Fórum Defesa Brasil

Corsário01 escreveu:
As FREMMitalianas serão oferecidas ao Brasil com AEGIS se a Lockeed fornecer, logo, aonde eu sai fora do contexto?

Como você chegou a essa conclusão baseado no texto da notícia? Ele claramente diz que a FREMM AEGIS usa o casco da versão oferecida ao Brasil. Em momento algum ele afirma que versão AEGIS é destinada especificamente para o Brasil.

Para completar a informação postei o texto de uma nota que descreve com um pouco mais de detalhes o que a Fincantieri ofertou para o Brasil. Casco mais longo, maior deslocamento, tripulação maior,ASTER. Nada de AEGIS nessa versão. Aliás seria muito estranho combinar AEGIS e ASTER, não acha?

Corsário01 escreveu:E não confunda FREMM francesa com italiana.

Fincantieri = Italia
DCNS = França

Apenas pontuando porque vc se confundiu lá em cima com modelos ofertados.

Acho que quem se confundiu foi você. Em momento algum mencionei a FREMM francesa ou a DCNS.

Corsário01 escreveu:Ninguém sabe qual é a configuração ofertada à MB no Prosuper. Sabe-se por alto. Na bucha mesmo, só a pres., o MD, o CM e os altes do EMA.

Concordo que a configuração exata não é conhecida. Mas pela notícia que eu citei pelo menos já sabemos que a proposta italiana não é para uma FREMM padrão. Eles fizeram mudanças para atender os requisitos da MB. E pelo jeito o casco maior ficou tão bom que logo resolveram oferecer mais uma versão, desta vez com AEGIS.

Corsário01 escreveu:Fragatas FREMM com AEGIS italianas( Lockeed dando ok) ou FREMM francesa com Sea Fire 500 serão ofertadas ao Brasil sim. Mesmo que vc não aceite isso.

Onde eu disse que não aceito FREMM AEGIS para a MB? Só não consigo ver como a notícia no seu site pode levar alguém a concluir que foi isso que a Fincantieri ofertou ou vai ofertar ao Brasil. Quanto ao Sea Fire 500 parece interessante, mas ainda não vi nenhuma informação sobre ele (alcance, banda utilizada, etc).

De qualquer forma a pergunta realmente importante nessa discussão toda é : O que a MB quer? Pelo que sei ela quer uma fragata multi-função. Sendo assim AEGIS ou SF 500 não seriam especializados demais para a defesa aérea?

Ambos os sistemas atendem os requisitos.
Não são a última bolacha do pacote mas são importantes para defesa da frota.

Vamos torcer para nossa presidenta escolher a melhor opção.
E não são só essas duas não.

GustavoB escreveu:
Obviamente, quanto ao título, é até conveniente que seja "direcionado" para o que de fato nos interessa.

O "direcionamento" poderia ser feito de maneira muito mais transparente traduzindo a notícia fielmente na íntegra e depois comentá-la, como um editorial. Pelo menos desta forma ficaria claro para o leitor que não tem acesso a fonte original o que é opinião do site e o que é a notícia original.

Mas essa é a minha opinão. Ninguém é obrigado a concordar com ela.

Goldfinger escreveu:

GustavoB escreveu:
Obviamente, quanto ao título, é até conveniente que seja "direcionado" para o que de fato nos interessa.

O "direcionamento" poderia ser feito de maneira muito mais transparente traduzindo a notícia fielmente na íntegra e depois comentá-la, como um editorial. Pelo menos desta forma ficaria claro para o leitor que não tem acesso a fonte original o que é opinião do site e o que é a notícia original.

Mas essa é a minha opinão. Ninguém é obrigado a concordar com ela.

Anotada a sugestão. OK?

Corsário01 escreveu:Ambos os sistemas atendem os requisitos.
Não são a última bolacha do pacote mas são importantes para defesa da frota.
Vamos torcer para nossa presidenta escolher a melhor opção.
E não são só essas duas não.

Padilha, pelo pouco que sei destes sistemas, eles são sistemas dedicados basicamente para defesa de área da frota e, com capacidade secundária de interceptação de mísseis estratégicos, creio.

