Fórum Defesa Brasil

Aliás, quero pedir desculpas, pois reconheço que errei ao colocar o banner do "Bipolar Brasil" neste tópico.

O banner correto é esse:



Nunca li tanta reclamação e chororô como neste tópico. Nada presta, Nada vale. É tudo uma grande m&rd@.

Calma!!!

O tal fuzil ainda está em fase de testes.

PS: Não estou dizendo que não deva haver o debate, mas vocês estão exagerando.

rodrigo, evidente que precisam ser mais testados e abusados pra termos uma dimensão real, tá certo. mas continuo dizendo que não podemos nos espelhar pelo que já aconteceu. o alumínio usado é outro, os processos de usinagem são outros e por aí vai. pelo que sei, escutando na LAAD da própria IMBEL, tudo que tinha dado errado com o 5.56 foi corrigido. o 7.62 já sabemos o que é e foi melhorado, então melhor é aguardarmos um pouco mais pra termos certeza se fizeram ou não fuzis de qualidade.

dalton romao escreveu:pelo que sei, escutando na LAAD da própria IMBEL, tudo que tinha dado errado com o 5.56 foi corrigido.

Aí é que a porca torce o rabo.

E a IMBEL iria, por um acaso, falar outra coisa qualquer a respeito da sua própria criação?

A experiência nos mostra que a IMBEL copia. E bem. Aí estão as melhores cópias de Colt M1911A1 e FAL para atestar. Devia ter mantido sua expertise nisso e não se aventurar por terras desconhecidas com seus engenheiros de mil reais. Poupar-se-iam décadas e montes de dinheiro...

Rússia produzirá em breve 4 novos sistemas de armas para seus atiradores de elite.
A Rússia começará em breve a produção de 4 novos conjuntos de armas para seus atiradores de elite, disse recentemente Dmitry Rogozin, vice-primeiro-ministro da Rússia.

“Nós vamos produzir 4 conjuntos de franco-atiradores”, disse Rogozin, pessoa incumbida de supervisionar a indústria bélica da Rússia.

“O armamento vai ser parte de um conjunto de equipamentos, que inclui também ferramentas de vigilância e detecção, meios de supressão e proteção ativa para os atiradores.

O primeiro conjunto é projetado para propicia ao atirador um excelente disparo a uma distância superior de 800 metros, o segundo conjunto propiciará um excelente disparo a uma distância superior a 1.500 metros, o terceiro conjunto será destinado às forças policias urbanas e o quarto será usado na formação de novos atiradores.

Os conjuntos estão sendo desenvolvidos por uma equipe especial do Centro de Pesquisas de Tochmash. O time é composto de instrutores das Forças Especiais Russas, esses supervisionam acompanham de perto o processo de desenvolvimento para garantir que as exigências estão sendo cumpridas.

Os militares russos estão planejando implantar até 2016 pelo menos 1.000 atiradores nas brigadas de rifle motorizado e nas brigadas de tanque. Esses atiradores serão capazes de abater um inimigo a distância entre 1 a 2 km de distância.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... novos.html

Fabricante do AK-47 planeja desenvolver novo fuzil de assalto
O fuzil de assalto mais famoso da história, o AK-47, tornou-se sinônimo de guerra no século passado. Mas agora, a Izhmash, fabricante do lendário fuzil, luta por um lugar ao sol e tenta evitar a falência por completo.

O AK-47, também conhecido como fuzil Kalashnikov, teve seu processo de desenvolvimento finalizado pouco depois da Segunda Guerra Mundial, em 1947 para ser mais preciso. No entanto, o fuzil continua em uso em mais de 70 exércitos no mundo. Em alguns países, principalmente os africanos, o AK-47 pode ser comprado a preço de banana, enquanto em outros países o fuzil é superestimado a ponto de ilustrar bandeiras e brasão de armas de alguns países, caso de Moçambique, Zimbábue e Burkina Faso. O fuzil se faz presente nas bandeiras do Hizbollah e outros grupos de resistência islâmica, bem como da Guarda Revolucionária Iraniana.

