Fórum Defesa Brasil

O P-3 da FAB não vem com um lote de Harpoon?

É, pelo jeito que a coisa vai, sei não.
Enfim, NUNCA TIVEMOS 3 BI-PLACES VOANDO. NUNCA! Mas tudo bem, deixa pra lá.
Mídia leiga é Soda! KKKKKKKKKKKKKK
Tem entendido aqui chutando mais que Neymar, só que não acerta no gol NUNCA. hahahahahahahahahaha
Enfim, a quem interessar possa, em 2013 teremos o primeiro voando. Mais infos, pergunte ao entendido, talvez ele possa informar mais.
Eu parei por aqui.
Fui!

Corsário01 escreveu:É, pelo jeito que a coisa vai, sei não.
Enfim, NUNCA TIVEMOS 3 BI-PLACES VOANDO. NUNCA! Mas tudo bem, deixa pra lá.
Mídia leiga é Soda! KKKKKKKKKKKKKK
Tem entendido aqui chutando mais que Neymar, só que não acerta no gol NUNCA. hahahahahahahahahaha
Enfim, a quem interessar possa, em 2013 teremos o primeiro voando. Mais infos, pergunte ao entendido, talvez ele possa informar mais.
Eu parei por aqui.
Fui!

Operacional, nada tem haver com disponibilidade, nenhuma força aérea no mundo tem disponibilidade de 100% dentro dos aviões operacionais, por sinal, chegar a 60% de disponibilidade entre o frota operacional já seria muito bom!!!

Com 12 caças operacionais reformados e outros não reformados, dado a idade da frota, se a MB tiver uns 08 prontos para voar, já será considerado um ótimo índice.

[]´s

O que me surpreende, é que aparentemente os A4 quando foram adquiridos oriundos do Kuwait estavam com poucas horas de vôo. entretanto logo depois que chegaram, começaram a ser encostados pela falta de revisão dos motores. Um contrato mal sucedido com a Argentina para revisar os motores, teve posteriormente que ser refeito por uma empresa de Israel. Durante todo este periodo, a frota de 23 A4 esteve reduzido a 2 (um mono e outro biplace). O estranho é que estamos há pelo menos 4 anos com apenas 2, no máximo 3 aviões disponiveis. O upgrade previsto dos A4 é para avionicos, mas se as revisões do MB continuarem deste jeito, dificilmente teremos muitos aviões em operação

Hélio

Mas Helio, o SP esteve parado por 5 anos. E sim, os problemas para revisão de motores são a causa de tantos poucos em operação

Estamos na página 666, o novo porta-aviões da Marinha deverá se chamar A-66 Do Mal.




abraços]

Soda é negativismo,tem gente que tem prazer de dizer tudo está mal, Deus misericordia

Amigo Carlos não só tem dois em condições de voo,aposto 2 centavos.

helio escreveu:O que me surpreende, é que aparentemente os A4 quando foram adquiridos oriundos do Kuwait estavam com poucas horas de vôo. entretanto logo depois que chegaram, começaram a ser encostados pela falta de revisão dos motores. Um contrato mal sucedido com a Argentina para revisar os motores, teve posteriormente que ser refeito por uma empresa de Israel. Durante todo este periodo, a frota de 23 A4 esteve reduzido a 2 (um mono e outro biplace). O estranho é que estamos há pelo menos 4 anos com apenas 2, no máximo 3 aviões disponiveis. O upgrade previsto dos A4 é para avionicos, mas se as revisões do MB continuarem deste jeito, dificilmente teremos muitos aviões em operação

Hélio

Espero que todos saibam contar!

boaaaa hehehe

02 bi e 02 mono, mas não contamos com quem tirou a foto né??

E, só pra constar mesmo... de QUANDO é essa foto?

PRick escreveu:

Corsário01 escreveu:"Nunca, em tempo algum a MB teve 21 A-4 operacionais, pelo que me lembro, somente 16 deles foram colocados na ativa, o resto sempre foi para ser fonte de peças, porque é um caça fora de linha, então uma parte deles foi comprada para ser estoque de peças ou células para reposição."


