Re: NOTICIAS
Enviado: Ter Abr 29, 2008 3:04 pm
Pessoal, eu disse que existem... mas são poucos...mas num tô lembrando não...crubens escreveu:Bender escreveu:Saullo
Fuentes?
Muito boa essa !!
Abraços
Pessoal, eu disse que existem... mas são poucos...mas num tô lembrando não...crubens escreveu:Bender escreveu:Saullo
Fuentes?
Muito boa essa !!
Você esqueceu o termo PANELEIRO, que é para os nossos amigos portugueses compreenderem bem de que tipo de pessoa estamos falando.Valdemort escreveu:E ainda por cima e GAY ... MOCA ... VIADO
Tigershark escreveu:alerta para perigo de navegação em áreas da Região Sul
Ondas têm de três a quatro metros, do litoral de Rio Grande até o cabo Santa Marta.
Quadro deve se manter inalterado até a tarde de quarta-feira (30).
Do G1, em São Paulo, com informações do Zerohora.com
Eduardo Beleske/Zero Hora/Agência RBS
Em Rio Grande (RS), ventos variam de 70 km/h a 75 km/h .O Centro de Hidrografia da Marinha, ligado ao Comando do 5º Distrito Naval de Rio Grande (RS), apontou registro de mau tempo em alto-mar nesta terça-feira (29).
As ondas estão oscilando entre três e quatro metros de altura, com ventos de 70 km/h a 75 km/h na área que cobre o litoral de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, até o cabo Santa Marta, em Santa Catarina.
A situação corresponde à força cinco na escala da Marinha, que vai de zero a 14. O nível é de alerta de perigo para navegação, principalmente para embarcações pesqueiras. O quadro deve se manter inalterado até a tarde de quarta-feira (30).
Quem faz a travessia de barcas pra Niterói é bom passar a levar um colete salva vidas a tira colo.
Vários comentários.JOrnal O dia
2/5/2008 00:57:00
União cortará tropa do Rio
Ministro de Assuntos Estratégicos revela plano de reduzir número de quartéis da Marinha no estado
Ananda Rope
BRASÍLIA - O governo vai redistribuir os militares das Forças Armadas, de modo a aumentar a presença bélica nacional nas fronteiras do Norte e do Oeste do País. As regiões abrangem a Amazônica e o Pantanal, onde o tráfico de drogas e armas atualmente furam o patrulhamento existente demonstrando um dos pontos frágeis da defesa nacional. O Estado do Rio, de forte concentração militar, especialmente da Marinha, vai ser afetado. Os planos de redistribuição dos militares foram confirmados pelo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, em entrevista ao DIA.
“Historicamente as Forças Armadas estão concentradas no Sul e no Leste. Hoje nossas maiores preocupações com segurança estão no Oeste e no Norte”, disse o ministro. “No caso específico da Marinha, o problema é agravado por conta da concentração no Rio. Mais que simples reposicionamento geográfico, exige reconstrução radical”, completou.
A reorganização geográfica das Forças Armadas será um dos pontos do Plano Nacional batizado de PAC da Defesa, a ser apresentado pelos ministros Unger e Nelson Jobim (Defesa) ao presidente Lula, no próximo dia 7 de setembro.
Desde o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso o Rio vem, aos poucos, perdendo quartéis para a fronteira. Com eles, a movimentação financeira gerada por compras para alimentação e treinamento das tropas. Até agora, foi o Exército que mais transferiu suas unidades do estado.
Entre as transferências mais importantes ocorridas nos últimos cinco anos estão a do 3º Batalhão de Infantaria, do 19º Batalhão de Logística e do 22º Pelotão da Polícia do Exército para a Amazônia e as dos 1º e do 3º Regimentos de Carros de Combate do Rio para Santa Maria (RS), movimentando mais de 1.500 homens.
Moradores de áreas vizinhas às unidades, especialmente os de Niterói, ainda se queixam que a saída das unidades provocou redução da tranqüilidade e da segurança da região.
Mas a necessidade da transferência se confirma em números. Atualmente, a cada 1.385 km de fronteiras só há 17 militares para proteger. Enquanto isso, só o Exército concentra 49 mil homens no Rio de Janeiro, Minas, Espírito Santo.
Fábricas russas a caminho
O Brasil negocia com russos a instalação de fábricas militares na América do Sul para fazer frente à dificuldade que a Venezuela vem tendo na manutenção aos aviões que comprou de Moscou. A informação é do ministro da Defesa, Nelson Jobim, em entrevista a um jornal equatoriano durante visita a Quito. O ministro afirma que o veto dos Estados Unidos à Venezuela para compra de armamento, foi um erro, porque o presidente Hugo Chávez acabou comprando os aviões da Rússia.
Jobim viajou para promover a criação do Conselho de Defesa Sul-Americano. “Os Estados Unidos podem ter suas políticas, mas isso é um problema nosso. Devemos ter uma política própria”, comentou o ministro.
