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Menos, Talharim, menos... (C) VICTOR

mas, amigo túlio, que problemas poderiam estar acontecendo com o IA2 em 7.62, nenhum, não é mesmo? a mecânica é FAL, já estão carecas de conhecer seus pontos fortes e fracos, tanto é que nessa modificação tentaram corrigir o que estava fora de padrão pro combate moderno, ou seja, comprimento total, peso, ergonomia, melhoras no aquecimento do guarda-mão, alavanca de seleção, massa e alça de mira, enfim essas coisas menores que estavam precisando mesmo melhorar. acredito que só possa ser grana. deve ser bem mais barato trocar as peças gastas e dar uma vida útil maior pros velhos FALs. se não for isso não tem menor sentido.

Nas buenas, não sei, hôme véio. Lembro que a caixa da versão menos potente - 5,56 - do MD97 estourava. Daí levaram o fz para refazer e apareceu esse IA2. Nada sei de relevante sobre ele, apenas estranho a demora em ser distribuído à tropa. Se for falta de grana para comprar, por que desenvolver? Para isso teve, não? Alguma barbeiragem foi feita por alguém, é a impressão que tenho...

Se a troca for total para as 3 forças de quantas armas estamos falando? 350 000?

300.000 para o EB, 25.000 para o FN e marinha e 25.000 para a FAB? É isso?

abraço

Loki

Alguém falou 200.000 (EB, menos os FAL em fase de conversão em PARAFAL e que devem ser um montão, vide o preço total de um só pedido recentemente postado); FAB acho difícil a versão 7,62; CFN idem; sobra a MB que tem alguma quantidade. Assim, ou o EB aumenta muito o efetivo ou dificilmente estaremos falando de mais de uns 100.000 IA2 7,62 - SE PRESTAR, claro...

Túlio escreveu:Alguém falou 200.000 (EB, menos os FAL em fase de conversão em PARAFAL e que devem ser um montão, vide o preço total de um só pedido recentemente postado); FAB acho difícil a versão 7,62; CFN idem; sobra a MB que tem alguma quantidade. Assim, ou o EB aumenta muito o efetivo ou dificilmente estaremos falando de mais de uns 100.000 IA2 7,62 - SE PRESTAR, claro...

Uma aproximação...

Brigada Pára-quedista:
-5.000 IA-2 5,56
Infantaria Leve - Aeromóvel:
-5.000 IA-2 5,56
Infantaria Leve - GLO:
-5.000 IA-2 5,56
Operações Especiais:
-1000 IA-2 5.56 (utilizam outros fuzis, mais modernos e outros mais antigos)

Total: 16.000 IA-2 5.56

Infantaria de Selva, Blindada, Mecanizada, Cavalaria, Artilharia, etc ---> 150.000 IA-2 7,62

Acho que é por aí a intenção do EB.
Fabricar 16,000 IA-2 é tarefa fácil para a Imbel, que diz ter capacidade de 30 mil por ano, então não precisaria de muita pressa com o referido fuzil 5,56, dada que a substituição onde é requerido, é rapida.

Já o 7,62 e as unidades que continuariam a operar este calibre, como não implicaria em muita mudança na operação/doutrina/mntção/ensino etc, enquanto não vem a arma nova em folha, dá para aguentar até lá com FAL transformado em PARA-FAL, que é quase a mesma coisa.



abraços]

Não esquecendo os milhares e milhares de FAL que vão virar PARAFAL, fora os que já são PARAFAL de nascença, assim, fico com a minha conta, Brasileiro véio...

Túlio escreveu:Não esquecendo os milhares e milhares de FAL que vão virar PARAFAL, fora os que já são PARAFAL de nascença, assim, fico com a minha conta, Brasileiro véio...

Túlio, é bom lembrar também que as forças armadas possuem estoques estratégicos de armas para uso em caso de mobilização. Lembre-se que, neste caso, o efetivo das forças armadas podem chegar próximo a 1 milhão de homens e é preciso ter armas pra equipar este efetivo. Creio que, caso o EB receba novos fuzis, a tendência é que os atuais FALs sejam estocados para este fim, além de equipar os TG, que atualmente operam velhos Mosque-Fal.

sei não brasileiro, acho muito. uns 10.000 em 5.56 está mais perto da realidade, no meu ponto de vista, e cavalaria, artilharia e mecanizada podem muito bem ficar com os para-fals revitalizados mesmo. aí acho que uns 50 mil em 7.62 fica de bom tamanho.

