Fórum Defesa Brasil

Justin Case escreveu:Pois é, Juarez.

S4 (Material - 4 anos), S3 (Operações - 2 anos) e também Cmt. do ESM (1 ano), além de outros dois anos em funções operacionais (doutrina, sistema de armas, navegação...). Não temos mesmo no Brasil a CULTURA de investir na manutenção dos bens que possuímos, o que seria essencial para bem cumprir as operações, a missão.
Por outro lado, na minha opinião, isso não é problema de fabricante ou de origem do equipamento. É só cultural mesmo. Também é de nossa índole uma preferência pela quantidade em vez da qualidade que poderia trazer resultado final semelhante.
Abraço,

Justin

Exatamente em especial para a parte destacada!

Se não mudar a cultura fica díficil operar equipamento moderno aonde 'macete' não resolve problema.

[]s
CB_Lima

É, é deve ter ser pela mesma razão que os Indianos compraram BH, SH, CH47, C 130J C 17, Apache, Javelin, obuseiro BAe System,Rafale, Barak e etc....todos de nacionalidade diferente do que anteriormente operavam, mesmo seu fornecedor anterior tendo produtos similares, realmente deve ser mais um caso cultura logística.

Grande abraço

Carlos Lima escreveu:

Justin Case escreveu:Pois é, Juarez.

S4 (Material - 4 anos), S3 (Operações - 2 anos) e também Cmt. do ESM (1 ano), além de outros dois anos em funções operacionais (doutrina, sistema de armas, navegação...). Não temos mesmo no Brasil a CULTURA de investir na manutenção dos bens que possuímos, o que seria essencial para bem cumprir as operações, a missão.
Por outro lado, na minha opinião, isso não é problema de fabricante ou de origem do equipamento. É só cultural mesmo. Também é de nossa índole uma preferência pela quantidade em vez da qualidade que poderia trazer resultado final semelhante.
Abraço,

Justin

Exatamente em especial para a parte destacada!

Se não mudar a cultura fica díficil operar equipamento moderno aonde 'macete' não resolve problema.

[]s
CB_Lima

O que evidentemente Lima está atrelado a um orçamento impositivo, pois da forma como se tocam as coisas por aqui muito em breve nem T 25 vai voar.

Grande abraço

juarez castro escreveu:É, é deve ter ser pela mesma razão que os Indianos compraram BH, SH, CH47, C 130J C 17, Apache, Javelin, obuseiro BAe System,Rafale, Barak e etc....todos de nacionalidade diferente do que anteriormente operavam, mesmo seu fornecedor anterior tendo produtos similares, realmente deve ser mais um caso cultura logística.

Grande abraço

Acho que não é a mesma coisa... pois da mesma forma eles continuam fazendo/comprando Su-30MKi, Mig-29k, Mi-17, Porta-aviões, Sub Nuclear, Bhramos, os Tu-142 irão continuar voando junto com os P-8 e por aí vai...

Se fosse tão ruim assim não seriam doidos de fazer isso e 'continuar errando'.

Eles entendem que é importante ter uma certa diversificação.

[]s
CB_Lima

juarez castro escreveu:

Carlos Lima escreveu: Exatamente em especial para a parte destacada!

Se não mudar a cultura fica díficil operar equipamento moderno aonde 'macete' não resolve problema.

Grande abraço

[]s
CB_Lima

O que evidentemente Lima está atrelado a um orçamento impositivo, pois da forma como se tocam as coisas por aqui muito em breve nem T 25 vai voar.

* Arrumei o seu comentário

Sim... sem dúvida... sem orçamento adequado nem a F Aérea da Nova Zelândia voa.



[]s
CB_Lima

Valeu Lima pela ajuda, é a idade.

Grande abraço

Alcantara escreveu:

prp escreveu:Achei que estavam todos NO CHON

"Na chom" estão/estavam os da Venezuela!

