Fórum Defesa Brasil

P44 escreveu:

Bravo escreveu: Desculpe, não entendi.

Não era com vc Estava a referir-me a essa colunista de "referência" (*cof*cof*) a Eliane Cantanhede , que tudo fez para deitar abaixo o Rafale em 2009, e agora, após a escolha indiana, ressurge das trevas novamente batendo na mesma tecla. Coincidências.

P44 escreveu:

Bravo escreveu: Desculpe, não entendi.

Não era com vc Estava a referir-me a essa colunista de "referência" (*cof*cof*) a Eliane Cantanhede , que tudo fez para deitar abaixo o Rafale em 2009, e agora, após a escolha indiana, ressurge das trevas novamente batendo na mesma tecla. Coincidências.

GDA_Fear escreveu:Exatamente por isso eu penso que vai ser anunciado antes.

Vinicius Pimenta escreveu:

P44 escreveu:
Não era com vc Estava a referir-me a essa colunista de "referência" (*cof*cof*) a Eliane Cantanhede , que tudo fez para deitar abaixo o Rafale em 2009, e agora, após a escolha indiana, ressurge das trevas novamente batendo na mesma tecla. Coincidências.

Olha, a Cantahede é colunista de referência e sem cof cof. Não sei se aí de Portugal você costuma acompanhar os jornais brasileiros ou está postando baseado no que é ou foi dito sobre ela aqui no fórum. Também não sei se ela fez de tudo para deitar abaixo o Rafale ou se ela publicou as informações que existiam no momento. Eu só acho que seria muito importante que se parasse com essa mania de que "falar mal", se é que as informações que foram publicadas tenham sido "falar mal", do Rafale seja um crime de lesa pátria ou possa denegrir reputações. A menos que sejam falsas. Quais informações publicadas pela Cantanhede foram comprovadamente falsas? Pergunto porque não sei. Se é algo comprovado, vá lá, mas se não for, acho no mínimo deselegante a gente seguir por esse caminho.

Bourne escreveu:

GDA_Fear escreveu:Exatamente por isso eu penso que vai ser anunciado antes.

Se for anunciado antes ajuda o Sarko. O que supostamente não interessa ao PT por que prejudica o Partido Socialista francês. Ou seja, nada de FX antes das eleições franceses. Pronto mais uma desculpa para não anunciar.

P44 escreveu:

Bravo escreveu: Desculpe, não entendi.

Não era com vc Estava a referir-me a essa colunista de "referência" (*cof*cof*) a Eliane Cantanhede , que tudo fez para deitar abaixo o Rafale em 2009, e agora, após a escolha indiana, ressurge das trevas novamente batendo na mesma tecla. Coincidências.

knigh7 escreveu:

Sinta-se a vontade em colocar aqui onde eu estou me embasando na Eliane Catanhêde.

“The fact is that the cost deferential between Typhoon and Rafale was very high… it would cost India around 22% to 25% more if the former had been selected. No government can agree to so much extra,” the source said.

For another, the difference in the ‘direct acquisition cost’, which will actually be used to ink the contract, was even bigger. “The Typhoon’s commercial bid was way too high. Rafale was the clear L-1 in both life cycle as well as direct acquisition costs,” he added.

Incidentally, Typhoon’s cost of ToT was also very high,” he said.

French Rafale UAE deal back on-report

Thu Feb 2, 2012 1:09pm EST

* La Tribune says Sarkozy could seal $10 bln deal by April

* Win in the UAE could pave way for Qatar, Kuwait

PARIS Feb 2 (Reuters) - France could seal a long-awaited deal for Dassault to sell at least 60 Rafale fighter jets to the United Arab Emirates by April, turning around what appeared to have been a lost cause, French newspaper La Tribune reported on Thursday.

The French-built jet emerged on Tuesday as preferred bidder in a $15 billion contest to supply India with 126 warplanes, lifting hopes for a sale that would boost French national pride and restore the lustre of its aviation sector.

Citing unidentified sources, the paper said on its website that President Nicolas Sarkozy would go to the UAE in March or early April when the contract is likely to be finalised.

