Deus te ouça!!!! e o ministério do Planejamento tb!!!Alitson escreveu:Walterciclone escreveu:É..., agora foi dada a largada, e já se sabe que Chile, Portugal, e África do Sul entrarão de cabeça no projeto.
Acho que:
Chile: 6 unidades
Portugal: 8 unidades
RAS: 8 Unidades tb.
Só aí já teríamos 22 aviões. O Break Even point do projeto KC 390 deve ser de algo em torno de 80 aviões. Se considerarmos que a FAB deve adquirir pelo menos uns 25/30 aviões, então já teríamos um bom fôlego. Poder-se-ia esperar tb uma "colaboração" francesa, uma vez que o país adquira realmente o Rafa p/ o FX-2, os françuá(by Talha) poderiam adquirir uns 20 390..., e por aí vai. Tem tb a Colômbia que ainda pode entrar no projeto. Mas acho que eles só comprariam umas 8 unidades.
A FAB deve comprar mais Walter... Lembremos que se ela não comprar novos KCs e tb não realizar a compra de uma aeronave como o IL-76MD para transporte pesado e ainda os 10 C-130M não podem voar para sempre, ou seja, pelo menos 3 GT completos devem ser formados...
Sobre o KC-390
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Re: Sobre o C-390
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Sobre o C-390
Por falar nisso, em caso de conflito, estes C-390 dos correios podem ser solicitados pela FAB???
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Re: Sobre o C-390
Primeiro, o mercado de aviações de transporte existe e não é pequeno, já há cerca de 1000 aviões desta categoria voando e boa parte deles precisará ser substituída nos próximos 10-15 anos, sem contar um crescimento normal da frota dado o crescimento econômico de diversos países fora do eixo do G-8. Mesmo que a Embraer só fique com uma parcela pequena deste mercado, o prejuízo jamais será total como o do CBA-123, que jamais vendeu uma única unidade.FCarvalho escreveu: Agora pensa o tamanho do tombo das ações na bolsa de SP ou NY, e a correria estérica dos investidores apavorados achando que a empresa embarcou num projeto furado, e sem fundos pra ressarcir os prejuizos?
Segundo, os custos de desenvolvimento do C-390 será dividido com uma grande série de parceiros de risco. Não será um investimento exclusivo da Embraer, ela não trabalha assim. Então, mesmo que venha um grande prejuízo ele não será todo só da Embraer.
Terceiro, a carteira de pedidos da família 170/190 é grande o suficiente para bancar os custos do projeto do C-390. Não é algo que as empresas gostem de fazer (gastar os lucros e um projeto bem sucedido para cobrir o prejuízo de outro nem tanto), mas a grana está lá, não há risco institucional para a Embraer por conta dos custos deste projeto, e o mercado sabe. Ações podem oscilar (sempre oscilam), mas a Embraer é muito maior que o C-390. Esta é uma das vantagem de uma empresa focada no desenvolvimento de produtos que está continuamente lançando novidades no mercado. Quem dera mais empresas brasileiras fossem assim.
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Re: Sobre o C-390
Em caso de conflito, nossa legislação permite a requisição de qualquer meio privado, seja ele de pessoa física ou jurídica.Alitson escreveu:Por falar nisso, em caso de conflito, estes C-390 dos correios podem ser solicitados pela FAB???
Las fuentes:http://www.esmb.ensino.eb.br/portalmnt/ ... arinho.pdf
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Re: Sobre o C-390
O ideal é que a FAB equipasse todos os GT's com o KC-390, o que poderia se tomarmos por conta que o numero básico para um esquadrão de transporte é de 16 aeronaves, então teriamos 80 aviões em linha, nos cinco esquadrões que se tem.
Se esta opção for a da FAB, presumo que o projeto não vá depender tanto de exportações para atingir seu equilibrio financeiro.
O fato do governo estar investindo 1,3 bi de reais (segundo me consta), diz respeito tão somente a fase de desenvolvimento e gabaritação do projeto, e a Embraer também está dando o seu naco, que não é pequeno também. Se só o governo resolver comprar uns poucos aviões para manter os já minimos padrões de operacionalidade dos GT's, e não tiver mais ninguem em exportações para bancar os gastos feitos, advinha quem é que vai pagar a conta do rombo no erário público?