Assim, até onde podemos saber, houve então no Prosuper algum requisito objetivo quanto a necessidade da MB dispor deste tipo de sistema para todos os 5 navios ofertados, ou haverá um mix de sistemas de "baixa e grande altitude/alcance" nas fragatas ofertadas?

Se este tipo de sistema foi pedido, não seria mais interessante, por suas capacidades, requisitar seu fornecimento em um navio maior, como por exemplo, as Horizon ou Type 45, a fim de se aproveitar o máximo possível de suas qualidades? Este "esticamento" das Fremm italianas não poderia levar a algum tipo de prejuízo à navegabilidade e/ou a relação custos x manutenção das mesmas, frente ao desenho original?

abs.

O navio escolhido contempla positivamente todos os parâmetros que a MB deseja. Mesmo sendo um multi missão, ele possui características excelentes para a defesa da frota também.
Um AB hj faz tudo com sobras.
Mas o que a MB escolheu talvez não vença.
Vamos ver. se ganhar eu digo quem sabia se perder eu digo qual era. OK?

da pelo menos uma dica, po.

Estamos falando de fragata é isso Padilha? Então a definição do ProSuper está certa e não vamos de Type 26? Vai me fazer infartar pô hahahaha

A definição do Prosuper é do GF. Assim como todo resto.

Agora vai de 2012 até xxxx.

Alguém aqui realmente acha que o Prosuper está perto de ser definido? Sinceramente, eu não acho. Isso deve ser lá pra 2015. Espero que eu quebre a cara.

Corsário01 escreveu:O navio escolhido contempla positivamente todos os parâmetros que a MB deseja. Mesmo sendo um multi missão, ele possui características excelentes para a defesa da frota também.
Um AB hj faz tudo com sobras.
Mas o que a MB escolheu talvez não vença.
Vamos ver. se ganhar eu digo quem sabia se perder eu digo qual era. OK?

Obrigado Padilha. Meu palpite é de que a MB tenha ido de Fremm. Mas, talvez, por questões políticas, a Type 26 possa levar. Ou pode ser justamente o contrário. Vai saber. Fico com estas duas opções.

Mas mesmo assim ainda vou ficar sentindo falta de um navio da classe da Horizon/Type 45 para a escolta dos Nae's e dos grupos anfíbios dos NPM. Ou mesmo para ser o capitânia de uma FT, quando necessário.

Ainda não estou plenamente convencido de que o modelo adotado, seja ele qual for, seja de todo modo o ideal para este tipo de tarefa, mesmo que a possa executar com desenvoltura. Ainda acredito em um bom balanço na esquadra. Ainda não acredito que possa nos ser conveniente colocar todos tacos que temos em um único casco.

A ver. A MB está a anos-luz de sabe melhor do que eu o que quer e precisa.

abs.

Navio-Tanque “Marajó” novamente no Setor Operativo


Dia 23 de outubro, céu encoberto, vento real 240º, com 17 nós, nas proximidades das Ilhas Maricás, litoral do Rio de Janeiro, o Navio-Tanque “Marajó” realizou, com sucesso, a primeira faina de Transferência de Óleo no Mar (TOM), após o término do período de Manutenção/Revitalização, que permitiu, recentemente, o retorno do Navio ao Setor Operativo. A faina de TOM foi executada pelos métodos Stream e Close-Ine contou com o profícuo apoio da Fragata União.

Esse evento é um significante marco alcançado, com o apoio dos Setores Operativo, do Material e do Abastecimento, bem como das Organizações Militares Prestadoras de Serviços envolvidas, o que, certamente, propiciará continuado êxito no cumprimento da missão.


Completando esta notícia considero interessante saber que no CPN da DGMM esta em curso um estudo de exequibilidade de navio anque. Este estudo pode indicar que em algum momento a MB opte pela construção desta classe de navio, apesar de não estar prevista no PAEMB. Estes navios poderiam substituir unidades de NaApLo (5 exemplares previstos) que por ventura não sejam obtidos. Esta seria uma estratégia semelhante a adotada em relação aos navios da classe Barroso.