Túlio escreveu:O PRO vai efetuar um único disparo, pegar o cara mais valioso da tropa que parar em seu retículo e dar no pé muito antes de alguém conseguir fazer alguma estimativa de sua posição para orientar a artilharia.

Bisonho é o ''sniper'' que fica ali atirando em qualquer um e esperando chover bomba, o certo é escolher o alvo com calma, abater e tchau procêis, outro dia pego mais um...

Tulio, sem querer diminuir o valor do sniper em combate, mas as vezes eu acho que o pessoal tem uma visão romantica demais do emprego dos sniper. O pessoal fala como se não existisse um sniper a roda da guerra jamais iria girar. Parece que todo infante se borra de medo de sniper. E não bem assim.
Cara, se eu estou num pelotão equipado com um fuzil decente, com NEGEV, lança granada, ALAC a vontade e transportado por essa maquina:


Escoltado por LEOPARD 2 e apoiado por M 109. Pode colocar um batalhão de sniper na minha frente que eu não tomo nem conhecimento.

Essa é minha versão de poder militar.

Brasileiro escreveu:Uma aproximação...

Brigada Pára-quedista:
-5.000 IA-2 5,56
Infantaria Leve - Aeromóvel:
-5.000 IA-2 5,56
Infantaria Leve - GLO:
-5.000 IA-2 5,56
Operações Especiais:
-1000 IA-2 5.56 (utilizam outros fuzis, mais modernos e outros mais antigos)

Total: 16.000 IA-2 5.56

Jogou alto demais. Só as brigadas blindadas tem esse efetivo.

Guerra escreveu:

Túlio escreveu:O PRO vai efetuar um único disparo, pegar o cara mais valioso da tropa que parar em seu retículo e dar no pé muito antes de alguém conseguir fazer alguma estimativa de sua posição para orientar a artilharia.

Bisonho é o ''sniper'' que fica ali atirando em qualquer um e esperando chover bomba, o certo é escolher o alvo com calma, abater e tchau procêis, outro dia pego mais um...

Tulio, sem querer diminuir o valor do sniper em combate, mas as vezes eu acho que o pessoal tem uma visão romantica demais do emprego dos sniper. O pessoal fala como se não existisse um sniper a roda da guerra jamais iria girar. Parece que todo infante se borra de medo de sniper. E não bem assim.
Cara, se eu estou num pelotão equipado com um fuzil decente, com NEGEV, lança granada, ALAC a vontade e transportado por essa maquina:


Escoltado por LEOPARD 2 e apoiado por M 109. Pode colocar um batalhão de sniper na minha frente que eu não tomo nem conhecimento.

Essa é minha versão de poder militar.

Nobre Guerra...humildemente desenho um cenário urbano, com uma resma de caçadores malocados nos escombros. Deve ser dureza, Sub. véio.
Abraços.
Arnaud.

gribel escreveu:Nobre Guerra...humildemente desenho um cenário urbano, com uma resma de caçadores malocados nos escombros. Deve ser dureza, Sub. véio.
Abraços.
Arnaud.

gribel, a guerra é dura para todo mundo. Imagine vc com um fuzil malocado entre escombros e os alvos dentro de um blindado.
Se fosse vc a invadir uma localidade, sabendo do potencial do inimigo para empregar snipers, qual a primeira coisa que vc faria com as construçoes que tem comandamento sobre a localidade?

O Gribel eu não sei, mas eu faria elas virarem farelo.

O Gribel tb.....mas tomemos o que vimos na libia como exemplo......mistura de simétrico e assimétrico. Tem tb cenário de selva....de viela estreita. Sei não...o Caçador Chuck ainda tem seu lugar no cenário moderno. Na verdade, tg tinha que preparar é sniper...e deixar o bando de paisano de reserva, morro acima...ainda mais com uns anti-material. Mas como disse...achismo de neófito mesmo.
Mas obrigado pelas respostas de peso.
Abração : )