O governo entrou nessa do KC-390 porque a FAB teve jogo de cintura politico para engolfar os homens de terno no planalto e no congresso, com a retorica da END e BID. Sem isso, a EMBRAER estaria por sua propria conta e risco. Cite-se também o fato de que haver parceiros de risco no projeto em nada garante a aquisição do produto por eles.
Ademais, quais são hoje, e no médio prazo, os mercados que poderiam ser absorvidfos pelo 390 sem que necessáriamente enfrentemos feroz e inescrupulosa concorrência do tio sam com o indefectível C-130J? Nessas horas, no mercado de armas internacional, sabemos que só boas intenções e marketing não fazem grandes diferenças. Afinal, também o guarda chuva economico e politico contam e demais até nas vendas desse tipo de material. Não fosse assim a Embraer teria vencido as todas as concorrências com o ALX, como naTurquia, Israel, Venezuela, etc.... e olha só onde o ALX somente tem sonseguido mercado e em que quantidades.
Imagina, com ou sem Boeig, o que não será tentar vender KC-390 por aí?
abraços
Se esta opção for a da FAB, presumo que o projeto não vá depender tanto de exportações para atingir seu equilibrio financeiro.
O fato do governo estar investindo 1,3 bi de reais (segundo me consta), diz respeito tão somente a fase de desenvolvimento e gabaritação do projeto, e a Embraer também está dando o seu naco, que não é pequeno também. Se só o governo resolver comprar uns poucos aviões para manter os já minimos padrões de operacionalidade dos GT's, e não tiver mais ninguem em exportações para bancar os gastos feitos, advinha quem é que vai pagar a conta do rombo no erário público?
O governo entrou nessa do KC-390 porque a FAB teve jogo de cintura politico para engolfar os homens de terno no planalto e no congresso, com a retorica da END e BID. Sem isso, a EMBRAER estaria por sua propria conta e risco. Cite-se também o fato de que haver parceiros de risco no projeto em nada garante a aquisição do produto por eles.
Ademais, quais são hoje, e no médio prazo, os mercados que poderiam ser absorvidfos pelo 390 sem que necessáriamente enfrentemos feroz e inescrupulosa concorrência do tio sam com o indefectível C-130J? Nessas horas, no mercado de armas internacional, sabemos que só boas intenções e marketing não fazem grandes diferenças. Afinal, também o guarda chuva economico e politico contam e demais até nas vendas desse tipo de material. Não fosse assim a Embraer teria vencido as todas as concorrências com o ALX, como naTurquia, Israel, Venezuela, etc.... e olha só onde o ALX somente tem sonseguido mercado e em que quantidades.
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Re: Sobre o C-390
Sem querer polemizar, eu realmente não consigo ver a FAB com 80 aviões de transporte deste tamanho. O que ela iria transportar com tudo isso? Talvez uns 40 para a FAB e mais uns 30 para o correio ainda vá lá (uma versão civil do C-390 talvez abrisse um mercado interessante).FCarvalho escreveu:O ideal é que a FAB equipasse todos os GT's com o KC-390, o que poderia se tomarmos por conta que o numero básico para um esquadrão de transporte é de 16 aeronaves, então teriamos 80 aviões em linha, nos cinco esquadrões que se tem.
Se esta opção for a da FAB, presumo que o projeto não vá depender tanto de exportações para atingir seu equilibrio financeiro.
Os parceiros de desenvolvimento que citei não são países (potenciais clientes), e sim empresas fornecedoras. Elas não comprariam aviões, seu papel é bancar os custos do desenvolvimento de sistemas e componentes, e receber parte dos lucros. E se o programa der prejuízo, parte dele é distribuído pelos parceiros, a Embraer não arca com tudo.O fato do governo estar investindo 1,3 bi de reais (segundo me consta), diz respeito tão somente a fase de desenvolvimento e gabaritação do projeto, e a Embraer também está dando o seu naco, que não é pequeno também. Se só o governo resolver comprar uns poucos aviões para manter os já minimos padrões de operacionalidade dos GT's, e não tiver mais ninguem em exportações para bancar os gastos feitos, advinha quem é que vai pagar a conta do rombo no erário público?
