caminhões em uso pelo EB
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Re: caminhões em uso pelo EB
eligio, alguma info sobre os testes do AM-41 e sobre uma possível reavaliação do AM-31 da Agrale.
Não consegui 'pescar' nada na net e nem no site da própria emrpresa sobre estes dois projetos.
Será que eles ficaram complexados com a negativa do CAEx sobre aquele segundo modelos e resolveram parar tudo?
abs.
Não consegui 'pescar' nada na net e nem no site da própria emrpresa sobre estes dois projetos.
Será que eles ficaram complexados com a negativa do CAEx sobre aquele segundo modelos e resolveram parar tudo?
abs.
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Re: caminhões em uso pelo EB
grato.eligioep escreveu:Nada de novo, por enquanto, FCarvalho.....
![[009]](./images/smilies/009.gif)
abs.
Carpe Diem
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Re: caminhões em uso pelo EB
MAN faz caminhão sob medida
Com novo contrato firmado com Exército, fabricante da Volkswagen ultrapassa 5 mil veículos militares vendidos
Daniel Carmona
A divisão latino-americana da MAN, fabricante dos caminhões Volkswagen, formalizou anteontem a venda de um
lote de 860 unidades militarizadas do modelo VW Worker 15.210 4x4 para o Exército Brasileiro. A assinatura do contrato
de R$270 milhões, realizada no Ministério da Defesa em Brasília, reforçou a posição da companhia como principal
parceira da Forças Armadas no fornecimento de veículos desde 2007, quando passou a disputar as licitações com
produtos desenvolvidos para o uso militar.
Com esse novo pacote, que terá as primeiras unidades entregues em dezembro, a frota da Volkswagen no
Exército Brasileiro vai superar o patamar de 5 mil veículos, reforçando a estratégia da MAN em ganhar terreno também
neste segmento. Em abril, a companhia já havia celebrado a assinatura de um acordo de outros R$ 160 milhões para a
transferência de 300 veículos militarizados modelo VW Constellation 31.320 6x6, de capacidade superior em relação ao
Worker.
De acordo com Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN, o
desenvolvimento dos produtos, que tem sido feito em parceria com o Exército, é um dos diferenciais na disputa com os
concorrentes — o principal deles é a Mercedes-Benz, que até 2007 era a única empresa com produtos homologados
para as Forças Armadas. “Dois anos antes da nossa primeira licitação, começamos a desenvolver o Worker para essa
categoria. Em cima do descritivo técnico de exigências do Exército, fizemos um protótipo e colocamos ele para ser
testado pelos próprios oficiais, nas mais diferentes condições de uso”, explica Alouche.
Os veículos são produzidos na unidade industrial da MAN em Resende, no Rio de Janeiro, em um processo de
montagem semelhante a um caminhão convencional. No entanto, os eixos são reforçados e a suspensão tem diferente
elevação em relação aos produtos para uso urbano e rodoviário. Em seguida, as unidades passam por um processo de
customização (que é realizado pela BMB, no anexo da fábrica da MAN) para aplicação de blindagem da cabine e pintura
camuflada.
Por fim, são encaminhados para o processo de beneficiamento, com aplicação de peças e desenvolvimento da
carroceria de acordo com as exigências do Exército (pode ser colocada a lona para soldados, estrutura para transporte
de materiais e/ou armamentos). “O caminhão que é entregue hoje é um pouco diferente em relação ao de 2007. O
desenvolvimento do produto é contínuo. Hoje ele é mais confortável e tem maior durabilidade, de acordo com os
feedbacks que foram passados pelo Exército ao longo desses anos”,diz Alouche.
Em outubro, a MAN/Volkswagen passa a entregar as primeiras unidades do lote do Constellation, caminhão este
que foi desenvolvido a partir da expertise do Worker. E em tempo recorde. “Eles queriam um veículo com quatro lugares
na cabine (o Worker tem três) e com tração 6x6. Desenvolvemos o veículo no fim do ano passado para atender o pedido
do Exército e neste ano já estava fechada a venda”. Além de cabine com maior conforto, o 6x6 tem capacidade de
transportar dez toneladas, contra cinco toneladas do Worker.
