NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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- tykuna
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Isso procede???
Navantia recebe equipe do Poder Naval
Hoje o Poder Naval OnLine teve a oportunidade de conversar longamente com representantes técnicos da Navantia (Espanha). Fomos muito bem recebidos e, inclusive um deles já conhecia o site, que costuma acessar com frequência de Madri.
Discutimos sobre os projetos do submarino S-80, o contrato da venda dos Scorpènes para o Brasil (a Navantia possui 50% do projeto), navios de assalto, navios de patrulha, lanchas de desembarque e escoltas com deslocamento perto de 6.000t.
São muitas informações que serão passadas para os nossos leitores em breve. Aguardem, aqui, no blog do Poder Naval OnLine.
Navantia recebe equipe do Poder Naval
Hoje o Poder Naval OnLine teve a oportunidade de conversar longamente com representantes técnicos da Navantia (Espanha). Fomos muito bem recebidos e, inclusive um deles já conhecia o site, que costuma acessar com frequência de Madri.
Discutimos sobre os projetos do submarino S-80, o contrato da venda dos Scorpènes para o Brasil (a Navantia possui 50% do projeto), navios de assalto, navios de patrulha, lanchas de desembarque e escoltas com deslocamento perto de 6.000t.
São muitas informações que serão passadas para os nossos leitores em breve. Aguardem, aqui, no blog do Poder Naval OnLine.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
tykuna escreveu:Isso procede???
Navantia recebe equipe do Poder Naval
Hoje o Poder Naval OnLine teve a oportunidade de conversar longamente com representantes técnicos da Navantia (Espanha). Fomos muito bem recebidos e, inclusive um deles já conhecia o site, que costuma acessar com frequência de Madri.
Discutimos sobre os projetos do submarino S-80, o contrato da venda dos Scorpènes para o Brasil (a Navantia possui 50% do projeto), navios de assalto, navios de patrulha, lanchas de desembarque e escoltas com deslocamento perto de 6.000t.
São muitas informações que serão passadas para os nossos leitores em breve. Aguardem, aqui, no blog do Poder Naval OnLine.
Isso já foi debatido aqui, a Navantia não desenvolveu, nem tinha capacidade para desenvolver submarinos, o projeto do Scorpene é da DCNS, derivado dos subs da Classe Rubi.
O conttratos assinados não tem a Navantia como sócia, portanto, nosso subs podem ser chamado por Scorpenes, mas terão que ter modificações o suficientes para terem outra denominação, a site da DCNS mostra um Marlin, dizendo que é um Scorpene, assim como o S-80, o Marlin é um derivado do Scorpene. Os nossos deverão ser derivados do Marlin, porém, como a notícia já postada aqui, o Submarino SBR terá adaptações segundo nossos requisitos operacionais. Agora, é precipitado tentar saber no momento como será o projeto final.
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- caixeiro
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
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- lobo_guara
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Isso eu não sei, mas com certeza o artigo é compreensível para qualquer adolescente, o que penso que seja exatamente essa a intenação. O que com certeza deverá ser ótimo para a área de RP da Marinha, sobretudo em épocas onde o recrutamento de jovens talentos da classe média torna-se cada vez mais díficil em função das díficuldades da carreira e dos salários já não mais tão atrativos.Grifon escreveu: Foi uma adolescente que escreveu esse artigo?
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Em relação ao tema do tópico, gostaria de saber se a área do futuro estaleiro que será construído em parceria com os franceses já foi definida e caso isso já esteja certo, qual a expectativa quanto aos prazos necessários para o iníco das obras, sobretudo em relação ao licenciamento ambiental necessário para a instalação do empreendimento (ainda mais considerando que no futuro o local irá abrigar atividades de elevado risco ambiental envolvendo energia nuclear). Minha curiosidade a cerca disso deve-se ao fato de trabalhar nessa área (ambiental) e ter conciência de que esses processos às vezes podem levar anos (vejam o caso da base de Alcântara no Maranhão). Será que a MB já avaliou todos os riscos relacionados a isso (imagino que sim!), pois somente uma vez concedida a licença de instalação é que o projeto começa a sair do papel com o início das obras, após isso, uma vez concluídas as obras de intalação do empreendimento, deverá ser concedida a licença de operação (o que será uma nova luta) pois pela natureza do empreendimento é bem provável que surjam grupos ambientalistas, pescadores, comunidade local, (por ex. o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, José Goldembergdo do governo tucano - amigo do J.Serra - é um adverssário ferroz a qualquer projeto de uso da energia nuclear pelo Brasil!) etc que se oponhão ao projeto envolvendo energia núclear, etc, etc, devendo então ocorrer as audiências públicas (aliás quando envolve energia núclear, se não estou enganado, as audiências públicas são obrigatórias) com plena participação dos grupos pró e contra, enfim o processo todo deverá ser uma verdadeira guerra! Será que estamos preparados!!!!
