Fórum Defesa Brasil

Moderação o Túlio está a dizer que eu sou um... quer dizer, o voto é secreto...

cabeça de martelo escreveu: Qua Out 09, 2019 12:29 pm Moderação o Túlio está a dizer que eu sou um... quer dizer, o voto é secreto...

Ainda muito admirado por ter votado no PAN, ao ver essas 3 amostras acima? Vivam os cães e gatos!

P44 escreveu: Qua Out 09, 2019 12:56 pm Ainda muito admirado por ter votado no PAN, ao ver essas 3 amostras acima? Vivam os cães e gatos!

O PAN não tem ideologia definida.
Estou farto de todos os outros, não confio em nenhum.
Foi mas um voto de protesto que outra coisa, como já tinha sido nas europeias.

Tá a animar:

Joacine Katar Moreira responde a petição: “Isto sempre foi uma guerra para pessoas como eu”
500+O Jornal Económicoby Jéssica Sousa / 3h // keep unread // hide

“Isto sempre foi uma guerra para pessoas como eu”, responde Joacine Katar Moreira, no Twitter, a uma petição pública que tem como objetivo impedir que a deputada eleita pelo Livre tome posse no Parlamento.

“Daqui a nada a gaguez deixa de ser o elemento central e começará a tentativa de esvaziamento intelectual e depois será a procura de falhas e contradições e depois e depois e depois numa valsa sem fim”, ‘twitou’ a deputada e ativista negra. “Faz parte, embora não devesse”, remata.

A plataforma “Petição Pública” registou uma petição contra a deputada do Livre Joacine Katar Moreira, no qual é exigido que a nova parlamentar não tome posse no Parlamento. O pedido, destinado à Assembleia da Republica, tem registadas 9.149 assinaturas.

Em causa está a celebração que decorreu na sede do partido, este domingo, em que foram avistadas bandeiras da Guiné-Bissau depois de ter sido anunciado que o Livre iria eleger pelo menos um deputado nesta nova legislatura. Essa deputada é a cabeça-de-lista do Livre, por Lisboa, que nasceu na Guiné-Bissau há 37 anos e veio para Portugal com oito anos.

A deputada afrodescendente afirmou na noite eleitoral que “não há lugar para extrema-direita no parlamento”, salientando que o seu partido será “a esquerda anti-fascista e anti-racista”.

“Não há lugar para extrema-direita no parlamento português”, gritou Joacine Katar Moreira no púlpito montado na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, após confirmar que tinha garantido a eleição.

Na descrição da petição lê-se: “A Constituição Portuguesa, no Art. 11º, 1ª alínea diz o seguinte: A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da República, da independência, unidade e integridade de Portugal, é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910, desta forma não se percebe porque a recente eleita Sr.ª Deputada Joacine Katar Moreira, de forma directa, deixou que nos festejos da sua eleição fosse exibida a bandeira da Guiné-Bissau”.

Na mesma rede social, já são várias as reações que criticam os criadores desta petição pública.

Palhacinhos, tanto uns como os outros.

P44 escreveu: Qui Out 10, 2019 12:39 pm Tá a animar:

Joacine Katar Moreira responde a petição: “Isto sempre foi uma guerra para pessoas como eu”
500+O Jornal Económicoby Jéssica Sousa / 3h // keep unread // hide

“Isto sempre foi uma guerra para pessoas como eu”, responde Joacine Katar Moreira, no Twitter, a uma petição pública que tem como objetivo impedir que a deputada eleita pelo Livre tome posse no Parlamento.

“Daqui a nada a gaguez deixa de ser o elemento central e começará a tentativa de esvaziamento intelectual e depois será a procura de falhas e contradições e depois e depois e depois numa valsa sem fim”, ‘twitou’ a deputada e ativista negra. “Faz parte, embora não devesse”, remata.

