NOTÍCIAS DO RAFALE
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
hollande,embora seja um politico sem carisma, tem afirmado querer rever o "status quo" de mordomo da alemanha que sarkozy cultivou. e a frança precisa desesperadamente deste mega-negócio,tt pelo factor económico como pelo estreitar de laços com o brasil (mercado emergente, cobiçado por td o mundo). acredito que acabarão por fazer o q o brasil quiser...lol. se não...os suecos e o gripen seriam uma excelente alternativa. tudo menos os americanos...). e espero que a embraer evolua de forma a q o brasil seja auto sustentavel ao nível aeronautico. tem tudo para isso...e está mais que na hora de se afirmar como um player de primeira linha tb ao nivel militar!
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
deepflight escreveu:hollande,embora seja um politico sem carisma, tem afirmado querer rever o "status quo" de mordomo da alemanha que sarkozy cultivou. e a frança precisa desesperadamente deste mega-negócio,tt pelo factor económico como pelo estreitar de laços com o brasil (mercado emergente, cobiçado por td o mundo). acredito que acabarão por fazer o q o brasil quiser...lol. se não...os suecos e o gripen seriam uma excelente alternativa. tudo menos os americanos...). e espero que a embraer evolua de forma a q o brasil seja auto sustentavel ao nível aeronautico. tem tudo para isso...e está mais que na hora de se afirmar como um player de primeira linha tb ao nivel militar!
Bem vindo ao DB Deepflight, vc é brasileiro?
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Isso vale para o Brasil. Na França espero que seja um pouco mais rápido...NovaTO escreveu:Brasileiro escreveu:Acredito que a Dilma, antes de bater o martelo do FX a favor do Rafale, esperará que a equipe de Hollande confirme as condições favoráveis que foram garantidas por Sarkozy, como a transferência de tecnologia e fabricação, preços semelhantes aos pagos pela força aérea francesa e a compra de 10 KC-390.
abraços]
A posse do novo presidente é imediata? E até a nova equipe de Hollande tomar pé das coisas(inclusive o novo presidente) seriam o que, mais ..... 6 meses???
[]'s
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
paulistano, filho adoptivo de pais portugueses, vivendo em portugal desde os meus 5 anos. mas sempre com mt amor pelo verde/amarelo!WalterGaudério escreveu:deepflight escreveu:hollande,embora seja um politico sem carisma, tem afirmado querer rever o "status quo" de mordomo da alemanha que sarkozy cultivou. e a frança precisa desesperadamente deste mega-negócio,tt pelo factor económico como pelo estreitar de laços com o brasil (mercado emergente, cobiçado por td o mundo). acredito que acabarão por fazer o q o brasil quiser...lol. se não...os suecos e o gripen seriam uma excelente alternativa. tudo menos os americanos...). e espero que a embraer evolua de forma a q o brasil seja auto sustentavel ao nível aeronautico. tem tudo para isso...e está mais que na hora de se afirmar como um player de primeira linha tb ao nivel militar!
Bem vindo ao DB Deepflight, vc é brasileiro?
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
2 semanas...)WalterGaudério escreveu:Isso vale para o Brasil. Na França espero que seja um pouco mais rápido...NovaTO escreveu:
A posse do novo presidente é imediata? E até a nova equipe de Hollande tomar pé das coisas(inclusive o novo presidente) seriam o que, mais ..... 6 meses???
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- Andre Correa
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Boas, seja bem vindo!deepflight escreveu:hollande,embora seja um politico sem carisma, tem afirmado querer rever o "status quo" de mordomo da alemanha que sarkozy cultivou. e a frança precisa desesperadamente deste mega-negócio,tt pelo factor económico como pelo estreitar de laços com o brasil (mercado emergente, cobiçado por td o mundo). acredito que acabarão por fazer o q o brasil quiser...lol. se não...os suecos e o gripen seriam uma excelente alternativa. tudo menos os americanos...). e espero que a embraer evolua de forma a q o brasil seja auto sustentavel ao nível aeronautico. tem tudo para isso...e está mais que na hora de se afirmar como um player de primeira linha tb ao nivel militar!
Brasileiro a viver cá ou português?
