a demanda sobre Essequibo pela Venezuela é antiga, mas voltou com força após as descobertas minerais. Ela tende a ser permanente.FCarvalho escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 8:45 pmSe tem uma coisa que o governo já deixou claríssimo, é que não irá abrir a torneira para a Defesa de forma alguma - e o atual ministro da fazendo é o cabeça de tal negativa - a não ser que se veja obrigado a tanto, no caso de invasão do território nacional. Aí não teria jeito. Mas se Roraima continuar incólume, mesmo com uma invasão venezuelana à Guiana, não espere mais do que o mínimo básico necessário paras as ffaa's por lá, e ainda assim a muito contragosto, a começar pelo próprio presidente.knigh7 escreveu: ↑Qui Dez 07, 2023 5:34 pm Mas vai ser mais fácil adquirir o segundo lote de Gripens (12-15 unidades), levar adiante os projetos de obtenção da AAAe de média altura, a concorrência das 36 VBCOAP 155mm SR, acelerar a obtenção dos Black Hawks, exercer a opção das 2 Tamandarés, adquirir ATGM modernos (que pelamordedeus não ser o MSS 1.2 e variantes).
E mesmo que sejamos invadidos, penso eu, ainda estaríamos muito longe de atingir os objetivos da maioria dos projetos estratégicos do EB, quiçá das demais ffaa's, dado que são projetos de consecução no longo prazo, e as entregas não ocorrem de pronto em sua grande maioria, dado serem produtos e sistemas que levam tempo na indústria até estarem prontos para serem entregues.
Pode-se todavia envidar decisões para todos os projetos que citas aí para 2024, mas só vamos ver alguma cosa por aqui depois de uns 2 anos, no mínimo, tendo em vista o que se está comprando.
O Estaleiro Atlântico Sul estará ocupado com a contrução do atual lote de FCT pelo menos até 2028. A opção das 2 adicionais não teria absoluta necessidade agora. Bem como o projeto da AAAe de M Alt é até 2040.
Mas a opção dos 12-15 Gripens, bem como a escolha dos obuseiros AP/SR 155mm seriam a curto prazo.
Eu acredito que esse quadro seja bastante factível.