Com novo contrato firmado com Exército, fabricante da Volkswagen ultrapassa 5 mil veículos militares vendidos
Daniel Carmona
A divisão latino-americana da MAN, fabricante dos caminhões Volkswagen, formalizou anteontem a venda de um
lote de 860 unidades militarizadas do modelo VW Worker 15.210 4x4 para o Exército Brasileiro. A assinatura do contrato
de R$270 milhões, realizada no Ministério da Defesa em Brasília, reforçou a posição da companhia como principal
parceira da Forças Armadas no fornecimento de veículos desde 2007, quando passou a disputar as licitações com
produtos desenvolvidos para o uso militar.
Com esse novo pacote, que terá as primeiras unidades entregues em dezembro, a frota da Volkswagen no
Exército Brasileiro vai superar o patamar de 5 mil veículos, reforçando a estratégia da MAN em ganhar terreno também
neste segmento. Em abril, a companhia já havia celebrado a assinatura de um acordo de outros R$ 160 milhões para a
transferência de 300 veículos militarizados modelo VW Constellation 31.320 6x6, de capacidade superior em relação ao
Worker.
De acordo com Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN, o
desenvolvimento dos produtos, que tem sido feito em parceria com o Exército, é um dos diferenciais na disputa com os
concorrentes — o principal deles é a Mercedes-Benz, que até 2007 era a única empresa com produtos homologados
para as Forças Armadas. “Dois anos antes da nossa primeira licitação, começamos a desenvolver o Worker para essa
categoria. Em cima do descritivo técnico de exigências do Exército, fizemos um protótipo e colocamos ele para ser
testado pelos próprios oficiais, nas mais diferentes condições de uso”, explica Alouche.
Os veículos são produzidos na unidade industrial da MAN em Resende, no Rio de Janeiro, em um processo de
montagem semelhante a um caminhão convencional. No entanto, os eixos são reforçados e a suspensão tem diferente
elevação em relação aos produtos para uso urbano e rodoviário. Em seguida, as unidades passam por um processo de
customização (que é realizado pela BMB, no anexo da fábrica da MAN) para aplicação de blindagem da cabine e pintura
camuflada.
Por fim, são encaminhados para o processo de beneficiamento, com aplicação de peças e desenvolvimento da
carroceria de acordo com as exigências do Exército (pode ser colocada a lona para soldados, estrutura para transporte
de materiais e/ou armamentos). “O caminhão que é entregue hoje é um pouco diferente em relação ao de 2007. O
desenvolvimento do produto é contínuo. Hoje ele é mais confortável e tem maior durabilidade, de acordo com os
feedbacks que foram passados pelo Exército ao longo desses anos”,diz Alouche.
Em outubro, a MAN/Volkswagen passa a entregar as primeiras unidades do lote do Constellation, caminhão este
que foi desenvolvido a partir da expertise do Worker. E em tempo recorde. “Eles queriam um veículo com quatro lugares
na cabine (o Worker tem três) e com tração 6x6. Desenvolvemos o veículo no fim do ano passado para atender o pedido
do Exército e neste ano já estava fechada a venda”. Além de cabine com maior conforto, o 6x6 tem capacidade de
transportar dez toneladas, contra cinco toneladas do Worker.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Os veículos são produzidos na unidade industrial da MAN em Resende, no Rio de Janeiro, em um processo de
montagem semelhante a um caminhão convencional. No entanto, os eixos são reforçados e a suspensão tem diferente
elevação em relação aos produtos para uso urbano e rodoviário. Em seguida, as unidades passam por um processo de
customização (que é realizado pela BMB, no anexo da fábrica da MAN) para aplicação de blindagem da cabine e pintura
camuflada.