Também espero que o Hollande conduza a França a um caminho diferente do que o Sarkozy estava, pois o único beneficiário era a Alemanha, com o resto da Europa a ir a bancarrota, e a Inglaterra como mera espectadora, sem preocupar-se com o castelo europeu a cair em suas cartas frágeis...
A esperança é que agora a negociação possa ter dias melhores, e com decisões positivas para o Brasil e para a Dassault.
Audaces Fortuna Iuvat
Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
brasileiro a viver cá...50%/50% um tupiniquim de alma lusa...esquisito,but true em relação ao que disse, espero o msm. em relação aos bifes...nunca espere mt deles...serão sempre os capachos dos americanos, isolados na sua ilhota...sem querer participar ou contribuir para nada, mas sempre a querer estar nos pontos de decisão...enfim...( aquele "ultimatum" ficará sempre atravessado a um bom português...Andre Correa escreveu:Boas, seja bem vindo!deepflight escreveu:hollande,embora seja um politico sem carisma, tem afirmado querer rever o "status quo" de mordomo da alemanha que sarkozy cultivou. e a frança precisa desesperadamente deste mega-negócio,tt pelo factor económico como pelo estreitar de laços com o brasil (mercado emergente, cobiçado por td o mundo). acredito que acabarão por fazer o q o brasil quiser...lol. se não...os suecos e o gripen seriam uma excelente alternativa. tudo menos os americanos...). e espero que a embraer evolua de forma a q o brasil seja auto sustentavel ao nível aeronautico. tem tudo para isso...e está mais que na hora de se afirmar como um player de primeira linha tb ao nivel militar!
Brasileiro a viver cá ou português?
Também espero que o Hollande conduza a França a um caminho diferente do que o Sarkozy estava, pois o único beneficiário era a Alemanha, com o resto da Europa a ir a bancarrota, e a Inglaterra como mera espectadora, sem preocupar-se com o castelo europeu a cair em suas cartas frágeis...
A esperança é que agora a negociação possa ter dias melhores, e com decisões positivas para o Brasil e para a Dassault.
- rodrigo
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
A AFM tem duas matérias sobre Rafale, se alguém conseguir encontrar o texto por aí:
COVER STORY: Rafale Resurgent!
A recent Swiss report boosted Rafale’s international reputation while damning Typhoon with very faint praise – Jon Lake investigates.
Special F-X
Marlon Dequito looks at the next big battleground for Rafale, the Brazilian Air Force’s combat aircraft modernisation project F-X2.
COVER STORY: Rafale Resurgent!
A recent Swiss report boosted Rafale’s international reputation while damning Typhoon with very faint praise – Jon Lake investigates.
Special F-X
Marlon Dequito looks at the next big battleground for Rafale, the Brazilian Air Force’s combat aircraft modernisation project F-X2.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
http://defensa.com/index.php?option=com ... Itemid=199
El “Rafale” da problemas
El Tribunal de Cuentas francés ha proporcionado un extenso informe sobre el programa del cazabombardero Dassault “Rafale”, que revela que cada ejemplar cuesta a la nación 142 millones de euros, mientras en el concurso que ha ganado en la India se ha ofrecido en 80-87 millones. La pregunta es ¿quién paga la diferencia, los contribuyentes de su país o Emiratos Árabes Unidos, que también opta por este modelo?
Dassault se ha beneficiado de aportes del Estado francés por valor de 4.000 millones de euros, incluso antes de la producción del primer Rafale y se va a necesitar mucho más que un contrato de exportación para que este fabricante pueda rembolsar estos créditos. El 2 de febrero de 2012, empleados suyos se manifestaron reclamando incrementos salariales, dos días después que el presidente Sakozy –y proclamado candidato para continuar en su cargo en las próximas elecciones– anunciara triunfalmente el contrato del siglo: la venta de esos cazabombarderos a la India, su primer cliente en el extranjero, aún mucho antes que se haya firmado nada.