O fuzil deu fama mundial as armas russas por sua simplicidade, rusticidade e fiabilidade. A arma ganhou tamanha fama internacional que se estima que foram produzidas 70 milhões de unidades do AK-47 e mais 30 milhões de variantes. Apesar da fama mundial do seu produto mais conhecido, a Izhmash encontra-se em estado deplorável depois que uma recente auditoria revelou que a mesma tem uma dívida de US$ 650 milhões. Com um sistema de gestão complicado em vários níveis, instalações obsoletas e baixa capacidade de produção, a empresa se tornou inútil.

Mas a Izhmash não tem a intenção de cruzar os braços. A nova gestão pretende mudar essa situação, através de uma nova entidade jurídica através dos ativos da empresa falida.

“O modelo que tomei é da General Motors, que passou por uma reestruturação em um caso de falência e com a criação de uma nova empresa, ela ficou com os ativos bons e vendeu os ruins”, disse Maxim Kizuk, presidente da Izhmash.

“Estamos lidando com a quebra de todos os ativos atuais, uma empresa nova foi criada, a divida foi consolida e agora estão transferindo os negócios da empresa antiga para a nova”, disse Kizuk.

A Izhmash irá gastar cerca de US$ 70 milhões ao longo dos próximos 3 anos para modernizar suas instalações, isso inclui a modernização da linha de produção. Kizuk disse que a Izhmash vai arrecadar fundos em ativos com sua própria produção, com sistemas de financiamento e com a ajuda direta do Estado Russo.

A Izhmash pretende finalizar sua reestruturação no começo de 2013 e espera desenvolver 10 novos produtos no próximo ano.

“Todo este negócio trata-se de novos produtos. Neste momento, a demanda do mercado exige muitos novos produtos com um volume muito menor. Precisamos mudar a eficiência da produção”, salienta Kizuk. “Teremos lucro já nesse ano”, complementa.

A empresa planeja aumentar sua exportação para a Ásia e América Latina. A Izhmash também está de olho no mercado civil americano, que corresponde por cerca de dois terços do mercado global de produção civil.

A produção civil atualmente corresponde a 50% da produção da Izhmash.

Obs.: Esse texto da Russia Today é datado de 09/05/2012. Não postei o mesmo anteriormente porque não estava tendo tempo para tal.
http://codinomeinformante.blogspot.com.br/

Izhmash exibe seu novo fuzil, o AK-12, para as forças de segurança russas.
http://3.bp.blogspot.com/-s_8zv5gQsQs/T ... /AK-12.jpg
O fuzil Kalashnikov continua a ser a arma padrão do Exército Russo e parece que continuará por muito tempo, afinal a Izhmash, fabricante dos fuzis Kalashnikovs, realizou uma demonstração do seu novo fuzil, o AK-12, para os militares e policias russos na cidade russa de Solnechnogorsk, perto de Moscou.

Os projetistas da Izhmash realizaram significativas atualizações no fuzil, adaptando-o às condições contemporâneas da guerra moderna, mas ao mesmo tempo preservaram as características originais do Kalashnikov, diz o editor-chefe da revista russa “Defesa Nacional”, Igor Korotchenko.

“O novo fuzil levou em conta em seu conceito o design e a tecnologia. Será mais funcional e atenderá as principais exigências das armas levas – como a melhora da precisão e do alcance. O novo fuzil será entregue as Forças Armadas Russas e Forças de Especiais de Ação Rápida”, disse Korotchenko.

A nova versão distingue-se pelo seu design modular, o que torna possível o desenvolvimento de cerca de 20 variantes do mesmo fuzil, tanto para o uso militar, quanto civil. O novo fuzil será fabricado em diferentes calibres: O fuzil será fabricado no padrão OTAN (5,56x45mm e 7,62x39mm) afim de atrair o interesse dos países ocidentais e no padrão do extinto Pacto de Varsóvia (5,45x39mm e 7,62x39mm). O AK-12 pode ser operado com apenas um das mãos, facilitando o seu uso caso o saldado esteja com um braço ferido. O AK-12 difere de seus antecessores também no que diz respeito a costumização. Agora no novo fuzil pode receber uma vasta gama de acessórios, como lançadores de granada, miras ópticas, lanternas, lasers, telêmetros e etc, sem a necessidade da improvisação, muito comum nos modelos anteriores. Outra inovação nessa arma russa é a substituição do cano, o que pode garantir três métodos de disparo.

