Fórum Defesa Brasil

Valdemort escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Valdemort, eu voei (PAX) de GRU para Londrina num 145 da Rio Sul e achei muito bom, nível de barulho normal.
Se for barulho lá na frente, vocês também tem de sofrer um pouquinho né?
Quem voou lá atrás no 737-200 e no 727, naquele assentos de CMRO, acha qualquer coisa extremamente silenciosa.

Na verdade nao conheco o 145 nem nunca entrei nele , e o que dizem quem voa que na cabine e um esporro danado . Hehe o 727 era bem barulhento atras mas bem silencioso na cabine , enquanto o breguinha era esporrento como todo

Os Breguinhas eram umas Ferraris, vc sentia a pancada e ouvia o som era uma delicia a decolagem, so feliciadade

Tu ja voou ele ??

A pancada e o ruído ainda escuto no cafofo/garagem/dormitório em frente a Congonhas, toda vez que o estepe do Air force 51 vem a SP, mas não tem nada de felicidade, não...acorda até defunto!!

Barulhento é o Brasília. Depois de uma hora de viagem, você tá acabado!!!

Afff... o breguinha dói na alma mesmo... E você falando do Brasilia, Tykuna... tem coisa muito pior...

Para o tópico voltar ao assunto AMX:

"Durante jantar na AMX Internacional, o vice presidente brasileiro da empresa, Rogério Passos, disse que estão em negociações a venda de 306 exemplares do caça-tático ítalo-brasileiro. Venezuela, Argentina, Chile, Egito, Iraque, Tailândia, Malásia e Brunei poderão compor o primeiro grupo de operadores do AMX. A empresa espera também conquistar outros mercados como Turquia, Equador e Peru. A AMX internacional espera vender pelo menos 600 unidades do caça bombardeiro, incluídas ai as encomendas da Itália e Brasil, que totalizam 317 aparelhos".

Fuente: revista Segurança e Defesa no ano de 1989 (eu nem era nascido).

felipexion escreveu:Para o tópico voltar ao assunto AMX:

"Durante jantar na AMX Internacional, o vice presidente brasileiro da empresa, Rogério Passos, disse que estão em negociações a venda de 306 exemplares do caça-tático ítalo-brasileiro. Venezuela, Argentina, Chile, Egito, Iraque, Tailândia, Malásia e Brunei poderão compor o primeiro grupo de operadores do AMX. A empresa espera também conquistar outros mercados como Turquia, Equador e Peru. A AMX internacional espera vender pelo menos 600 unidades do caça bombardeiro, incluídas ai as encomendas da Itália e Brasil, que totalizam 317 aparelhos".

Fuente: revista Segurança e Defesa no ano de 1989 (eu nem era nascido).

Você não, mas eu já era adulto... Lembro destas expectativas.
Foi o que o colega "Hélio" cansou de dizer aqui, mas... Poucos lhe deram ouvidos.
Fracasso é fracasso, erro é erro. Em qualquer língua.
Evolui-se aprendendo com os mesmos, não negando-os com toda força e veemência idealizada.

Vc devia mandar essa citação da revista pro http://failblog.org/ hehehehehe

HIGGINS escreveu:

Você não, mas eu já era adulto... Lembro destas expectativas.
Foi o que o colega "Hélio" cansou de dizer aqui, mas... Poucos lhe deram ouvidos.
Fracasso é fracasso, erro é erro. Em qualquer língua.
Evolui-se aprendendo com os mesmos, não negando-os com toda força e veemência idealizada.

só que ainda falta descreverem qual erro foi feito para não ser repetido.

G-LOC

Caro G-LOC,

A Itália está se preparando para enviar aeronaves de combate para o Afeganistão. Deverá acontecer ainda este ano. E não é o Tornado e nem o Typhoon.

Palpiteiro

HIGGINS escreveu:

felipexion escreveu:Para o tópico voltar ao assunto AMX:
Fuente: revista Segurança e Defesa no ano de 1989 (eu nem era nascido).

Você não, mas eu já era adulto... Lembro destas expectativas.
Foi o que o colega "Hélio" cansou de dizer aqui, mas... Poucos lhe deram ouvidos.
Fracasso é fracasso, erro é erro. Em qualquer língua.
Evolui-se aprendendo com os mesmos, não negando-os com toda força e veemência idealizada.

Olá pessoal,

Poxa, teve a queda do muro de Berlim, fim da guerra-fria ! Isso transtornou todo o mercado de defesa mundial, cancelou e atrasou centenas de projetos de equipamentos militares novos, reduziu orçamentos, etc.

Nada como o contexto histórico para nos refrescar a memória, não ?

Desafiei o pessoal a comparar o programa do AMX com o do LCA Tejas e nada... ninguém o faz... será por que ?

[]s, Roberto

rcolistete escreveu:

HIGGINS escreveu:
Fuente: revista Segurança e Defesa no ano de 1989 (eu nem era nascido).

Você não, mas eu já era adulto... Lembro destas expectativas.
Foi o que o colega "Hélio" cansou de dizer aqui, mas... Poucos lhe deram ouvidos.
Fracasso é fracasso, erro é erro. Em qualquer língua.
Evolui-se aprendendo com os mesmos, não negando-os com toda força e veemência idealizada.

Olá pessoal,

Poxa, teve a queda do muro de Berlim, fim da guerra-fria ! Isso transtornou todo o mercado de defesa mundial, cancelou e atrasou centenas de projetos de equipamentos militares novos, reduziu orçamentos, etc.