Blindagem da cabine? Bem, essa eu não sabia.
Abraços.
montagem semelhante a um caminhão convencional. No entanto, os eixos são reforçados e a suspensão tem diferente
elevação em relação aos produtos para uso urbano e rodoviário. Em seguida, as unidades passam por um processo de
customização (que é realizado pela BMB, no anexo da fábrica da MAN) para aplicação de blindagem da cabine e pintura
camuflada.
Blindagem da cabine? Bem, essa eu não sabia.
Abraços.
- joao fernando
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Re: caminhões em uso pelo EB
Sobre a suspensão: a Tatra fez um carro similar ao Fusca, com motor arrefecido a ar, suspensão com semi eixos oscilantes, motor traseiro e carroceria monobloco. Isso nos anos 30. Prof. Porsche, conheceu o projeto, e teve uma grande inspiração no Tatra 

Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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Re: caminhões em uso pelo EB
Isso não é 100% verdade, o Porsche se reuniu diversas vezes com Hans Ledwinka e conversavam sobre seus designs, a semelhança final entre o Porsche Type 12 e o Tatra V570 vem dessas conversas, seria injusto dizer que o Porsche se inspirou quando a inspiração foi mútua, e tirando esses dois, acho que ninguém mais sabia que pedaços eram idéia de um ou de outro.joao fernando escreveu:Sobre a suspensão: a Tatra fez um carro similar ao Fusca, com motor arrefecido a ar, suspensão com semi eixos oscilantes, motor traseiro e carroceria monobloco. Isso nos anos 30. Prof. Porsche, conheceu o projeto, e teve uma grande inspiração no Tatra
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Re: caminhões em uso pelo EB
Com novo contrato firmado com Exército, fabricante da Volkswagen ultrapassa 5 mil veículos militares vendidos
Daniel Carmona
Estou procurando por esse contrato.
O que tem de concreto é um Aviso de Licitação, o resultado da mesma e a Ata do Pregão das vencedoras: A MAN com 860 Vtr e a Mercedes com 730 Vtr. A Modalidade:Contrato deve ser publicada no DOU.
Achei estranho que o autor só falou dos veículos da MANLA e nem um linha sobre os da MB. Matéria paga? Meia verdade duvidosa?
Daniel Carmona
Estou procurando por esse contrato.
O que tem de concreto é um Aviso de Licitação, o resultado da mesma e a Ata do Pregão das vencedoras: A MAN com 860 Vtr e a Mercedes com 730 Vtr. A Modalidade:Contrato deve ser publicada no DOU.
Achei estranho que o autor só falou dos veículos da MANLA e nem um linha sobre os da MB. Matéria paga? Meia verdade duvidosa?
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Re: caminhões em uso pelo EB
Exército faz encomenda para MAN e Mercedes
Por Eduardo Laguna | De São Paulo
A MAN, fabricante dos veículos comerciais da marca Volkswagen, e a Mercedes-Benz fecharam uma encomenda
de 1,6 mil caminhões militarizados do Exército brasileiro. O maior lote, de 860 caminhões, ficou com a MAN, enquanto a
Mercedes vai fornecer outras 730 unidades para o transporte de pessoal e materiais em operações militares. A
assinatura dos primeiros contratos está prevista para as próximas semanas.
A licitação, na modalidade de menor preço, foi realizada no dia 30 de julho. Como cada unidade, nos dois lotes,
custou R$ 310 mil, a encomenda recebida pela MAN foi de R$ 266,6 milhões e a da Mercedes, de R$ 226,3 milhões.
A MAN informou que todas as unidades do contrato são do modelo militarizado VW Worker, usado para o
transporte de tropas em missões do Exército e capaz de transportar até cinco toneladas. O cronograma estipulado no
edital da licitação prevê a entrega de toda a encomenda em até 15 meses.