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
SdsPRick escreveu:
O novo Estaleiro de Submarinos em Itaguaí pertencerá à Marinha do Brasil, que vai cedê-lo por 20 anos, período em que será construído e operado por uma joint-venture, ou Sociedade de Propósito Específico (SPE), com 50% das cotas sob controle da Odebrecht, 49% da DCNS francesa e 1% da MB.
Essa participação do governo brasileiro na SPE será mesmo simbólica, mas ele terá uma “golden share”, o que lhe dará o direito de veto em questões estratégicas, como já ocorria na Embraer e também passou a ocorrer na Avibras desde 20 de janeiro de 2009.
O Estaleiro DCNS-Odebrecht estará apto em breve para garantir novas empreitadas de construção naval em larga escala para a Marinha do Brasil e exportações.
Pela falta absoluta de espaço no AMRJ, na Ilha das Cobras, somado ao enorme custo para obtê-lo, é que o governo brasileiro optou pela construção de um novo estaleiro de submarinos em Itaguaí, na Baía de Sepetiba, Estado do Rio de Janeiro. No local, também será criada a futura base de submarinos da MB.
Nesse Estaleiro DCNS-Odebrecht, serão construídos 4 submarinos convencionais chamados de SBR (Submarino Brasileiro), baseados no Marlin, movidos a óleo diesel, e o primeiro SNA nacional, chamado de SNBR (Submarino Nuclear Brasileiro).
O primeiro convencional deverá ficar pronto em 2014 e os demais, a cada dois anos, 2016, 2018 e 2020, a um custo unitário de US$ 600 milhões. Já o SNBR está previsto para entrar em operação em 2020, a um valor estimado em cerca de US$ 1,5 bilhão.
Esse conjunto será mera parcela de um gigantesco empreendimento de 1,5 milhão de m2 levantado pela Companhia Docas na região, o qual reunirá diversos estaleiros.
A Odebrecht construirá o estaleiro onde os submarinos serão montados e uma nova base naval no Porto de Sepetiba, no Rio. O contrato entrará em vigor no segundo semestre de 2009.
O primeiro submarino será em parte feito na França, em Cherbourg - os outros terão seus cascos montados no Brasil, depois de manufaturados na Nuclep. A DCNS dará assistência para o design da parte não-nuclear do submarino, a ser feita pela joint venture, e às obras para construção do estaleiro e da nova base de submarinos da MB.
Nessa área do estaleiro em Itaguaí, encontram-se vizinhos importantes como a Nuclep, a Base Aérea de Santa Cruz, da FAB, o Complexo Industrial de Santa Cruz e o grande Porto de Itaguaí.
Em 2010, deverá começar a operar a Siderúrgica do Atlântico, na vizinha Santa Cruz. Trata-se de uma sociedade entre a Vale e a ThyssenKrup alemã. Sua capacidade de produção será de 5 milhões de ton de placas de aço ao ano.
Ao seu redor, haverá um terminal portuário, uma coqueria, e a Usina Termelétrica de Itaguaí, uma usina térmica a carvão com capacidade para gerar 1.250 mw. Atlântico deverá produzir aços especiais para os novos submarinos.
A própria Marinha tem uma base de treinamento dos Fuzileiros Navais na Ilha da Marambaia, dentro da Baía de Sepetiba.
A Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. - Nuclep, localizada no Brisamar de Itaguaí, junto a Rodovia Rio-Santos, é uma empresa estatal que vem crescendo, com atividades em novas áreas estratégicas.