Quando me referi a 21 células disponíveis, não estava me referindo a 21 celulas aptas a voar.
Porra, ter que ficar aqui no DB com gente inteligente, explicando detalhes do que se escreve é soda!

A palavra Disponível tem várias formas de ser interpretada. Depois perguntam pq ando sumido. Isso cansa.

Sim, eu entendi claramente o que você falou, mas não foi o caso de alguns aqui, o total de células compradas, o total de células disponíveis(que a meu ver seriam aquelas aptas para voar) e o total de células operacionais sempre foram diferentes, e a última contagem é de fato a referência que deve ser seguida. Tudo isso foi colocado de modo bem claro quando do recebimento das células, só mesmo a mídia leiga para fazer confusão com esses números.

A meu ver ainda deveremos ter 16 células operacionais, mas somente 12 delas serão as modernizadas. Podendo esse número ser aumentado em caso de necessidade. Que a meu ver não existe no momento, afinal, o A-4 é um caça do passado, logo Israel deverá aposentar os seus.

[]´s

foram 18 no inicio.

Eu não tinha certeza do número de 16, mas na verdade somente 15 células foram colocadas em operação, sendo 03 biplace e 12 monoplace. Informação da época que achei da Revista Segurança e Defesa na LAAD 2001, n° 69, e depois confirmada no n° 75.

Edit, encontrei agora todas as informações.

Dos 23 iniciais, 05 foram desmontados e transformados em peças de reposição. Então temos 18 disponíveis, 15 operacionais. Os disponíveis são aqueles capazes de serem colocados em operação, no entanto, apenas 15 foram listados como operacionais.

[]´s

[/quote]

A aeronave que fica a bordo do A 12 e uma das celulas consideredas indisponíveis.

Essa foto e antiga eu me lembro dela.
Foi da epoca da primeira turma operacional de A-4 formada.

Prezados,

Existe uma foto de capa de uma das revistas de aviação que mostra seis A-4 peiados no convés do A-12, são todos monoplace. Se lembrarmos de pelo menos dois biplaces disponíveis, naquela época a MB tinha no mínimo oito A-4 operacionais.

Abraços,

Luiz Fernandes

helio escreveu:O que me surpreende, é que aparentemente os A4 quando foram adquiridos oriundos do Kuwait estavam com poucas horas de vôo. entretanto logo depois que chegaram, começaram a ser encostados pela falta de revisão dos motores. Um contrato mal sucedido com a Argentina para revisar os motores, teve posteriormente que ser refeito por uma empresa de Israel. Durante todo este periodo, a frota de 23 A4 esteve reduzido a 2 (um mono e outro biplace). O estranho é que estamos há pelo menos 4 anos com apenas 2, no máximo 3 aviões disponiveis. O upgrade previsto dos A4 é para avionicos, mas se as revisões do MB continuarem deste jeito, dificilmente teremos muitos aviões em operação

Hélio

Caramba, vamos parar de fazer confusão com esses termos, aviões capazes de voar são os operacionais, nem todo avião operacional está pronto para voo, afinal, o índice nas diversas FA´s pelo mundo costumam girar em torno de 50% de disponibilidade de voo imediata, entre as células operacionais.

Então, dos 23 iniciais, somente 18 ficaram inteiras, disponíveis para serem usadas, porém, apenas 15 foram destinados a serem operacionais, então 03 Células foram preservadas para serem reservas caso de perda de uma das 15 operacionais. Isso foi em 2001.

Me parece evidente, que de forma nenhuma podemos ter hoje mais de 18 células disponíveis, é bem possível que isso tenha caído para 15, por isso, 12 estão sendo modernizadas, deixando 03 para reserva.

Não interessa o índice de disponibilidade atual das células, afinal, uma vez que estamos em processo de reforma total das células, que deve incluir revisão de toda a célula e seus sistemas, como as fotos tiradas na Embraer indicam. Porém, não cabe a Embraer as revisões das turbinas.

Se o índice de disponibilidade for baixo por conta das turbinas, então de nada adianta termos muitas células capazes. O que interessa é saber o índice de disponibilidade das células operacionais, após a execução dos trabalhos, é isso que irá determinar o quanto valeu a pena essa reforma.

[]´s