Segue algumas informações do estudo:


''Os Navios Tanque (NT) são os responsáveis por transportar e reabastecer os navios da frota que devido à natureza de suas operações, navegam muito distante dos portos ou estações de reabastecimento, exigindo assim sua presença e auxílio.
Entretanto estes ainda servem de navios de apoio transportando gêneros e víveres necessários para a frota, bem como o vital combustível aeronáutico o qual mantém os grupamentos aéreos em real capacidade de operação a bordo dos NAE.''


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 173,0 m
Boca Moldada: 26,6 m
Calado Carregado: 8,8 m
Deslocamento Carregado: 24.500 t
Velocidade Máxima: 21,0 nós
Velocidade de Cruzeiro: 14 nós
Raio de Ação: 12.500 mn
Autonomia: 30 dias


Sds

Lord Nauta

Navio-Tanque “Marajó” novamente no Setor Operativo


Dia 23 de outubro, céu encoberto, vento real 240º, com 17 nós, nas proximidades das Ilhas Maricás, litoral do Rio de Janeiro, o Navio-Tanque “Marajó” realizou, com sucesso, a primeira faina de Transferência de Óleo no Mar (TOM), após o término do período de Manutenção/Revitalização, que permitiu, recentemente, o retorno do Navio ao Setor Operativo. A faina de TOM foi executada pelos métodos Stream e Close-Ine contou com o profícuo apoio da Fragata União.

Esse evento é um significante marco alcançado, com o apoio dos Setores Operativo, do Material e do Abastecimento, bem como das Organizações Militares Prestadoras de Serviços envolvidas, o que, certamente, propiciará continuado êxito no cumprimento da missão.



Completando esta notícia considero interessante saber que no CPN da DGMM esta em curso um estudo de exequibilidade de navio tanque. Este estudo pode indicar que em algum momento a MB opte pela construção desta classe de navio, apesar de não estar prevista no PAEMB. Estes navios poderiam substituir unidades de NaApLo (5 exemplares previstos) que por ventura não sejam obtidos. Esta seria uma estratégia semelhante a adotada em relação aos navios da classe Barroso.

Segue algumas informações do estudo:


''Os Navios Tanque (NT) são os responsáveis por transportar e reabastecer os navios da frota que devido à natureza de suas operações, navegam muito distante dos portos ou estações de reabastecimento, exigindo assim sua presença e auxílio.
Entretanto estes ainda servem de navios de apoio transportando gêneros e víveres necessários para a frota, bem como o vital combustível aeronáutico o qual mantém os grupamentos aéreos em real capacidade de operação a bordo dos NAE.''


CARACTERÍSTICAS:

Comprimento: 173,0 m
Boca Moldada: 26,6 m
Calado Carregado: 8,8 m
Deslocamento Carregado: 24.500 t
Velocidade Máxima: 21,0 nós
Velocidade de Cruzeiro: 14 nós
Raio de Ação: 12.500 mn
Autonomia: 30 dias


Sds

Lord Nauta

Ao mesmo tempo em que fico extremamente feliz de ver o "Elefante da Esquadra" de volta às operações, devidamente modernizado, tenho que alertar para o fato de que as características acima listadas do navio não correspondem à realidade... quem me dera fossem...
Comprimento: 137 m
deslocamento carregado: aprox 15.000 ton
veloc máxima: 14 nós
veloc cruzeiro:12 nós
Autonomia: aprox 38 dias

Esses são os dados mais próximos da realidade do navio.

lynx escreveu:Ao mesmo tempo em que fico extremamente feliz de ver o "Elefante da Esquadra" de volta às operações, devidamente modernizado, tenho que alertar para o fato de que as características acima listadas do navio não correspondem à realidade... quem me dera fossem...
Comprimento: 137 m
deslocamento carregado: aprox 15.000 ton
veloc máxima: 14 nós
veloc cruzeiro:12 nós
Autonomia: aprox 38 dias

Esses são os dados mais próximos da realidade do navio.

Acho que as especs citadas são para o novo navio que teoricamente a MB poderia vir a construir no Brasil com projeto do CPN.