Sua atuação tradicional está na Área Nuclear, produzindo equipamentos para as usinas nucleares da vizinha Angra dos Reis. Além disso, ela fabricou o primeiro reator nuclear naval, tornando-se pioneira em nacionalizar a tecnologia para fabricar e montar vasos de pressão com especificações nucleares.
Além da Nuclear, 3 novas áreas vêm se destacando, principalmente em termos de construção naval, e que serão vitais para a nova fase do AMRJ. São elas as Áreas Não-Nuclear, Off-Shore, e de Motores de Navios de grande porte.
A Área Não-Nuclear produziu desde 1993 os cascos resistentes para os submarinos Tamoio, Tapajó, Timbira e Tikuna da Marinha Brasileira.
A Área Não-Nuclear vem ainda se destacando em diversos segmentos industriais com equipamentos de grande porte, como as indústrias petrolífera, petroquímica, química, siderúrgica, naval, de mineração, de papel e celulose, entre outras.
Ressalte-se a produção de uma câmara hiperbárica para o Cenpes - Petrobras, cuja aplicação principal é no sistema de exploração e de produção de petróleo em águas profundas.
A Área de Off-Shore da Nuclep construiu desde 2005 os módulos estruturais do casco da Plataforma P-51 da Petrobras, cuja tecnologia de fabricação foi totalmente desenvolvida pelo corpo técnico da Empresa.
Também em 2005, a Nuclep firmou acordo de licenciamento com a Wärtsilä Switzerland Ltd. para sua Área de Motores de Navios fabricar motores de dois tempos de última geração para propulsão naval, destinados a navios de grande porte, tipos Suezmax, Aframax e Panamax.
O interessante aqui é saber que a Wärtsilä está empenhada em soluções para projetos de construção naval para marinhas de guerra de diversos países, como no caso dos geradores a diesel dos futuros NAes de 65.000 ton (CVF) e dos Destróieres Type 45 da Royal Navy.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Belíssimo post, cara. Show de bola.
Mas a info retro, grifada, deixou-me bastante surpreso.
Sds[/quote]
Motor 2 tempos ????
Há muito tempo, eu li na saudosa e extinta Motor 3 uma reportagem de veículos antigos, mais especificamente de um caminhão americano, marca GM, acho que da década de 50. Justamente, um motor diesel 2 tempos. Pensei comigo, à época: "que velharia, deve ser uma bost@" !!!
Talvez até que não.
DB é cultura, velho ....
Mas a info retro, grifada, deixou-me bastante surpreso.
[/quote]Bender escreveu:
Também em 2005, a Nuclep firmou acordo de licenciamento com a Wärtsilä Switzerland Ltd. para sua Área de Motores de Navios fabricar motores de dois tempos de última geração para propulsão naval, destinados a navios de grande porte, tipos Suezmax, Aframax e Panamax.
O interessante aqui é saber que a Wärtsilä está empenhada em soluções para projetos de construção naval para marinhas de guerra de diversos países, como no caso dos geradores a diesel dos futuros NAes de 65.000 ton (CVF) e dos Destróieres Type 45 da Royal Navy.
Sds[/quote]
Motor 2 tempos ????
Há muito tempo, eu li na saudosa e extinta Motor 3 uma reportagem de veículos antigos, mais especificamente de um caminhão americano, marca GM, acho que da década de 50. Justamente, um motor diesel 2 tempos. Pensei comigo, à época: "que velharia, deve ser uma bost@" !!!
Talvez até que não.
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"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- caixeiro
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
E nao eram mesmo, talves o melhores motores de sua Epoca os S71 da Detroit/GM eram basicamente aprova de tudo, foram eles que deram a fama a Viacao Cometa no seu inicio, dispunha de Blower e com isso um som inconfundivel, moveram no Brasil da decada de 50/60 geradores, barcos, onibus, caminhoes, na MB, EB, Petrobras, Vale .. etc etc funcionavam debaixo dagua so com respiro e cano de fora, sobre condicoes das mais adversas, e era facil de explicar a durabilidade desses moteres, por serem 2 tempos tiham muito menos partes moveis com isso tinham muito menos chances de quebrar,foram descontinuados porque na epoca os Americanos nao acreditavam no Diesel e a GM pulou fora da sociedade, mais os europeus nao, entam hoje temos a Europa dominando a tecnologia e os americanos viciados em gasolina, como diria um ex-presidente do Brasil "O Tempo e o Sr da Razao".alexandre lemos escreveu:
Motor 2 tempos ????
