Fórum Defesa Brasil

Se não me engano, o 2º usava o 35, não o 40 (confirmo assim que meu pai chegar no aeroporto).

As melhores notícias pra mim, são a compra do Igla S, muito superior ao igla original em todos os sentidos, e a confirmação do Saber finalmente equipando um Grupo completo.
Quanto aos novos grupos, acho que o EB está no rumo certo, constituindo defesas dos pontos sensíveis espalhados pelo país. Mais uns 10 grupos, e o negócio fica bom. O sistema "de primeiro mundo" pode ser o Tor, mas eu não tenho certeza, pois a nova política de compras conjuntas pode apontar essa compra para outra direção.
Quanto aos tubos, acho um erro enorme aposentá-los definitivamente. Podem muito bem circundar algum ponto sensível secundário, ou mesmo complementar os mísseis. O que não pode, é ficar usando Bofors L/60, pré segunda guerra....

Se ele disse que é "de primeiro mundo" então acho que não vai vir da Rússia não

Glauber, para que "direção" então essa compra pode apontar? Para a francesa?
O EB já tem tradição com os suecos, logo acho que não seria nenhuma surpresa se vier algo de lá. Ao contrário da China, que o Exército não conhece absolutamente nada nem tem nenhuma experiência com seus equipamentos. Os russos são mais prováveis, já são conhecidos do EB e agora da FAB.
Mas se a idéia for fazer alguma coisa em conjunto, bem que poderiam pensar nos Sul Africanos com seu Umkhonto-R, ou mesmo uma versão do A-Darter com booster.

A propósito, a quantas anda o projeto MSA-3.1? Nunca mais surgiu informação sobre ele...


abraços]

Brasileiro escreveu:Se ele disse que é "de primeiro mundo" então acho que não vai vir da Rússia não

Glauber, para que "direção" então essa compra pode apontar? Para a francesa?
O EB já tem tradição com os suecos, logo acho que não seria nenhuma surpresa se vier algo de lá. Ao contrário da China, que o Exército não conhece absolutamente nada nem tem nenhuma experiência com seus equipamentos. Os russos são mais prováveis, já são conhecidos do EB e agora da FAB.
Mas se a idéia for fazer alguma coisa em conjunto, bem que poderiam pensar nos Sul Africanos com seu Umkhonto-R, ou mesmo uma versão do A-Darter com booster.

A propósito, a quantas anda o projeto MSA-3.1? Nunca mais surgiu informação sobre ele...


abraços]

Não nego que possa ser russo, mas se aquela comissão unificada de compras decidir que será o mesmo sistema para EB, FAB, e MB, pode ser francês, alemão, sul-africano, ou mesmo chinês...

o Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, está em visita ao Brasil. Até agora ele praticamente intimou o Brasil a colaborar em mais projetos conjuntos, e diminuir o deficit nas relações entre os países. Vamos ver no que vai dar...

essa é para o pessoal do EB: se o general santini disse que o EB vai aposentar todos canhões
aae e trocar por misseis igla-S e sistema e medio alcance, pergunto a quantidade de iglas-S
deve ser de 100 lançadores e 400 misseis no minimo para suprir nossa defesa aae sera???
hoje temos mais de 200 iglas no EB???

Poderia ser aproveitada a experiência sul-africana, nosso bom relacionamento com eles e a necessidade de equilibrar a balança comercial com a AdS e construir um sistema bi nacional, do tipo Spyder usando o R-DARTER e o A-DARTER ou desenvolver algum outro míssil mais barato com guiagem aclos ou saclos.

Junker escreveu:o Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, está em visita ao Brasil. Até agora ele praticamente intimou o Brasil a colaborar em mais projetos conjuntos, e diminuir o deficit nas relações entre os países. Vamos ver no que vai dar...

A balança comercial é muito favorável ao Brasil , o que significa que nós temos que comprar umas coisinhas!!!

FABIO escreveu:essa é para o pessoal do EB: se o general santini disse que o EB vai aposentar todos canhões
aae e trocar por misseis igla-S e sistema e medio alcance, pergunto a quantidade de iglas-S
deve ser de 100 lançadores e 400 misseis no minimo para suprir nossa defesa aae sera???
hoje temos mais de 200 iglas no EB???