Todo puede ocurrir en la denominada negociación exclusiva que debía comenzar a partir de ese momento. Por ejemplo, Eurocopter ganó en la India un contrato para suministrar 197 helicópteros, pero vio como se rompía en diciembre de 2007. Francia, además, conoce muy bien que tiene que ser muy cuidadosa con los efectos boomerang. El ex presidente brasileño Lula da Silva anunció en su día a bombo y platillo que su país compraba el Rafale, sin materializarse, y en el último medio siglo se declaró a la industria francesa ganadora de varios concursos, en los que al final nada ocurrió. El primer ministro del Reino Unido, David Cameron, proclamó: haré todo lo mejor para animar a la India a reconsiderar el (Eurofighter) “Typhoon”, por lo que la batalla parece que no ha terminado.
India seleccionó el Rafale en un eventual contrato de entre 10.000 y 11.000 millones de euros para adquirir 126 cazas, 80 a 87 millones por avión, cuando, según el Tribunal de Cuentas galo, se ha vendido por unos 150 millones a las Fuerzas Armadas de su país, representando una enorme brecha entre los dos precios. O se colocó demasiado caro en su propia nación, o los indios comprarán un modelo que es mucho más barato, o algo ocurre. Simultáneamente, Emiratos Árabes Unidos, que negocia 60 Rafale, exigen explicaciones de porqué a allos no se les ha ofrecido a tan buen precio, a lo cual Dassault responde que la India quiere el avión tal como está, mientras que en Oriente Medio desean un nuevo radar y motores más potentes.
De todos modos, no es con un descuento de envergadura que se obtendrán beneficios en un programa como el Rafale, que, por el momento, le está costando 43.000 millones de euros por 286 aeronaves. Se han invertido hasta ahora 5.000 millones en estudios, investigación y desarrollo y ensayos con 5 prototipos, cantidades de las que el Estado ha pagado el 75 por ciento, que debe recuperar en parte con contratos de exportación, pero parece que no va a ser el caso. Los franceses tienen la esperanza de ponerse al día vendiendo este modelo a precio completo con todo lo que puede portar: bombas, misiles, cohetes y el de ingenio crucero Scalp EG. París también sueña con ayudar e Nueva Dehli en el proyecto ultrasecreto del avión no pilotado de reconocimiento y ataque Aura.
Otro problema consiste en que, de acuerdo a lo acordado, sólo 18 de los 126 aparatos serán producidos en Francia y, teniendo en cuenta que el regimen de fabricación es de 11 Rafale al año, este negocio no garantiza trabajo sin límites para todos los empleados de la factoría de Dassault de Hexagone. Francia está creando competidores en un considerable país emergente, afirmó el socialista Paul Quilès, preocupado con la exportación de tecnología. Una escalación de costes superior al 50 por ciento (63.000 millones de rupias en este caso) requerirá la autorización del Ministerio de Finanzas, antes que el Consejo de Adquisiciones de Defensa, o DAC (Defense Acquisitions Council) pueda proceder. Con un coste del concurso de la India subiendo de 83.000 millones de rupias a 125.000, la revisión del gasto estimado del programa MMRCA (Medium Multi-Role Combat Aircraft) de avión de combate medio multirrol exigirá la aprobación de ese Departamento.
La elección de la oferta del Rafale por la Indian Air Force (IAF) ha sido entre las dos posibilidades más caras, que quedaron como finalistas, de los seis modelos que participaron en el concurso. Mientras hay muy poca información sobre los aspectos comerciales y componentes actuales del coste de los dos aparatos planteados por el consorcio Eurofighter y Dassault, existen algunos datos disponibles, algunos bastante recientes, de cómo se trataría de hacer llegar los gastos anticipados a los contribuyentes indios, una vez que el francés es el seleccionado. Se han examinado los costes calculados por el Gobierno francés, tomando como base dos informes, el del Tribunal de Cuentas, emitido en 2010 (basado en cifras de 2009) y el de revision del presupuesto de defensa para 2012 por parte del Senado galo, fechado en noviembre de 2011.