Há muito tempo, eu li na saudosa e extinta Motor 3 uma reportagem de veículos antigos, mais especificamente de um caminhão americano, marca GM, acho que da década de 50. Justamente, um motor diesel 2 tempos. Pensei comigo, à época: "que velharia, deve ser uma bost@" !!!
Talvez até que não.
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Abracos Elcio Caixeiro
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Como eu em outro post li que a LAAD era uma grande feira de maquetes, bom as maquetes dos Subs ja arrumaram o dinheiro nescessario para nao serem mais, agora vomos ver o resto.Financiamento dos submarinos já tem 70% do valor acertado
Governo brasileiro entrará com os outros 30%
scorpene-laad09
Conforme anunciado por fontes francesas durante a LAAD 2009, 70% do financiamento bancário para o programa de desenvolvimento de submarinos (PDS) da Marinha do Brasil já está concluído. O montante informado é um pouco superior ao divulgado em fevereiro, atingindo o valor de R$ 8,8 bilhões.
O banco BNP Paribas, maior entidade financeira do negócio, solicitou garantias por parte do governo francês para a conclusão do mesmo. O governo francês foi capaz de prestar esta garantia através da agência de crédito à exportação COFACE. Outros 30% do financiamento estão a cargo do governo brasileiro.
Atualmente a DCNS e a Marinha do Brasil estão trabalhando em conjunto para cumprir as etapas administrativas do contrato, composto por milhares de páginas de documentação.
Com a definição do financiamento e a conclusão do processo burocrático, o contrato pode entrar em vigor no início do mês de Setembro deste ano. Mas para isso é necessário a realização de um depósito inicial. Este montante ainda está em estudos e pode variar entre 5 a 15% do montante total.
Fonte Blog Naval http://www.naval.com.br/blog/?p=8725#comments
Abracos Elcio Caixeiro
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
caixeiro escreveu:Como eu em outro post li que a LAAD era uma grande feira de maquetes, bom as maquetes dos Subs ja arrumaram o dinheiro nescessario para nao serem mais, agora vomos ver o resto.Financiamento dos submarinos já tem 70% do valor acertado
Governo brasileiro entrará com os outros 30%
scorpene-laad09
Conforme anunciado por fontes francesas durante a LAAD 2009, 70% do financiamento bancário para o programa de desenvolvimento de submarinos (PDS) da Marinha do Brasil já está concluído. O montante informado é um pouco superior ao divulgado em fevereiro, atingindo o valor de R$ 8,8 bilhões.
O banco BNP Paribas, maior entidade financeira do negócio, solicitou garantias por parte do governo francês para a conclusão do mesmo. O governo francês foi capaz de prestar esta garantia através da agência de crédito à exportação COFACE. Outros 30% do financiamento estão a cargo do governo brasileiro.
Atualmente a DCNS e a Marinha do Brasil estão trabalhando em conjunto para cumprir as etapas administrativas do contrato, composto por milhares de páginas de documentação.
Com a definição do financiamento e a conclusão do processo burocrático, o contrato pode entrar em vigor no início do mês de Setembro deste ano. Mas para isso é necessário a realização de um depósito inicial. Este montante ainda está em estudos e pode variar entre 5 a 15% do montante total.
Fonte Blog Naval http://www.naval.com.br/blog/?p=8725#comments
Abracos Elcio Caixeiro
Esse contrato vai matar muito advogado do coração, milhares de páginas, em 02 idiomas, etc...
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- Vinicius Pimenta
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Procede. A notícia postada pelo Poder Naval é verdadeira. Nós estávamos lá e eles nos disseram assim que saíram da Navantia. De acordo com a Navantia, eles estão anciosos para assinar sim com o Brasil. PRick, diga isso aos espanhóis, acho que eles não concordam muito com esse raciocínio.PRick escreveu:tykuna escreveu:Isso procede???
