Fórum Defesa Brasil

CA-Leste realiza a primeira Certificação do Sistema de Prontidão da Força Terrestre (SISPRON)

http://www.caleste.eb.mil.br/noticias/2 ... spron.html

Nessa matéria explica a dinâmica da simulação viva:

"A terceira e última fase da certificação, ocorreu no Campo de Instrução de Gericinó (CIG) com a execução do Exercício de Campanha com os dispositivos de simulação de engajamento tático (DSET), onde o CA-Leste, com a finalidade de trazer mais realismo aos diversos Problemas Militares Simulados (PMS) e outros eventos, empregou os Dispositivos de Simulação de Engajamento Tático (DSET), 24 militares da equipe de Observadores e Controladores do Adestramento (OCA) e 31 militares da Força Oponente (ForOp). As ações executadas nos dias 05 e 06 de julho foram:

- Emissão de ordens;
- Apronto operacional;
- Marcha para o combate;
- Ataque a uma área sumariamente organizada;
- Manutenção da cabeça de ponte aérea (Defensiva); e
- Inquietações diversas pela ForOp."

31 homens é basicamente um pelotão de fuzileiros. Só não diz qual o valor da força avaliada empregada no combate simulado. Na avaliação de Manutenção da cabeça de ponte aérea certamente é uma força de no mínimo valor companhia.

marcusv escreveu: ↑Dom Ago 23, 2020 5:35 pm Henrique tem certeza que há mss 1.2 operacional na brigada pára-quedista? Seria uma novidade

Certeza eu não tenho, mas é o que todos dizem. Acho que deve ter pelo menos um protótipo lá em testes.

Alfa BR escreveu: ↑Dom Ago 23, 2020 7:53 pm CA-Leste realiza a primeira Certificação do Sistema de Prontidão da Força Terrestre (SISPRON)

http://www.caleste.eb.mil.br/noticias/2 ... spron.html

Nessa matéria explica a dinâmica da simulação viva:

"A terceira e última fase da certificação, ocorreu no Campo de Instrução de Gericinó (CIG) com a execução do Exercício de Campanha com os dispositivos de simulação de engajamento tático (DSET), onde o CA-Leste, com a finalidade de trazer mais realismo aos diversos Problemas Militares Simulados (PMS) e outros eventos, empregou os Dispositivos de Simulação de Engajamento Tático (DSET), 24 militares da equipe de Observadores e Controladores do Adestramento (OCA) e 31 militares da Força Oponente (ForOp). As ações executadas nos dias 05 e 06 de julho foram:

- Emissão de ordens;
- Apronto operacional;
- Marcha para o combate;
- Ataque a uma área sumariamente organizada;
- Manutenção da cabeça de ponte aérea (Defensiva); e
- Inquietações diversas pela ForOp."

31 homens é basicamente um pelotão de fuzileiros. Só não diz qual o valor da força avaliada empregada no combate simulado. Na avaliação de Manutenção da cabeça de ponte aérea certamente é uma força de no mínimo valor companhia.

Provavelmente uma companhia, o que daria mais ou menos o três pra um.

Entretanto, assisti ontem um vídeo do CML se não me engano, falando sobre este exercício, e me parece que realizaram duas simulações, uma de ataque e uma de defesa. No caso da simulação de defesa da cabeça de ponte, não faz sentido simular um pelotão atacando uma companhia, por isso acredito que outra temática também ocorreu, haviam até Guaranis sendo usados pela forop.

O EB comprou pelo menos uns 25 lancadores + mísseis como lote piloto de avaliação operacional dos MSS 1.2
Mas isso já faz anos. Desde então ninguém sabe, ninguém viu o destino e os resultados dos testes com esse material.
A bgda pqdt deve ser uma das OM que recebeu estes mísseis. A 12a Amv também, acho. O CFN comprou um lote para avaliação.
Mas fato é que até hoje nada se sabe sobre eles. E nem se o projeto foi encerrado ou se ainda continua.
Até parece segredo de Estado.

abs

Sei que no ano passado foram feitos lançamentos de avaliação pela Siatt.

Com tantos modelos diferentes das mais diversas origens, preços e qualidade disponíveis no mercado externo é injustificável e inexplicável a ausência de um simples sistema missil AT no exército.
Dizer que é falra de recursos é brincar com a inteligência alheia. Soa ofensivo até.
Quanto já foi gasto até hoje nesse mss 1.2 nos últimos 35 anos? E nunca deu em nada.
Isso no merece no mínimo um inquérito público de parte do MPM.
Mas nunca vi Francisco oferecer pau para bater em Chico. E a contrário também.

ans

FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 24, 2020 10:31 am Com tantos modelos diferentes das mais diversas origens, preços e qualidade disponíveis no mercado externo é injustificável e inexplicável a ausência de um simples sistema missil AT no exército.
Dizer que é falra de recursos é brincar com a inteligência alheia. Soa ofensivo até.
Quanto já foi gasto até hoje nesse mss 1.2 nos últimos 35 anos? E nunca deu em nada.
Isso no merece no mínimo um inquérito público de parte do MPM.
Mas nunca vi Francisco oferecer pau para bater em Chico. E a contrário também.

ans

É verdade, muito tempo e recursos pra nada. Merecia no mínimo uma investigação sobre onde foi gasto cada centavo.