La auditoria del Tribunal de Cuentas
El informe del Tribunal de Cuentas indica que, de acuerdo a las cifras de 2009, el Rafale cuesta a Francia 142,3 millones de euros (alrededor de 9.330 millones de rupias) por avión. Los auditores llegaron a este dato presumiblemente dividiendo el coste total del proyecto, incluyendo el de desarrollo, entre el número de aparatos encargados. Según el Ministerio de Defensa francés el coste de fabricación de a cada aeronave es de 101,1 millones (6.630 millones). En la opinión de ese Departamento, el de la India alcanzaría los 830.000 millones de rupias para los 126 aviones, casi el doble de la estimación presupuestaria de 2007, cifrada en 420.000 millones y esto asumiendo que no se trasladan a ese país los de desarrollo. El informe del Comité de Asuntos Exteriores, Defensa y Fuerzas Armadas del Senado asegura que el Rafale representa para el contribuyente 43.567 millones, es decir, 152,3 millones por avión, 9.985 millones de rupias, incluyendo los costes de desarrollo. Con este ajuste de cuentas, los 126 Rafale supondrían para la India unos 1,26 billones de rupias, casi tres veces lo previsto en 2007.
Es importante resaltar que el Gobierno francés ha proporcionado subsidios que afectan al coste de cada aparato, si bien el beneficio que se deriva de ellos no se debería trasladar a la India. Dassault realizaría 18 ejemplares y los otros 108 serían producidos bajo licencia, mediante transferencia de tecnología, por Hindustan Aeronautics Limited (HAL). Los costes de fabricación allí deberían ser más bajos y los de transferencia de tecnología y construcción bajo licencia pueden hacer que cualquier beneficio sea irrelevante. Cuando la IAF seleccionó al Airbus A330 MRTT sobre el Ilyushin Il-78 como avión cisterna, el Ministerio objetó que era más caro que su competidor, modelo ya operado por la Fuerza Aérea, que ahora está otra vez en un proceso de concurso, considerando ahora el coste del ciclo de vida, algo que ya fue tenido en cuenta en el MMRCA.
Desde principios de la pasada década, con la excusa de un fuerte alza en los precios de las materias primas, se crea una crisis de tesorería que afecta a la financiación de ciertos programas, como el Rafale. A partir de 2009, estos sucesos no deberían existir, debido a las fórmulas de revisión de los precios, que son sistemáticamente utilizadas para actualizar los costes de las previsiones iniciales. Después de la ejecución de la precedente Ley de Programación Militar (2003-08), una insuficiencia de créditos de 11.000 millones de euros, es decir, el equivalente a un año completo de programación, llevó a ralentizar el ritmo de realización de la mayor parte de los programas no nucleares, siendo el ejemplo más relevante el del Rafale, cuya fecha de la última entrega, inicialmente prevista en 2010, se ha fijado en 2025, en un programa que se lanzó en 1989. Como consecuencia de todo esto, el número de ejemplares pedidos pasó de 320 a 286.
Alejandro Viejo
El “Rafale” da problemas
El Tribunal de Cuentas francés ha proporcionado un extenso informe sobre el programa del cazabombardero Dassault “Rafale”, que revela que cada ejemplar cuesta a la nación 142 millones de euros, mientras en el concurso que ha ganado en la India se ha ofrecido en 80-87 millones. La pregunta es ¿quién paga la diferencia, los contribuyentes de su país o Emiratos Árabes Unidos, que también opta por este modelo?
Dassault se ha beneficiado de aportes del Estado francés por valor de 4.000 millones de euros, incluso antes de la producción del primer Rafale y se va a necesitar mucho más que un contrato de exportación para que este fabricante pueda rembolsar estos créditos. El 2 de febrero de 2012, empleados suyos se manifestaron reclamando incrementos salariales, dos días después que el presidente Sakozy –y proclamado candidato para continuar en su cargo en las próximas elecciones– anunciara triunfalmente el contrato del siglo: la venta de esos cazabombarderos a la India, su primer cliente en el extranjero, aún mucho antes que se haya firmado nada.
Todo puede ocurrir en la denominada negociación exclusiva que debía comenzar a partir de ese momento. Por ejemplo, Eurocopter ganó en la India un contrato para suministrar 197 helicópteros, pero vio como se rompía en diciembre de 2007. Francia, además, conoce muy bien que tiene que ser muy cuidadosa con los efectos boomerang. El ex presidente brasileño Lula da Silva anunció en su día a bombo y platillo que su país compraba el Rafale, sin materializarse, y en el último medio siglo se declaró a la industria francesa ganadora de varios concursos, en los que al final nada ocurrió. El primer ministro del Reino Unido, David Cameron, proclamó: haré todo lo mejor para animar a la India a reconsiderar el (Eurofighter) “Typhoon”, por lo que la batalla parece que no ha terminado.