The deal, potentially worth $10 billion has been in the works since 2008, but was thrown into doubt in November when the world's fourth-largest oil exporter said the proposed terms were "uncompetitive and unworkable." It asked for details of a rival aircraft, the Typhoon built by the Eurofighter consortium.

"Everything has been unlocked (between the UAE and Dassault)," an unidentified source told La Tribune.

A French government source told Reuters that Paris was waiting to hear from the Emirates this month. Dassault and the Defence Ministry declined to comment.

Sarkozy scored a commercial coup with the announcement this week that years of lobbying had pushed India close to buying the Rafale and will look to make political gains ahead of April's presidential election in which he is lagging in the polls behind Socialist rival Francois Hollande.

The UAE has pressed for the aircraft's engines to be upgraded with extra thrust and for better radar, industry sources have said.

La Tribune said there were a few technical details still to be ironed out, but that they were easy to resolve. It added that as part of the deal Paris would take back the Emirates' existing Dassault-made Mirage fighters.

Speaking after the India announcement, French Defence Minister Gerard Longuet hinted there could be more deals ahead.

"Good news are like worries, they fly in squadrons," he said. "That (deal) is the start of a squadron of good news."

A French win in the UAE could also lead to further contracts in the Gulf Arab region which shares the West's concerns that Iran is using its nuclear energy programme to develop weapons, a charge Tehran has denied. Saudi Arabia inked a deal for U.S. arms worth nearly $60 billion a year ago.

Qatar, a close French ally, said last year it wanted to replace its fleet of Mirage fighter jets during 2012 possibly buying 24 to 36 units. Kuwait in 2010 said it was also considering buying Rafales to replace its ageing Mirage fleet.

According to analysts the Gulf countries are looking to have the same aircraft for inter-operability reasons as well as differentiating themselves from Gulf power house Saudi Arabia, which uses U.S. Boeing-built F-15s.

"My wish is that the UAE makes a decision that allows two neighbours that want inter-operability with it to make decisions," Longuet said in January when asked about potential contracts in Qatar and Kuwait.

"If they get the feeling no decision is taken they will look elsewhere. For now they are interested, but they will only really be if the first one takes a leap."

MarceloSP escreveu:França está confiante sobre a venda do caça Rafale para o Brasil
Brasília não deve oficializar sua escolha até as eleições presidenciais francesas, para evitar uma exploração política e eleitoral do anúncio

http://exame.abril.com.br/economia/poli ... um=twitter

São Paulo - Autoridades do governo francês esperam em breve o anúncio de uma primeira encomenda de 36 caças-bombardeiros Rafale, da Dassault, pelo Brasil após o início de negociações exclusivas com a Índia sobre a compra de 126 dessas aeronaves.

"Politicamente, estrategicamente e financeiramente todos os elementos convergem para conduzir o Brasil a confirmar a escolha pelo Rafale", explicou nesta terça-feira uma fonte do governo francês, após informações similares terem circulado em Brasília.

"Nós sempre dissemos que estávamos confiantes, e na situação atual, estamos ainda mais confiantes", adicionou a mesma fonte. "Tudo dá a entender que o Brasil está prestes a confirmar a escolha do Rafale."

Dois elementos decisivos podem ter convencido os brasileiros a escolher a aeronave francesa após anos de negociações, explicou a fonte, em Paris: a demonstração da eficácia do avião nas operações de suporte aéreo na revolução na Líbia e a decisão indiana.

O fato de a Índia, um país emergente como o Brasil, pré-selecionar o Rafale prova a excelência da aeronave mas também assegura outros potenciais compradores a respeito da produção a longo-prazo do avião francês e da possibilidade de uma redução futura do custo unitário, devido à quantidade produzida, disse a mesma fonte.

"Tudo isso sem dúvida permite aos governantes brasileiros decidirem mais facilmente".

Brasília não deve oficializar sua escolha até as eleições presidenciais francesas, para evitar uma exploração política e eleitoral do anúncio.