Nada como o contexto histórico para nos refrescar a memória, não ?

Desafiei o pessoal a comparar o programa do AMX com o do LCA Tejas e nada... ninguém o faz... será por que ?

[]s, Roberto[/quote]


Poxa você quer comparar um Bagre com um Baicu! Os programas indianos conseguem ser bem piores que os nossos!

[]´s

Vou aproveitar o gancho para a notícia a seguir:

Two-Decade LCA Engine Effort Stalls
By vivek raghuvanshi
Published: 6 Jul 2009 13:20

NEW DELHI - India's 20-year, nearly $500 million effort to develop a homegrown engine for the Light Combat Aircraft (LCA) has come to a standstill with the Air Force rejection of a co-development offer from France's Snecma.

An Indian Air Force official said the service now will have to search for an off-the-shelf engine overseas to power the aircraft.

India's Gas Turbine Research Establishment (GTRE) was developing the Kaveri engine to power the LCA. Trying to integrate nearly 16,000 parts and subsystems became too complicated and in 2005, the Kaveri engine caught fire when it was first tested on board a Tupolev-16 aircraft in Russia.

GTRE began looking for co-development partners, and after an international tender was released in 2007, NPO Saturn of Russia and Snecma of France were invited to participate but only Snecma of France was short-listed.

GTRE has developed nine prototypes of the Kaveri, but the engine was found to be heavier than the required 8.5 tons and provided less thrust than needed to power the LCA, according to a GTRE scientist.

The first lot of 40 LCAs being introduced, beginning in 2010, will be powered by the GE 404 engine, but the next batch of aircraft will include several features added by the Air Force that increase the weight of the aircraft by 2 tons. The GE 404 will not be powerful enough to fly the heavier plane, the Air Force official said.

New LCAs with bigger engines will be inducted at a later stage. The EJ 200 engine of Eurojet Turbo of Germany and higher thrust GE 414 engine are the two main contenders.

Both Eurojet Turbo and General Electric have given demonstrations of their engines.

http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =ASI&s=AIR

Depois de insistir até que citaram que o fim da Guerra Fria influenciou um pouco. Claro que não foi detalhado o impacto com números. Eu citei como as compras dos caças europeus diminuíram.

Saddam era um possível comprador do AMX na década de 80, mas a guerra por lá acabou em 1988. Depois de 91 ainda veio um embargo.

O assunto parou na seguinte situação:
- foi feito uma comparação de mercado entre caças especializados e multifuncionais. O mercado passou a favorecer os multifuncionais. O "especializado" foi rotulado de "absoleto" pois especializado lembra algo muito eficaz na função (o amx é eficaz no ataque leve).
- não explicaram com um projeto multifuncional seria uma solução melhor, ou acertada, em relação ao AMX. Não explicam como venderia mais, ou seria competitivo, ou até mais barato que outros caças no mercado. Provas que também teria dificuldade é o que não falta (vide Gripen e Rafale).
- o programa tinha vários objetivos como o caça em sí e a tecnologia como produtos principais. Mas na hora de dividiros custos só consideram as aeronaves e ai dizem que saiu cara demais. Mesmo mostrando o quanto custava nas concorrências o pessoal finge que não vê.

Estava lendo sobre o F-35 e vi que tem 2400 encomendas programadas dos EUA e mais 700 de oito clientes externos. Existem mais oito candidatos que podem chegar a mais 700 compras. Somando tudo já chega perto dos 4 mil F-16 vendidos, apesar de estar entrando em operação no lugar do F-16, A-10, F-18 e AV-8B.

Um caça americano tem mercado garantido devido ao peso político sobre os aliados. No caso do Brasil ficam as sobras e ainda tem que competir com outros países em situação semelhante.

Por falar em Saddam fico imaginando como seria o desempenho do AMX na guerra do Golfo em 1991. A itália já devia ter alguns esquadrões na época. Pelo ritmo das entregas podia ser pelo menos dois esquadrões. Os países da OTAN treinavam para operar a baixa altitude contra os comunistas. Quando chegaram no deserto do oriente médio viram que não havia montanhas para proteção. Logo viram que tinham que voar mais alto e não estavam treinados nem equipados para a missão. Comparado com os caças armados com bombas guiadas a laser como o F-15E e F-111 os outros tiveram um desempenho bem ruim como no caso do F-16 e F-18 usando bombas burras. Eram bem eficientes com bombas burras se atuassem a baixa altitude. O AMX estaria no meio tendo que atacar também a média altitude.

A ameaça principal era a artilharia antiaérea e mísseis Igla que foram anulados voando alto. Os mísseis guiados por radar foram outra causa de baixas e podiam ser evitados com manobras evasivas e guerra eletrônica caso fossem atacados. Não era necessário ser muito exigente contra essas ameaças em termos de manobrabilidade e as técnicas de interferência eram bem conhecidas.

No combate aéreo os F-15 davam conta das ameaças. O resto ia para a guerra com Sidewinder como iria os AMX italianos.

G-LOC

tykuna escreveu:Barulhento é o Brasília. Depois de uma hora de viagem, você tá acabado!!!

Já voei de SSA a Vitória da Conquista, 50 minutos, não achei barulhento não.

Há alguma previsão da mudança de BASM para o Norte? Tendo em vista que a ameaça vem de cima agora?