Korotchenko disse que tecnologia avançada e novos materiais foram utilizados para o desenvolvimento do AK-12 e mais de dez inovações foram utilizadas no fabrico da nova família de armas. Essas inovações serão patenteadas, diz Victor Baranets, analista militar.

Baranets ainda disse que os testes com o novo fuzil serão concluídos em 2013. Os testes oficiais começarão em 2013. Em seguida o AK-12 entrará em produção em massa, posteriormente entrará em serviço nas forças militares e de segurança da Rússia.

Ainda sobre a exibição do AK-12 Solnechnogorsk, segundo o serviço de imprensa da Izhmash, os representantes do Ministério da Defesa, do Ministério do Interior e do FSB, puderam testar o novo fuzil na prática.

Ainda de acordo com a Izhmash, os militares e os agentes de segurança pública teceram muitos elogios sobre o AK-12, mas os mesmos fizeram vários pedidos de modificações no AK-12, o que é normal, afinal o novo fuzil ainda está sendo desenvolvimento e esse foi o primeiro contato que os futuros operadores tiveram com o AK-12. Sempre lembrando que a Izhmash desenvolveu o AK-12 sem a solicitação do Ministério da Defesa da Rússia, tampouco do Ministério do Interior. Por tanto, é normal que modificações sejam solicitadas. Segundo do projetista-chefe da Izhmash, a maioria dos pedidos de modificação se resumiram a criação de um novo fuzil para as Forças Especiais russas. Esse novo modelo será exibido para um grupo de trabalho interministerial no próximo outono russo.
http://codinomeinformante.blogspot.com. ... ak-12.html

Túlio escreveu:Devia ter mantido sua expertise nisso e não se aventurar por terras desconhecidas com seus engenheiros de mil reais. Poupar-se-iam décadas e montes de dinheiro...

Eu gostaria de ver o grupo de combate brasileiro armado com fuzil IMBEL/HK-416 e fuzil-metralhadora IMBEL/M-27.

Tendo dito isto, Paisano não deixa de ter razão. É preciso mesmo esperar para ver os testes principais, com a tropa e análises independentes, para determinar se, ao menos, os novos fuzis, de ambos os calibres, pelo menos mantém o padrão IMBEL FAL-FN de eficiência.

Depois, daqui a mais uns cinqüenta anos, a IMBEL talvez consiga fabricar um sucessor do IA2 que seja mesmo um "top" de linha.

(viram só como eu sou otimista?)

Eu seria igualmente otimista se resolvessem pagar salários decentes para atrair Engenheiros de verdade...

com relação ao 5,56, túlio, pode ser que sim. o 7.62, como já tínhamos a expertise, o que foi feito é o mesmo que se tem feito na rússia com o AK-12, modernizar onde é possível. a versão fuzil de assalto ficou uma arma bem interessante. tive convite do haroldo ribeiro, superintendente comercial, pra visitar a IMBEL e conhecer melhor e até atirar com eles. uma pena que não pude fazer isso.

Realmente uma pena. Não consegues um convite assim para mim? Te passo a matéria uma semana antes do que para qualquer outra mídia, palavra. E te conto até o que eu não puder publicar (por MP, claro).

É sério! Voo para onde me mandarem no dia e hora em que me mandarem mas na hora em que estiver com o Fz na mão, vou saber exatamente o que olhar e o que procurar. Quebra essa, truta...

na próxima LAAD estou lá e quem sabe dessa vez consigo outro convite do haroldo e te coloco nessa? vamos esperar. abraços.

Tá tri. Dá uma tenteada, te garanto que vou saber aproveitar...