Fórum Defesa Brasil

O Lynx está corretíssimo em seu post, acreditem.

glauberprestes escreveu:Você está levando em consideração a tese do Gato de Schrödinger Gaiteiro?

Isso Isso Isso....

A Mecânica Quântica diz-nos que nada é real, e que não podemos afirmar nada acerca dos fenômenos, exceto quando os vemos.

Tudo bem, mas também não é algo de outro mundo como vocês estão querendo dizer. Dá para fazer sim, e gente o navio não é o responsavel por dissipar toda a energia o sistema de parada dissipa a maior parte.

Leonardo Besteiro escreveu:Tudo bem, mas também não é algo de outro mundo como vocês estão querendo dizer. Dá para fazer sim, e gente o navio não é o responsavel por dissipar toda a energia o sistema de parada dissipa a maior parte.

Olá Leonardo,

Na verdade o sistema de parada não "dissipa" a energia, pois para isso ele teria que transformá-la em calor, o que não é o caso. O que ele faz é transferí-la para o casco de forma suave durante a parada da aeronave, de forma a não prejudicar sua estrutura (a da aeronave, nem tanto a do casco). É claro que casco do navio tem que ser reforçado para poder receber a energia de muitos pousos sem ser afetado, mas a função do sistema é proteger AS AERONAVES.

É claro que seria possível instalar todo o sistema e os reforços estruturais em qualquer navio grande o suficiente para receber o pouso de um avião, assim como aumentar o casco, embarcar os serviços de suporte aos aviões, elevadores, etc..., e no final se teria um PA convencional, tão caro e complexo como qualquer outro.

Porque não partir logo para um então?


Leandro G. Card

Um assim de verdade?

Basta uma visita ao SP, que todas essas duvidas serão dissipadas.

Leonardo Besteiro escreveu:Tudo bem, mas também não é algo de outro mundo como vocês estão querendo dizer. Dá para fazer sim, e gente o navio não é o responsavel por dissipar toda a energia o sistema de parada dissipa a maior parte.

A Armada Espanhola nunca fará esta porcaria de transformação fuderosa, porque eles tem um maldito PA e um maldito BPE, debater isto é besteira....

Bela foto Luis, essa foto é do projeto dos futuros porta aviões ingleses não é? É daquela classe que a França vai construir um com catapulta e a Inglaterra vai construir dois para aeronaves Vstol não é? Um abraço.

É da versão francesa com catapultas e freio de parada.

Caro LeandroGCard, meu amigo desculpe mas eu tenho de descordar com você a estrutura não pode ser forçada do jeito que você imagina, mesmo se ela for reforçada, viveria dando problemas, o aparelho de parada não trasforma em calor a energia, ele é um dispositivo hidraulico. Leia nesses site e veja. Eu sei que aqui tem muita gente que entende de tudo, mas por favor pessoal, eu trabalho com construção naval. Não estou querendo dizer que sei tudo ou mais do que alguém, mas não tem como a estrutura ser a responsavel por receber a carga do pouso. Por mais reforços que ela tenha isso não é possivel, pois se fosse assim seriam necessarios reparos constantes.

http://ciencia.hsw.uol.com.br/porta-avioes1.htm

http://www.bf2brasil.com/forum/showthread.php?t=47075

Leonardo Besteiro escreveu:Caro LeandroGCard, meu amigo desculpe mas eu tenho de descordar com você a estrutura não pode ser forçada do jeito que você imagina, mesmo se ela for reforçada, viveria dando problemas, o aparelho de parada não trasforma em calor a energia, ele é um dispositivo hidraulico. Leia nesses site e veja. Eu sei que aqui tem muita gente que entende de tudo, mas por favor pessoal, eu trabalho com construção naval. Não estou querendo dizer que sei tudo ou mais do que alguém, mas não tem como a estrutura ser a responsavel por receber a carga do pouso. Por mais reforços que ela tenha isso não é possivel, pois se fosse assim seriam necessarios reparos constantes.

http://ciencia.hsw.uol.com.br/porta-avioes1.htm

http://www.bf2brasil.com/forum/showthread.php?t=47075

Olá de novo Leonardo.

Você está certo no ponto em que diz que nem toda a energia cinética do avião ao tocar o convôo é transferida para o casco do navio, pois uma grande parte dela é de fato absorvida pelo sistema de parada por um sistema sistema hidráulico (também se usavam sistemas de fricção, mas acho que hoje não mais). Mas o sistema é submetido a forças bem elevadas durante a operação, e o casco necessita sim ser reforçado para receber estas forças, bem como ter bastante espaço disponível para a instalação de todo o sistema de parada. O link abaixo tem informações mais específicas do do que os que você postou:

http://en.wikipedia.org/wiki/Arrestor_wires

E como eu disse, tudo isso pode ser instalado em um navio de porte adequado, mas no mínimo ao mesmo custo da instalação em um P.A. Então qual é exatamente a vantagem de se converter um outro navio para receber toda esta parafernália ao invés de partir logo para um P.A.? Se é para podermos aproveitar um navio existente, já temos o São Paulo.