India seleccionó el Rafale en un eventual contrato de entre 10.000 y 11.000 millones de euros para adquirir 126 cazas, 80 a 87 millones por avión, cuando, según el Tribunal de Cuentas galo, se ha vendido por unos 150 millones a las Fuerzas Armadas de su país, representando una enorme brecha entre los dos precios. O se colocó demasiado caro en su propia nación, o los indios comprarán un modelo que es mucho más barato, o algo ocurre. Simultáneamente, Emiratos Árabes Unidos, que negocia 60 Rafale, exigen explicaciones de porqué a allos no se les ha ofrecido a tan buen precio, a lo cual Dassault responde que la India quiere el avión tal como está, mientras que en Oriente Medio desean un nuevo radar y motores más potentes.
De todos modos, no es con un descuento de envergadura que se obtendrán beneficios en un programa como el Rafale, que, por el momento, le está costando 43.000 millones de euros por 286 aeronaves. Se han invertido hasta ahora 5.000 millones en estudios, investigación y desarrollo y ensayos con 5 prototipos, cantidades de las que el Estado ha pagado el 75 por ciento, que debe recuperar en parte con contratos de exportación, pero parece que no va a ser el caso. Los franceses tienen la esperanza de ponerse al día vendiendo este modelo a precio completo con todo lo que puede portar: bombas, misiles, cohetes y el de ingenio crucero Scalp EG. París también sueña con ayudar e Nueva Dehli en el proyecto ultrasecreto del avión no pilotado de reconocimiento y ataque Aura.
Otro problema consiste en que, de acuerdo a lo acordado, sólo 18 de los 126 aparatos serán producidos en Francia y, teniendo en cuenta que el regimen de fabricación es de 11 Rafale al año, este negocio no garantiza trabajo sin límites para todos los empleados de la factoría de Dassault de Hexagone. Francia está creando competidores en un considerable país emergente, afirmó el socialista Paul Quilès, preocupado con la exportación de tecnología. Una escalación de costes superior al 50 por ciento (63.000 millones de rupias en este caso) requerirá la autorización del Ministerio de Finanzas, antes que el Consejo de Adquisiciones de Defensa, o DAC (Defense Acquisitions Council) pueda proceder. Con un coste del concurso de la India subiendo de 83.000 millones de rupias a 125.000, la revisión del gasto estimado del programa MMRCA (Medium Multi-Role Combat Aircraft) de avión de combate medio multirrol exigirá la aprobación de ese Departamento.
La elección de la oferta del Rafale por la Indian Air Force (IAF) ha sido entre las dos posibilidades más caras, que quedaron como finalistas, de los seis modelos que participaron en el concurso. Mientras hay muy poca información sobre los aspectos comerciales y componentes actuales del coste de los dos aparatos planteados por el consorcio Eurofighter y Dassault, existen algunos datos disponibles, algunos bastante recientes, de cómo se trataría de hacer llegar los gastos anticipados a los contribuyentes indios, una vez que el francés es el seleccionado. Se han examinado los costes calculados por el Gobierno francés, tomando como base dos informes, el del Tribunal de Cuentas, emitido en 2010 (basado en cifras de 2009) y el de revision del presupuesto de defensa para 2012 por parte del Senado galo, fechado en noviembre de 2011.
