dassault Aviation et celles du ministère de la défense indien pour aboutir à un contrat. Les deux partenaires n'ont toutefois pas encore converti en contrat commercial la sélection du Rafale et de l'avionneur français intervenue en février comme partenaire exclusif pour l'acquisition de 126 avions de chasse. Chez Dassault Aviation, on se veut rassurant sur l'avancée des négociations, soulignant la complexité technique, commerciale, juridique de ce type de négociations.
Par ailleurs, peu de choses filtrent sur le partage industriel entre les deux pays. Seule certitude: 18 appareils seront assemblés dans l'usine de Dassault à Mérignac en Gironde et les 108 autres en Inde. Toutefois, des sources françaises précisent que le partage du travail resterait très en faveur des entreprises françaises, estimant même qu'elles allaient conserver largement plus de 50% de la production associée sur les premières années du futur contrat. Et non sur l'ensemble du partenariat, comme il avait été précédemment écrit dans cet article.
Ce serait une bonne nouvelle pour la supply chain du Rafale très franco-française: l'avionneur fait en effet quasi exclusivement appel à des sociétés hexagonales pour la production de son avion de combat. Au total, 500 entreprises du pays y participent mobilisant environ 7000 emplois.
L'OBSTACLE DE LA COMPLEXITÉ TECHNOLOGIQUE
Plusieurs facteurs pourraient expliquer ce partage favorable aux industriels français alors que l'appel d'offres d'origine établi par New-Delhi prévoyait des compensations industrielles s'établissant à 50% de la valeur du contrat ainsi que des transferts technologiques. Primo, comme pour les avions commerciaux du type Boeing ou Airbus, l'assemblage d'un avion de combat ne constitue qu'une fraction assez modeste de la valeur ajoutée de l'appareil, de l'ordre de 15% selon certains experts.
Secundo les entreprises indiennes sont loin de maitriser la complexité technologique pour produire les équipements électroniques du Rafale. Leur contribution pourrait donc être assez limitée au départ, et s'organiser autour d'éléments du fuselage, de la voilure, de la verrière... D'autant plus que les transferts de technologies seront progressifs. Plutôt qu'un accord global concernant tout l'appareil, la coopération passera par la signature de multiples accords de licence pour chacun des équipements de l'avion. Quant à produire des sous-ensembles critiques de l'appareil comme le radar à antennes actives de l'électronicien Thales, la maîtrise de telles capacités apparaît lointaine.
Tertio, en s'associant avec la France et son avionneur militaire, l'Etat indien chercherait à bénéficier d'une expertise pour réorganiser son industrie aéronautique militaire.
Les points de discussion entre les partenaires indiens et français ne manquent donc pas. De quoi augurer encore de long mois de négociations avant de signer le contrat final