O governo entrou nessa do KC-390 porque a FAB teve jogo de cintura politico para engolfar os homens de terno no planalto e no congresso, com a retorica da END e BID. Sem isso, a EMBRAER estaria por sua propria conta e risco. Cite-se também o fato de que haver parceiros de risco no projeto em nada garante a aquisição do produto por eles.
Este ponto é realmente o mais crítico, vender aviões contra os EUA não á fácil (e aos exemplos que você citou se soma o do Rafale). Mas por outro lado eu não conheço nenhum avião da categoria do C-390 produzido ou mesmo em estudos nos EUA (como existe o Texan na categoria do ST). O C-130 tem a mesma capacidade de carga e de pouso em pistas curtas, mas não é um jato e portanto é bem mais lento, não sendo exatamente da mesma categoria. Talvez esta seja a grande sacada deste projeto da Embraer, encontrou um ponto descoberto no profólio americano de aeronaves. Mas se isto dará certo só mesmo o tempo dirá.Ademais, quais são hoje, e no médio prazo, os mercados que poderiam ser absorvidfos pelo 390 sem que necessáriamente enfrentemos feroz e inescrupulosa concorrência do tio sam com o indefectível C-130J? Nessas horas, no mercado de armas internacional, sabemos que só boas intenções e marketing não fazem grandes diferenças. Afinal, também o guarda chuva economico e politico contam e demais até nas vendas desse tipo de material. Não fosse assim a Embraer teria vencido as todas as concorrências com o ALX, como naTurquia, Israel, Venezuela, etc.... e olha só onde o ALX somente tem sonseguido mercado e em que quantidades.
Imagina, com ou sem Boeig, o que não será tentar vender KC-390 por aí?
Um grande abraço,
Leandro G. Card
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Re: Sobre o C-390
Para Boeing se associar a EMBRAER para vender os C-390 para mercados cativos de produtos norte-americanos, oferecendo um produto diferenciado da sua potencial principal concorrente, a LM com o C130.LeandroGCard escreveu:Sem querer polemizar, eu realmente não consigo ver a FAB com 80 aviões de transporte deste tamanho. O que ela iria transportar com tudo isso? Talvez uns 40 para a FAB e mais uns 30 para o correio ainda vá lá (uma versão civil do C-390 talvez abrisse um mercado interessante).FCarvalho escreveu:O ideal é que a FAB equipasse todos os GT's com o KC-390, o que poderia se tomarmos por conta que o numero básico para um esquadrão de transporte é de 16 aeronaves, então teriamos 80 aviões em linha, nos cinco esquadrões que se tem.
Se esta opção for a da FAB, presumo que o projeto não vá depender tanto de exportações para atingir seu equilibrio financeiro.
Os parceiros de desenvolvimento que citei não são países (potenciais clientes), e sim empresas fornecedoras. Elas não comprariam aviões, seu papel é bancar os custos do desenvolvimento de sistemas e componentes, e receber parte dos lucros. E se o programa der prejuízo, parte dele é distribuído pelos parceiros, a Embraer não arca com tudo.O fato do governo estar investindo 1,3 bi de reais (segundo me consta), diz respeito tão somente a fase de desenvolvimento e gabaritação do projeto, e a Embraer também está dando o seu naco, que não é pequeno também. Se só o governo resolver comprar uns poucos aviões para manter os já minimos padrões de operacionalidade dos GT's, e não tiver mais ninguem em exportações para bancar os gastos feitos, advinha quem é que vai pagar a conta do rombo no erário público?
O governo entrou nessa do KC-390 porque a FAB teve jogo de cintura politico para engolfar os homens de terno no planalto e no congresso, com a retorica da END e BID. Sem isso, a EMBRAER estaria por sua propria conta e risco. Cite-se também o fato de que haver parceiros de risco no projeto em nada garante a aquisição do produto por eles.