La auditoria del Tribunal de Cuentas
El informe del Tribunal de Cuentas indica que, de acuerdo a las cifras de 2009, el Rafale cuesta a Francia 142,3 millones de euros (alrededor de 9.330 millones de rupias) por avión. Los auditores llegaron a este dato presumiblemente dividiendo el coste total del proyecto, incluyendo el de desarrollo, entre el número de aparatos encargados. Según el Ministerio de Defensa francés el coste de fabricación de a cada aeronave es de 101,1 millones (6.630 millones). En la opinión de ese Departamento, el de la India alcanzaría los 830.000 millones de rupias para los 126 aviones, casi el doble de la estimación presupuestaria de 2007, cifrada en 420.000 millones y esto asumiendo que no se trasladan a ese país los de desarrollo. El informe del Comité de Asuntos Exteriores, Defensa y Fuerzas Armadas del Senado asegura que el Rafale representa para el contribuyente 43.567 millones, es decir, 152,3 millones por avión, 9.985 millones de rupias, incluyendo los costes de desarrollo. Con este ajuste de cuentas, los 126 Rafale supondrían para la India unos 1,26 billones de rupias, casi tres veces lo previsto en 2007.
Es importante resaltar que el Gobierno francés ha proporcionado subsidios que afectan al coste de cada aparato, si bien el beneficio que se deriva de ellos no se debería trasladar a la India. Dassault realizaría 18 ejemplares y los otros 108 serían producidos bajo licencia, mediante transferencia de tecnología, por Hindustan Aeronautics Limited (HAL). Los costes de fabricación allí deberían ser más bajos y los de transferencia de tecnología y construcción bajo licencia pueden hacer que cualquier beneficio sea irrelevante. Cuando la IAF seleccionó al Airbus A330 MRTT sobre el Ilyushin Il-78 como avión cisterna, el Ministerio objetó que era más caro que su competidor, modelo ya operado por la Fuerza Aérea, que ahora está otra vez en un proceso de concurso, considerando ahora el coste del ciclo de vida, algo que ya fue tenido en cuenta en el MMRCA.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Ingleses, Espanhois Alemães itlianos vão faze tudo para que o tythoon entre de novo na corrida pelos 126 caças do programa Indiano
A verdade e que esses paises Europeus devido ao elevar dos custos do projecto estao querendo reduzir o numero de caças contratados, so que o contrato de desenvolvimento deste caça inclui multas pesadissimas para quem nao cumprir com o numero de pedidos.
Ha no entranto uma luz que se abre ao fundo do tunel para esses paises, o contrato preve que os paises envolvidos neste projecto, podem abdicar do recebimento da ultima tranche de avioes se houver uma venda identica a um pais terceiro
Espanha atulada numa crise financeira busca desesperadamente que alguem fique com os seus 14 Eurofygther´s da 4ª tranche. para abater na monstruosa divida de 30 mil milhões do ministerio da defesa.
A verdade e que esses paises Europeus devido ao elevar dos custos do projecto estao querendo reduzir o numero de caças contratados, so que o contrato de desenvolvimento deste caça inclui multas pesadissimas para quem nao cumprir com o numero de pedidos.
Ha no entranto uma luz que se abre ao fundo do tunel para esses paises, o contrato preve que os paises envolvidos neste projecto, podem abdicar do recebimento da ultima tranche de avioes se houver uma venda identica a um pais terceiro
Espanha atulada numa crise financeira busca desesperadamente que alguem fique com os seus 14 Eurofygther´s da 4ª tranche. para abater na monstruosa divida de 30 mil milhões do ministerio da defesa.
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=312
Defensa reducirá pagos si el caza de Eurofighter recupera el pedido de India
España podría anular su encargo de 14 aviones si logra campañas de exportación
.
Buenas noticias para el Ministerio de Defensa. Si el Gobierno de India se replantea el ganador del concurso de cazas y lo adjudica a Eurofighter, la cartera dirigida por Pedro Morenés podría reducir en parte sus previsiones de deuda.
En una primera fase, el fabricante aeronáutico francés Dassault ganó el concurso con su caza Rafale, pero en los últimos días ha habido varias preguntas en el Parlamento de India sobre el procedimiento de una licitación para fabricar 126 aparatos, valorada en 7.600 millones de euros.
En el caso de que cambiara de opinión y que fuera Eurofighter y su caza quien se adjudicara el contrato, los países socios de lanzamiento del programa podrían anular el último pedido que todavía tienen pendiente de entrega, ya que lo podrían compensar con los aviones que se fabricarán en esta campaña de exportación.