Olha aí a vantagem de um tripé mais leve e compacto.

https://www.facebook.com/3dRangerBattal ... 5034771487

Vídeos com excelentes imagens de combates simulados entre a infantaria paraquedista e a forop.

Se não estou enganado e entendi direito a fala do oficial, o EB segue a mesma linha que já vinha adotando desde sempre de ter pelo menos um batalhão em cada brigada sempre pronto para ação. É o que os recursos permitem e é o que dá para fazer.
Uma solução pertinente e que condiz com a nossa realidade.
Seis brigadas certificadas no CML irá dispor a este comando de 6 batalhões em nível de prontidão. Espera-se com isso que pelo menos estas OM sejam priorizadas em termos de recursos humanos, materiais e orçamentários.
Agora, de brigada no CML eu me lembro da Pqdt e 9a Inf Mtz no Rio de Janeiro, da 11a Lv e 12a Amv em São Paulo e da 4a Mth em MG. Qual seria essa sexta brigada?

abs

Peraí FCarvalho, o CMSudeste tem a Brigada Aeromóvel, 11a que parece que ia virar Inf Mec e a Antiaérea.
Já CML tem a 9a, 4a e PQD.

Abraços

saullo escreveu: ↑Qua Ago 26, 2020 2:11 pm Peraí FCarvalho, o CMSudeste tem a Brigada Aeromóvel, 11a que parece que ia virar Inf Mec e a Antiaérea.
Já CML tem a 9a, 4a e PQD.

Abraços

Minhas desculpas Saullo, só agora percebi o erro. Sempre confundo CML com CMSE.
Obrigado pela correção.
Revendo o vídeo deu para entender melhor. As 6 brigadas são um projeto para esse ano, incluindo outras OM fora do CML.
Há de se supor que devem ser todas as brigadas de infantaria na região sudeste e talvez a 15a Inf Mec no Paraná, já que é uma unidade modelo experimental para a inf mec totalizando 6 brigadas.
O objetivo final do projeto é dispor de 10 brigadas (10 batalhões de infantaria) além de 14 módulos ( Cia Inf ? ) em todo o exército.
Se estas OM conseguirem ao menos no médio prazo dispor do Cobra em sua totalidade, nem que seja apenas um batalhão por brigada já vai ser melhor do que nada.
No CMA apenas o 1o BIS Amv é considerada unidade de pronta resposta. O CMN tem o 2o BIS em Belém mas desconheço o status desse batalhão quanto a este aspecto.
O 72o Btl Inf Mtz (Caatinga) deve ser uma dos batalhões contemplados também, pois é uma unidade de referência.
Com estes dois batalhões tem-se 8 brigadas, faltando outras duas a serem acrescidas. No centro-oeste acho que a 18a Bgda Inf Fronteira deve ser aquinhoada com o projeto. Isso no caso do CMN não ter nenhuma brigada aquinhoada com o projeto. Em caso afirmativo, tem-se as 10 brigadas comentadas, no caso, a 22a Bda Inf Slv. Os módulos e em que nível de OM serão, ainda está por esclarecer.

abs

Conforme consta no Planejamento Estratégico do Exército 2020-2023, a Força de Emprego Estratégico é constituída pelas seguintes brigadas, além do COpEsp e da CAvEx:

Brigada de Infantaria Paraquedista (Rio de Janeiro - RJ)
12ª Brigada de Infantaria Leve - Aeromóvel (Caçapava - SP)
15ª Brigada de Infantaria Mecanizada (Cascavel - PR)
23ª Brigada de Infantaria de Selva (Marabá - PA)
4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada (Dourados - MS)
5ª Brigada de Cavalaria Blindada (Ponta Grossa - PR)

Fiquei curioso...

Como é que uma Brigada Blindada consegue ser, ao mesmo tempo, Força de Ação RÁPIDA e ESTRATÉGICA?

gabriel219 escreveu: ↑Qui Ago 27, 2020 12:05 pm Fiquei curioso...

Como é que uma Brigada Blindada consegue ser, ao mesmo tempo, Força de Ação RÁPIDA e ESTRATÉGICA?

Fica explícito pelas GU listadas e pela falta de importância em relação ao aspecto geográfico que o que chamam de Força de Empego Estratégico é apenas o núcleo de prioridade para cada tipo de capacidade:
brigadas leve paraquedista e aeromóvel
1 brigada de infantaria de selva
1 brigada de infantaria mecanizada
1 brigada de cavalaria mecanizada
1 brigada de cavalaria blindada