Navantia recebe equipe do Poder Naval
Hoje o Poder Naval OnLine teve a oportunidade de conversar longamente com representantes técnicos da Navantia (Espanha). Fomos muito bem recebidos e, inclusive um deles já conhecia o site, que costuma acessar com frequência de Madri.
Discutimos sobre os projetos do submarino S-80, o contrato da venda dos Scorpènes para o Brasil (a Navantia possui 50% do projeto), navios de assalto, navios de patrulha, lanchas de desembarque e escoltas com deslocamento perto de 6.000t.
São muitas informações que serão passadas para os nossos leitores em breve. Aguardem, aqui, no blog do Poder Naval OnLine.
Isso já foi debatido aqui, a Navantia não desenvolveu, nem tinha capacidade para desenvolver submarinos, o projeto do Scorpene é da DCNS, derivado dos subs da Classe Rubi.
O conttratos assinados não tem a Navantia como sócia, portanto, nosso subs podem ser chamado por Scorpenes, mas terão que ter modificações o suficientes para terem outra denominação, a site da DCNS mostra um Marlin, dizendo que é um Scorpene, assim como o S-80, o Marlin é um derivado do Scorpene. Os nossos deverão ser derivados do Marlin, porém, como a notícia já postada aqui, o Submarino SBR terá adaptações segundo nossos requisitos operacionais. Agora, é precipitado tentar saber no momento como será o projeto final.
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Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Creio que os Espanhóis precisam falar com os Franceses, para ver o que eles acham, o Acordo é entre Brasil e França, o Consórcio formado foi entre a DCNS e a Odebrecht. O financiamento é do Paribas, BNDES com apoio dos Governos Francês e Brasileiro, onde estão os espanhóis?!Vinicius Pimenta escreveu:Procede. A notícia postada pelo Poder Naval é verdadeira. Nós estávamos lá e eles nos disseram assim que saíram da Navantia. De acordo com a Navantia, eles estão anciosos para assinar sim com o Brasil. PRick, diga isso aos espanhóis, acho que eles não concordam muito com esse raciocínio.PRick escreveu:
Isso já foi debatido aqui, a Navantia não desenvolveu, nem tinha capacidade para desenvolver submarinos, o projeto do Scorpene é da DCNS, derivado dos subs da Classe Rubi.
O conttratos assinados não tem a Navantia como sócia, portanto, nosso subs podem ser chamado por Scorpenes, mas terão que ter modificações o suficientes para terem outra denominação, a site da DCNS mostra um Marlin, dizendo que é um Scorpene, assim como o S-80, o Marlin é um derivado do Scorpene. Os nossos deverão ser derivados do Marlin, porém, como a notícia já postada aqui, o Submarino SBR terá adaptações segundo nossos requisitos operacionais. Agora, é precipitado tentar saber no momento como será o projeto final.
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Os submarinos serão construídos aqui, com peças feitas na França e nos Brasil, o armamento é brasileiro ou francês, os sistemas idem, pergunto de novo; onde os espanhóis vão entrar? Quem vai pagar a eles alguma coisa, pelo que não projetaram e desenvolveram, além de não estarem construindo?
Os scorpenes normais são feitos 50% na França e 50% na Espanha, a únida parte dos nosso que será feita fora do Brasil, é a primeira parte do primeiro SBR, quer dizer seção dianteira, na DCNS, isso está bem claro nos esclarecimento que a MB prestou, estão postados aqui no tópico um pouco antes.
Você acha que algum Tribunal Francês ou Brasileiro irá dar alguma decisão a favor da Espanha, porque a França faz tudo, do reator ao casco, dos torpedos e mísseis ao ICBM´s, por sinal 03 países no mundo são capazes de projetar um SSBN inteiro, inclusive os mísseis, EUA, Rússia e França, a China tem tentado.
Que me desculpem os espanhóis, mas os nossos SBR´s são Franco-Brasileiros.
[]´s
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Montada né Prick, montada....a únida parte dos nosso que será feita fora do Brasil, é a primeira parte do primeiro SBR
Porque a nacionalização não chegará a 20%.....
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Inicialmente sim, mas ao longo do tempo a nacionalização aumentará, e muito.