En el caso de España (el resto de socios de lanzamiento son Alemania, Italia y Reino Unido) todavía tiene pendiente la firma de la cuarta entrega del aparato, denominada Trancha 3B, que está prevista para diciembre de 2013.La última partida está compuesta de 14 aparatos y si se anulara en el caso de que el contrato indio caiga en manos de Eurofighter el Ministerio de Defensa vería aliviada su deuda de los programas especiales de armamento en aproximadamente 1.120 millones de euros si cada unidad costara 80 millones de euros.
España se comprometió a comprar 87 aviones de guerra (cazas) Eurofighter, Alemania se comprometió a comprar 180, Italia 121 y Reino Unido 232 (total: 620). Ahora hay dos clientes nuevos: Austria con 19 cazas (por 1.700 millones de euros) y Arabia Saudí con 72 (por 8.000 millones de euros). Además se están negociando contratos con otros países como Corea. Además, y ahí está la esperanza del Ministerio de Defensa, aún no se renuncia a la pérdida de 126 cazas para India (por 7.600 millones de euros) que, en principio, ha optado por los Rafale franceses, pero que parece que en el Parlamento Indio se están preguntando si las licitaciones son regulares o irregulares.
¿Qué supondría esto para la ingente deuda de 31.000 millones de euros que tiene el Ministerio de Defensa con los Programas Especiales de Armamento, uno de ellos el Eurofighter? Pues que si se venden los aviones a India se podrían cancelar algunos de los cazas que debería comprar España y, por lo tanto, se podrían rebajar las expectativas de pagos y deuda para el año en curso.
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Outra novela. Se bem que a notícia pode não ser ruim para nós, pois tem o potencial de favorecer a uma almejada redução de preços da proposta francesa:
http://www.cavok.com.br/blog/?p=50849#more-50849Negociações francesas sobre caças Rafale com os Emirados Árabes Unidos param novamente
As negociações entre a França e os Emirados Árabes Unidos sobre a potencial venda de 60 aviões de combate Rafale para a nação do Golfo novamente “pararam”, informou o jornal La Tribune nesta terça-feira.
As negociações entre os dois países já estão em andamento há mais de um ano e receberam o apoio de alto escalão do ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, que montou uma campanha diplomática para vencer a primeira encomenda de exportação para o jato fabricado pela Dassault.
As negociações atingiram um obstáculo em novembro, quando Abu Dhabi criticou publicamente a Dassault Aviation sobre o preço do jato de combate multi-função e procurou informações sobre o rival Eurofighter Typhoon. Os Emirados também contataram a Boeing nos EUA sobre o avião de guerra F-18.
Mas as negociações foram retomadas novamente antes das recentes eleições francesas.
Citando fontes não identificadas da indústria e do governo da França, o La Tribune disse que a liderança de Abu Dhabi agora parece menos apressada para fechar um acordo e estaria avaliando o envolvimento diplomático do presidente François Hollande, um socialista que substituiu Sarkozy no início deste mês.
A Dassault recusou comentar o caso.
A Índia escolheu o Rafale no final de janeiro para entrar em negociações exclusivas para uma encomenda potencial de 126 aeronaves, batendo o Eurofighter, mas os analistas dizem que o acordo de US$ 10 bilhões também pode ter sido influenciado pelo resultado das negociações de armas entre a França e os Emirados Árabes Unidos.
Fonte: Reuters
- Justin Case
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
Amigos, boa tarde.
O sentido que entendi da reportagem é que o projeto está em "ponto morto", e essa é a tradução literal do artigo original.
Não há qualquer tipo de bloqueio, mas o assunto perdeu prioridade internamente nos Emirados. Como em um outro país que conhecemos.
Abraços,
Justin
O sentido que entendi da reportagem é que o projeto está em "ponto morto", e essa é a tradução literal do artigo original.
Não há qualquer tipo de bloqueio, mas o assunto perdeu prioridade internamente nos Emirados. Como em um outro país que conhecemos.
Abraços,
Justin
- knigh7
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Re: NOTÍCIAS DO RAFALE
USD 10 bi por 126 caças? Mas peraí, para nós não ia sair a uns USD 8 bi para 36? ToT por ToT os Indianos são muito mais ambiciosos que nós. Para mim essa conta não está fechando. É nóia minha?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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