Leandro G. Card

Leandro eu sei que o casco precisa ser reforçado, como todo o navio em si, até pelo seu enorme comprimento e altura, que faz o navio se torcer todo, ele só se mantem firme graça a esses reforços. Quanto a essa adaptação eu só levantei essa alternativa, para se aproveitar um meio já existente que é o caso da marinha da Espanha. Para nós não, a meu ver nós estamos muito melhor com o nosso NAeL São Paulo que é muito superior os PA espanhois. E no futuro, torço muito para que nossa marinha adiquira dois NAeL no minímo do tamanho do Charles de Gaule. Um abraço Leandro e obrigado pelo link, até mais.

Leonardo Besteiro escreveu:Leandro eu sei que o casco precisa ser reforçado, como todo o navio em si, até pelo seu enorme comprimento e altura, que faz o navio se torcer todo, ele só se mantem firme graça a esses reforços. Quanto a essa adaptação eu só levantei essa alternativa, para se aproveitar um meio já existente que é o caso da marinha da Espanha. Para nós não, a meu ver nós estamos muito melhor com o nosso NAeL São Paulo que é muito superior os PA espanhois. E no futuro, torço muito para que nossa marinha adiquira dois NAeL no minímo do tamanho do Charles de Gaule. Um abraço Leandro e obrigado pelo link, até mais.

Entenderia eso si tuvieran 15/20 Hornets o Rafales embarcados pero con un puñado de SkyHawk no lo entiendo. Es al razon de ser de un NAe, sus aviones. Sin aviones el barco no sirve, por muy grande y bonito que sea.

Sobre el tema del BPE obviamente es absurdo hacer reformas para usarlo como Ctol. Es un LHD con SkyJump para operar de forma auxiliar como NAe, nada mas

saludos

old escreveu:

Leonardo Besteiro escreveu:Leandro eu sei que o casco precisa ser reforçado, como todo o navio em si, até pelo seu enorme comprimento e altura, que faz o navio se torcer todo, ele só se mantem firme graça a esses reforços. Quanto a essa adaptação eu só levantei essa alternativa, para se aproveitar um meio já existente que é o caso da marinha da Espanha. Para nós não, a meu ver nós estamos muito melhor com o nosso NAeL São Paulo que é muito superior os PA espanhois. E no futuro, torço muito para que nossa marinha adiquira dois NAeL no minímo do tamanho do Charles de Gaule. Um abraço Leandro e obrigado pelo link, até mais.

Entenderia eso si tuvieran 15/20 Hornets o Rafales embarcados pero con un puñado de SkyHawk no lo entiendo. Es al razon de ser de un NAe, sus aviones. Sin aviones el barco no sirve, por muy grande y bonito que sea.

Sobre el tema del BPE obviamente es absurdo hacer reformas para usarlo como Ctol. Es un LHD con SkyJump para operar de forma auxiliar como NAe, nada mas

saludos

Exatamente....

old escreveu:

Leonardo Besteiro escreveu:Leandro eu sei que o casco precisa ser reforçado, como todo o navio em si, até pelo seu enorme comprimento e altura, que faz o navio se torcer todo, ele só se mantem firme graça a esses reforços. Quanto a essa adaptação eu só levantei essa alternativa, para se aproveitar um meio já existente que é o caso da marinha da Espanha. Para nós não, a meu ver nós estamos muito melhor com o nosso NAeL São Paulo que é muito superior os PA espanhois. E no futuro, torço muito para que nossa marinha adiquira dois NAeL no minímo do tamanho do Charles de Gaule. Um abraço Leandro e obrigado pelo link, até mais.

Entenderia eso si tuvieran 15/20 Hornets o Rafales embarcados pero con un puñado de SkyHawk no lo entiendo. Es al razon de ser de un NAe, sus aviones. Sin aviones el barco no sirve, por muy grande y bonito que sea.

Sobre el tema del BPE obviamente es absurdo hacer reformas para usarlo como Ctol. Es un LHD con SkyJump para operar de forma auxiliar como NAe, nada mas

saludos

Os A-4 serão os modernizados, no mesmo padrão dos F-5M da FAB.
Quanto aos Hornet/Rafale, aguarde um pouco mais.
Pode somar os AEW/COD/REVO, SH-70 e EC-725.
Então, a razão de ser do NAe, seus aviões, estão a caminho.