Fábio, eu entendi que apenas os canhões oerlinkon serão aposentados. Mas atendendo a pedidos, vejamos:

Hoje temos no papel, 38 Oerlikon, 24 Bofors L/70, e 104 Bofors L/60. Isso está espalhado por 5 GAAAe´s, e 9 Bia AAe (se não me engano).

Para trocar tudo por Igla, já levando em consideração que todo o sistema será quaternário, seriam até 29 Baterias, cada bateria com 4 seções de tiro, totalizando 116 seções de tiro. Contando os dois novos GAAAe, passamos para até 33 baterias, e 132 seções de tiro. Então, acho que seriam cerca de 800 lançadores.

jumentodonordeste escreveu:

Junker escreveu:o Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, está em visita ao Brasil. Até agora ele praticamente intimou o Brasil a colaborar em mais projetos conjuntos, e diminuir o deficit nas relações entre os países. Vamos ver no que vai dar...

A balança comercial é muito favorável ao Brasil , o que significa que nós temos que comprar umas coisinhas!!!

Nesse caso eu daria prioridade para uns 60 ou 90 obuseiros de 155 mm tipo G5 ou G6! Para a defesa AAer prefiro alguma coisa vinda do leste tipo Russia, Polônia, Israel ou até mesmo da China, pois penso que devemos diversificar nossos fornecedores evitando concentrar nossas compras no eixo Europa - Estados Unidos (com exceção da França com quem mantemos um acordo estratégico)

Mas Glauber , nesse caso os L/60 não estariam encabeçando a lista para a aposentadoria? Aliás uns tempos atrás não havia uma previsão para a aquisição de novos canhões para a AAAer? Eu particularmente não gosto da idéia de aposentar totalmente os canhões.

lobo_guara escreveu:

jumentodonordeste escreveu:
A balança comercial é muito favorável ao Brasil , o que significa que nós temos que comprar umas coisinhas!!!

Nesse caso eu daria prioridade para uns 60 ou 90 obuseiros de 155 mm tipo G5 ou G6! Para a defesa AAer prefiro alguma coisa vinda do leste tipo Russia, Polônia ou até da China, pois penso que devemos diversificar nossos fornecedores

Tu estás indo na direção certa qto. aos obuseiros. Mas(infelizmente) na direção errada qto. a anti-aérea.

Olouco, mas essa decisão dos sistemas AAe está uma loucura heim...

Ainda no ano passado se falava nos suecos, com seus RBS-23. Depois os suecos tomaram doril (pegaram gripe-ng) e a bola ficou com os russos, enfim, iriamos de Tor.
Depois apareceram os chineses com seus mísseis made in China.

Agora todo mundo some e a bola volta pra União Européia...



abraços]

lobo_guara escreveu:Mas Glauber , nesse caso os L/60 não estariam encabeçando a lista para a aposentadoria? Aliás uns tempos atrás não havia uma previsão para a aquisição de novos canhões para a AAAer? Eu particularmente não gosto da idéia de aposentar totalmente os canhões.

Na teoria, os L/60 já sairam de operação. Na prática, eles ainda continuam operando plenamente (e com alta disponibilidade!!!), enquanto não há um substituto.

Eu boiei no comentário do Marino. Ou serão Sulafricanos, ou não será do Leste, é uma dessas opções?

Brasileiro escreveu:Olouco, mas essa decisão dos sistemas AAe está uma loucura heim...

Ainda no ano passado se falava nos suecos, com seus RBS-23. Depois os suecos tomaram doril (pegaram gripe-ng) e a bola ficou com os russos, enfim, iriamos de Tor.
Depois apareceram os chineses com seus mísseis made in China.

Agora todo mundo some e a bola volta pra União Européia...



abraços]

O Brasil não é para amadores.

No fim vamos terminar sem canhões auto-propulsados e só com uma quantidade irrisória de Iglas, afinal, temos uma reputação a zelar. Imagina o que será do mundo se um dia o exército se lembrar deque a instituição tem a obrigação de montar uma defesa anti-aérea decente e que possui o orçamento pra isso?