As compras públicas, como aquisições desses veículos para o combate à seca, fazem parte das medidas
lançadas pelo governo para estimular a indústria de caminhões - que também incluíram juro subsidiado em
financiamentos a bens de capital. A Ford, por exemplo, tem uma encomenda de 600 caminhões do Exército, sendo a
maior parte de veículos adaptados para o transporte de água. (Valor Econômico).
Esta é a notícia correta, sem tendências e favoritismos.
Por Eduardo Laguna | De São Paulo
A MAN, fabricante dos veículos comerciais da marca Volkswagen, e a Mercedes-Benz fecharam uma encomenda
de 1,6 mil caminhões militarizados do Exército brasileiro. O maior lote, de 860 caminhões, ficou com a MAN, enquanto a
Mercedes vai fornecer outras 730 unidades para o transporte de pessoal e materiais em operações militares. A
assinatura dos primeiros contratos está prevista para as próximas semanas.
A licitação, na modalidade de menor preço, foi realizada no dia 30 de julho. Como cada unidade, nos dois lotes,
custou R$ 310 mil, a encomenda recebida pela MAN foi de R$ 266,6 milhões e a da Mercedes, de R$ 226,3 milhões.
A MAN informou que todas as unidades do contrato são do modelo militarizado VW Worker, usado para o
transporte de tropas em missões do Exército e capaz de transportar até cinco toneladas. O cronograma estipulado no
edital da licitação prevê a entrega de toda a encomenda em até 15 meses.
As compras públicas, como aquisições desses veículos para o combate à seca, fazem parte das medidas
lançadas pelo governo para estimular a indústria de caminhões - que também incluíram juro subsidiado em
financiamentos a bens de capital. A Ford, por exemplo, tem uma encomenda de 600 caminhões do Exército, sendo a
maior parte de veículos adaptados para o transporte de água. (Valor Econômico).
Esta é a notícia correta, sem tendências e favoritismos.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Hoje estava acontecendo a entrega de caminhões pípa do PAC 2 aqui na minha cidade, os caminhões eram MAN brancos. Deveria ter uns vinte.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Somos dois que nos surpreendemos meu caro!Ricardo Rosa escreveu:Os veículos são produzidos na unidade industrial da MAN em Resende, no Rio de Janeiro, em um processo de
montagem semelhante a um caminhão convencional. No entanto, os eixos são reforçados e a suspensão tem diferente
elevação em relação aos produtos para uso urbano e rodoviário. Em seguida, as unidades passam por um processo de
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Re: caminhões em uso pelo EB
03 Três!Lywis escreveu:Somos dois que nos surpreendemos meu caro!Ricardo Rosa escreveu:Os veículos são produzidos na unidade industrial da MAN em Resende, no Rio de Janeiro, em um processo de
montagem semelhante a um caminhão convencional. No entanto, os eixos são reforçados e a suspensão tem diferente
elevação em relação aos produtos para uso urbano e rodoviário. Em seguida, as unidades passam por um processo de
customização (que é realizado pela BMB, no anexo da fábrica da MAN) para aplicação de blindagem da cabine e pintura
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Re: caminhões em uso pelo EB
São do 55º BI ou do DNOCS?Hoje estava acontecendo a entrega de caminhões pípa do PAC 2 aqui na minha cidade, os caminhões eram MAN brancos. Deveria ter uns vinte.
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Re: caminhões em uso pelo EB
MAN LA
MAN Latin America vende mais 860 caminhões para Exército brasileiro
A MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, acaba de fechar negociação para vender 860 caminhões ao Exército brasileiro, representando o maior lote da licitação. A assinatura do contrato está prevista para as próximas semanas. O acordo vai acelerar a renovação de frota das Forças Armadas no país. Ao todo, serão 860 unidades do modelo VW Worker 15.210 4x4, que vão rodar o Brasil transportando tropas em missões do Exército.