Este ponto é realmente o mais crítico, vender aviões contra os EUA não á fácil (e aos exemplos que você citou se soma o do Rafale). Mas por outro lado eu não conheço nenhum avião da categoria do C-390 produzido ou mesmo em estudos nos EUA (como existe o Texan na categoria do ST). O C-130 tem a mesma capacidade de carga e de pouso em pistas curtas, mas não é um jato e portanto é bem mais lento, não sendo exatamente da mesma categoria. Talvez esta seja a grande sacada deste projeto da Embraer, encontrou um ponto descoberto no profólio americano de aeronaves. Mas se isto dará certo só mesmo o tempo dirá.Ademais, quais são hoje, e no médio prazo, os mercados que poderiam ser absorvidfos pelo 390 sem que necessáriamente enfrentemos feroz e inescrupulosa concorrência do tio sam com o indefectível C-130J? Nessas horas, no mercado de armas internacional, sabemos que só boas intenções e marketing não fazem grandes diferenças. Afinal, também o guarda chuva economico e politico contam e demais até nas vendas desse tipo de material. Não fosse assim a Embraer teria vencido as todas as concorrências com o ALX, como naTurquia, Israel, Venezuela, etc.... e olha só onde o ALX somente tem sonseguido mercado e em que quantidades.
Imagina, com ou sem Boeig, o que não será tentar vender KC-390 por aí?
Um grande abraço,
Leandro G. Card
Agora, vão dizer que a Boeing pode fazer um avião da classe do C-390 com facilidade então precisa da EMBRAER e bla-bla-bla... Contudo, o projeto C-390 está encaminhado, não precisa direcionar recursos para o desenvolvimento que sairiam de outros projetos, é só "agenciar" a venda. Enfim, apenas negócios, as duas ganham.
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Re: Sobre o C-390
Rui, boa tarde. Não sei se entendi direito o que tu quis dizer. Mas se vc está insinuando que não existem requisitos técnicos (hoje) para a aquisição de um meio da classe do KC 390 pela FAP, eu até posso concordar. Mas a idéia que eu tenho, passada pelos próprios colegas Tugas, é que a frota de 8 C-130 da FAP está sendo usada intensivamente no apoio as forças portuguesas de paz, em vários locais do mundo, notadamente no Afeganistão. Acho que a necessidade vai aparecer daqui a uns 8 anos. É inexorável/inevitável.Rui escreveu:WaltercicloneAchar é uma coisa ter certeza é outra, não creio que essa compra seja provavel, pelo menos pela parte de Portugal, mas a ver vamos.É..., agora foi dada a largada, e já se sabe que Chile, Portugal, e África do Sul entrarão de cabeça no projeto.
Acho que:
Chile: 6 unidades
Portugal: 8 unidades
RAS: 8 Unidades tb.
Editado pela última vez por WalterGaudério em Qui Ago 27, 2009 12:47 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Re: Sobre o C-390
Eim...????Skyway escreveu:FAP Walter, corrige ai.
É a idade pows!!!!
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Re: Sobre o C-390
Walterciclone escreveu:Eim...????Skyway escreveu:FAP Walter, corrige ai.
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Re: Sobre o C-390
É verdade o C-130 nem chega para as encomendas e por causa da falta de dinheiro nem sequer passou pelo processo de modernização prometido à anos.Walterciclone escreveu:Rui, boa tarde. Não sei se entendi direito o que tu quis dizer. Mas se vc está insinuando que não existem requisitos técnicos (hoje) para a aquisição de um meio da classe do KC 390 pela FAP, eu até posso concordar. Mas a idéia que eu tenho, passada pelos próprios colegas Tugas, é que a frota de 8 C-130 da FAP está sendo usada intensivamente no apoio as forças portuguesas de paz, em vários locais do mundo, notadamente no Afeganistão. Acho que a necessidade vai aparecer daqui a uns 8 anos. É inexorável/inevitável.Rui escreveu:Walterciclone Achar é uma coisa ter certeza é outra, não creio que essa compra seja provavel, pelo menos pela parte de Portugal, mas a ver vamos.
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Re: Sobre o C-390
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