A Venezuela inteira está "na chom"

Carlos Lima escreveu:

Justin Case escreveu:Pois é, Juarez.
S4 (Material - 4 anos), S3 (Operações - 2 anos) e também Cmt. do ESM (1 ano), além de outros dois anos em funções operacionais (doutrina, sistema de armas, navegação...). Não temos mesmo no Brasil a CULTURA de investir na manutenção dos bens que possuímos, o que seria essencial para bem cumprir as operações, a missão.
Por outro lado, na minha opinião, isso não é problema de fabricante ou de origem do equipamento. É só cultural mesmo. Também é de nossa índole uma preferência pela quantidade em vez da qualidade que poderia trazer resultado final semelhante.
Abraço,
Justin

Exatamente em especial para a parte destacada!
Se não mudar a cultura fica díficil operar equipamento moderno aonde 'macete' não resolve problema.
[]s
CB_Lima

Caros colegas, nós temos uma questão aqui. A ausência e/ou pouca manutenção dos equipamentos militares no Brasil, tende a ser uma reprodução de duas situações históricas: não há investimento regular e perene em defesa; e outra, estamos mal acostumados a uma visão pouco profissional e operacional das próprias ffaa's, inclusive entre os próprios militares, que não rara vezes, muitos dos quais vem a carreira militar apenas como mais um emprego público.

Por este ponto de vista, os anos que passamos dependentes e carentes de apoio militar americano desde 1942, além do próprio pensamento militar yankee, nos fez criar também soluções endógenas que simplesmente induziram uma pré-disposição ao pouco cuidado e importância não só com a manutenção, como igualmente com a logística. E isso até hoje nos cobra um preço caríssimo.

Poderia dar inúmeros exemplos disso aqui onde moro e mesmo na região, mas não é o caso.

A continuarmos assim, sem uma visão, e uma doutrina própria, continuaremos a operar ffaa's menos ocupadas, e preparadas, com o que lhes é primário. E preocupantemente melhores e mais diligentes com missões que, não por acaso, estão bem longe do que se espera de forças militares profissionais.

Mas um dia chegamos lá.

abs.

FCarvalho escreveu:

Skyway escreveu:O 3º/8º tem hoje umas 3 aeronaves em condições de voo, sendo que devido a idade e restrições financeiras, é infelizmente comum a unidade ficar um tempo(um mês mais ou menos) só com 1 aeronave operacional.
A chegada dos EC-725 é MUITO esperada por eles, e está prevista para o meio/final do segundo semestre.

Sky, quem está na frente no cronograma da FAB para receber primeiro os EC-725? O 3o ou o 2o esquadrão? Notar, ambos estão só no osso com suas aeronaves. Qual deles priorizar então, já que aparentemente as entregas estão atrasadas e nada indica que serão normalizadas este ano.

abs.

Pois é, essa resposta eu não tenho também. A previsão que o 3º/8º trabalha é essa, de que vão receber o primeiro em setembro/outubro desse ano, agora, se é isso mesmo que vai acontecer já são outros 500.

obrigado Sky. Vamos ver então como ficam as coisas. O cronograma original de entregas destes helos parece que foi para o buraco mesmo para todas as forças.
Será talvez com muita sorte então eles receberem algum EC-725 ainda este ano.
Mas vamos torcer para que as coisas deem certo, antes que algo de muito ruim acabe acontecendo com quem não merece.

abs.

juarez castro escreveu:É, é deve ter ser pela mesma razão que os Indianos compraram BH, SH, CH47, C 130J C 17, Apache, Javelin, obuseiro BAe System,Rafale, Barak e etc....todos de nacionalidade diferente do que anteriormente operavam, mesmo seu fornecedor anterior tendo produtos similares, realmente deve ser mais um caso cultura logística.

Grande abraço

Os indianos adotam por política dois fornecedores externos distintos para cada classe de vetor. Eles possuem Mi-8/17 em quantidade e encomendaram mais.

prp escreveu:

Alcantara escreveu: "Na chom" estão/estavam os da Venezuela!

A Venezuela inteira está "na chom"

I have dream:

http://www.aereo.jor.br/2015/03/18/praz ... dois-anos/

É, de novo ele,mais uma vez, o tempo, como pode ser tão implacável.
Mister "Fuentes" comenta por aí que o programa pode ficar restrito a 24 ou 26 aeronaves, aguardemos então para como fica, depois vamos conversar sobre custo de "tots", será um conversa longa.

Grande abraço

É não tem jeito...

abs.

FCarvalho escreveu:É não tem jeito...

abs.

jeito tem........dinheiro tem......roubalheira tem......vontade politica...nâo tem..que tal um habeas Corpus para o Brasil!