Com o novo lote, a frota Volkswagen no Exército Brasileiro chegará ao patamar de cinco mil veículos, consolidando a MAN Latin America como a segunda maior fornecedorã de veículos para a instituição. Ao entrar com sua marca Volkswagen nas concorrências em 2007, a montadora quebrou uma hegemonia de mais de 50 anos de sua principal concorrente nas vendas às Forças Armadas.
Desenvolvido especialmente para atender às necessidades do Exército, o VW Worker 15.210 4x4 é o caminhão mais vendido da empresa para esse segmento. O veículo é do tipo operacional militarizado, com tração integral capaz de transportar até cinco toneladas em qualquer tipo de terreno.
No fronte nacional e internacional
Os veículos da MAN Latin Ameirca atuam nas mais diversas operações do Exército brasileiro. Além do transporte de tropas em ações especiais, a montadora já forneceu caminhões em configurações especiais para o combate à seca no Nordeste. E há ainda caminhões da marca utilizados em missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), em países como o Haiti.
À toda prova
O segmento de veículos para uso militar requer a oferta de produtos robustos e confiáveis para atender às exigentes demandas do setor. Nesse sentido, os caminhões Volkswagen e MAN passam por situações extremas durante diversos testes de rodagem realizados pelas Engenharias da fábrica da MAN, em Resende, e em Munique, na Alemanha, além dos rigorosos processos de homologação realizados pelas Forças Armadas do Brasil.
A homologação incluiu rodagens por terrenos arenosos, alagados e com lama, além de manobras de embarque aéreo e marítimo, transporte de pontes, uso de biodiesel em mistura B2 (2% de mistura ao diesel convencional) e até testes de balística, conferindo a resistência da cabine a estilhaçamentos.

MAN Latin America vende mais 860 caminhões para Exército brasileiro
A MAN Latin America, fabricante dos veículos comerciais Volkswagen e MAN, acaba de fechar negociação para vender 860 caminhões ao Exército brasileiro, representando o maior lote da licitação. A assinatura do contrato está prevista para as próximas semanas. O acordo vai acelerar a renovação de frota das Forças Armadas no país. Ao todo, serão 860 unidades do modelo VW Worker 15.210 4x4, que vão rodar o Brasil transportando tropas em missões do Exército.
Com o novo lote, a frota Volkswagen no Exército Brasileiro chegará ao patamar de cinco mil veículos, consolidando a MAN Latin America como a segunda maior fornecedorã de veículos para a instituição. Ao entrar com sua marca Volkswagen nas concorrências em 2007, a montadora quebrou uma hegemonia de mais de 50 anos de sua principal concorrente nas vendas às Forças Armadas.
Desenvolvido especialmente para atender às necessidades do Exército, o VW Worker 15.210 4x4 é o caminhão mais vendido da empresa para esse segmento. O veículo é do tipo operacional militarizado, com tração integral capaz de transportar até cinco toneladas em qualquer tipo de terreno.
No fronte nacional e internacional
Os veículos da MAN Latin Ameirca atuam nas mais diversas operações do Exército brasileiro. Além do transporte de tropas em ações especiais, a montadora já forneceu caminhões em configurações especiais para o combate à seca no Nordeste. E há ainda caminhões da marca utilizados em missões de paz da Organização das Nações Unidas (ONU), em países como o Haiti.
À toda prova
O segmento de veículos para uso militar requer a oferta de produtos robustos e confiáveis para atender às exigentes demandas do setor. Nesse sentido, os caminhões Volkswagen e MAN passam por situações extremas durante diversos testes de rodagem realizados pelas Engenharias da fábrica da MAN, em Resende, e em Munique, na Alemanha, além dos rigorosos processos de homologação realizados pelas Forças Armadas do Brasil.
A homologação incluiu rodagens por terrenos arenosos, alagados e com lama, além de manobras de embarque aéreo e marítimo, transporte de pontes, uso de biodiesel em mistura B2 (2% de mistura ao diesel convencional) e até testes de balística, conferindo a resistência da cabine a estilhaçamentos.


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