A plataforma “Petição Pública” registou uma petição contra a deputada do Livre Joacine Katar Moreira, no qual é exigido que a nova parlamentar não tome posse no Parlamento. O pedido, destinado à Assembleia da Republica, tem registadas 9.149 assinaturas.

Em causa está a celebração que decorreu na sede do partido, este domingo, em que foram avistadas bandeiras da Guiné-Bissau depois de ter sido anunciado que o Livre iria eleger pelo menos um deputado nesta nova legislatura. Essa deputada é a cabeça-de-lista do Livre, por Lisboa, que nasceu na Guiné-Bissau há 37 anos e veio para Portugal com oito anos.

A deputada afrodescendente afirmou na noite eleitoral que “não há lugar para extrema-direita no parlamento”, salientando que o seu partido será “a esquerda anti-fascista e anti-racista”.

“Não há lugar para extrema-direita no parlamento português”, gritou Joacine Katar Moreira no púlpito montado na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, após confirmar que tinha garantido a eleição.

Na descrição da petição lê-se: “A Constituição Portuguesa, no Art. 11º, 1ª alínea diz o seguinte: A Bandeira Nacional, símbolo da soberania da República, da independência, unidade e integridade de Portugal, é a adoptada pela República instaurada pela Revolução de 5 de Outubro de 1910, desta forma não se percebe porque a recente eleita Sr.ª Deputada Joacine Katar Moreira, de forma directa, deixou que nos festejos da sua eleição fosse exibida a bandeira da Guiné-Bissau”.

Na mesma rede social, já são várias as reações que criticam os criadores desta petição pública.

Já temos cá caca suficiente, obrigado.

Há pessoal com uma imaginação...

....

Vai ser uma legislatura muito conturbada, devido aos frágeis equilíbrios existentes na AR e a factores externos de perturbação, como os casos do Brexit, arrefecimento económico internacional e guerras tarifárias.

Ainda assim arrisco a previsão que me parece mais certeira.

Costa governa facilmente durante o 1° ano com apoios tácitos do BE e PCP.
Entretanto chegamos às presidenciais e Costa concorre contra Marcelo.
Perde, fica em 2°, mas rouba as chaves de Belém e exerce o cargo.
Substitui os afectos e selfies por bodyslams a quem o interpelar "inopinadamente" na rua.

Deixa Catarina Martins como primeira ministra, que por sua vez encarrega Mariana Mortágua das finanças.
Em apenas 6 meses eliminam a desigualdade em Portugal: passamos todos a ser pobres.
Portugal entra em colapso e já nem das pedras das calçadas somos donos.
Vieira é chamado a formar um governo de salvação nacional. No discurso de tomada de posse promete tornarmo-nos "uma Alemanha" em 5 anos e voltar a ser uma potência mundial em 10 anos, como no tempo dos descobrimentos. No ano seguinte somos corridos da União Europeia, com 0 pontos em todos os critérios.

Entretanto André Ventura oferece um ombro amigo a Catarina Martins, envolvem-se emocionalmente, e têm um bebé... cigano. Torna-se um frenético activista das minorias e fica célebre por um discurso na Assembleia, onde, falando em nome da etnia cigana, profere: "Vocês roubaram-nos a infância. E nós apenas vos roubamos as carteiras e telemóveis, não pagamos contas, ocupamos terras que não são nossas e tal. E ainda nos criticam? Como se atrevem?"

Joacine acaba por confessar o que muitos suspeitavam: foi um embuste promocional para captar votos. Na realidade trata-se de um homem branco de meia idade... gago. "Ma-mem ca-ca-brões" são as suas últimas palavras conhecidas antes de desaparecer.

O pessoal da Iniciativa Liberal foge para norte, ergue um muro para se isolar do resto do país, e altera a sua designação para wildlings. Passam os dias a fumar ganzas e a esgalhar segóvias liberalmente, alocando 15% fixos destas actividades à comunidade, mesmo que se trate de punheteiro compulsivo. E eu vou com eles!

Chulos de mrd

Já é antigo, mas vale a pena!