Os ministérios da Defesa e da Educação lançaram o segundo edital do Programa de Apoio ao Ensino e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Defesa Nacional (Pró-Defesa), que vai destinar R$ 7,2 milhões aos pesquisadores. O objetivo é estimular a pesquisa científica e tecnológica e a formação de mestres e doutores em Defesa Nacional. Universidades e escolas militares interessadas terão de apresentar projetos até o dia 28 de julho.
AÇÃO PARA INIBIR ATAQUE INIMIGO
Os planos de governo de concentrar os homens das Forças Armadas em locais de mobilização rápida, como os estados do Centro-Oeste e do Norte, foram antecipados pela Coluna Força Militar de 19 de setembro do ano passado. A medida, também revelou a coluna do DIA, integraria o Plano Nacional de Defesa em formulação em Brasília.
A proposta é montar uma força que iniba ataques inimigos, não importando se vindos de outras nações, de grupos terroristas ou criminosos, como traficantes de drogas e armas.
Para isso, o atual modelo de aquartelamento é inadequado e precisará das reformas oficializadas pelo ministro Mangabeira Unger, com mais homens treinados para atuar em área de selva. O serviço militar continuará obrigatório aos rapazes, mas menos jovens do litoral, como o estado do Rio, estariam entre os convocados.
Inteligência estratégica
Fábio Pereira Ribeiro,
Professor
A internacionalização de empresas é uma realidade para o empresariado brasileiro. Estamos em um momento extremamente estratégico, e do ponto de vista mercadológico, com uma imagem muito positiva.
As empresas brasileiras estão conseguindo se posicionar de forma concreta e estratégica no exterior, e em mercados antes não pensados, como na Ásia e na África.
Neste processo, ou na decisão de como a empresa poderá internacionalizar suas estratégias, produtos e serviços, a produção de informações estratégicas, ou inteligência ganha importância maior, pois toda organização e planejamento de ações para o mercado externo devem estar baseados em um leque de informações confiáveis e de cunho estratégico que possam respaldar qualquer decisão de qual o melhor mercado (país) para se atuar, que produtos e serviços oferecer que parcerias são saudáveis, e até mesmo em contribuir em um processo diplomático e cerimonial.
A atividade de inteligência estratégica é o instrumental de governantes para minimizar ao máximo o risco na tomada de decisão, e ela é trabalhada com uma determinação de fontes estratégicas de informação, além da aplicação de modelos de análise que possam constituir os parâmetros de inteligência para decisão, tais como Modelo SWOT (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças), Modelos de Forças Competitivas e a construção de Cenários Prospectivos.
Dentro da atividade, a empresa quando opta pelo processo de internacionalização ela deve determinar: o país (ou países) alvo, entender o cenário histórico-social e as necessidades latentes que o país tem no momento, entender o fluxo político (estrutura de poder), pois dependendo da situação em muitos casos o trato diplomático com as estruturas de poder é fundamental para iniciar qualquer negociação internacional, principalmente com os países da África Austral. Outra questão importante no processo está no fato de avaliar as potencialidades de cada país, e cruzar as diversas fontes de informações para neutralizar qualquer situação de risco. As fontes geralmente terão vínculos com as estruturas de poder e principalmente de mídia, aí neste caso é importante uma coleta de dados histórica para construir um mapa de notícias e cenários futuros sobre o ambiente político, social e econômico da região.
Outro ponto importante de inteligência estratégica é a constituição de uma vigilância tecnológica sobre os mercados e potenciais concorrentes, além do fluxo de informações do potencial de mercado, a produção de inteligência estratégica visa o controle de ações da concorrência e o conhecimento das vantagens competitivas dos mesmos, para assim constituir um grupo de estratégias que possam neutralizar a ação da concorrência.
A principal contribuição é o monitoramento do ambiente de política externa, que tem como objetivo o controle do risco global. A inteligência produzida visa à constituição de cenários que visam uma ligação ao entendimento dos atributos de cultura, administração, geopolítica e economia. E condicionado a isso, ainda a constituição de um mapa de riscos geográficos, econômicos, legais, políticos, culturais, tecnológicos, militar/defesa, novas ameaças e atuação de stakeholders (atores de influência para as empresas).
Utilizar os instrumentos da inteligência estratégica hoje nas negociações internacionais, e principalmente para dar inicio ao processo de internacionalização da empresa, o profissional de Relações Internacionais deve conhecer a atuação dos serviços de inteligência e principalmente dos analistas de inteligência competitiva que têm muito a contribuir ao processo competitivo internacional.
Fábio Pereira Ribeiro - Diretor de Bacharelados e Relações Internacionais da Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat, de Santos, SP) e especialista em Inteligência Estratégica.
Alcantara, não há dúvidas de que vc está certo. O dr. fantástico parece que estava se referindo as outras forças, e não a MB. Nãose preocupe, porque o MU não vai tirar "sua fragata" da baia de Guanabara.Alcantara escreveu:Tá, graaaaande idéia essa de dispersar a frota em vários portos... mas me digam uma coisa: como ficariam as instalações da Marinha no Rio de Janeiro? Subaproveitadas? Sim, porque foram feitos investimentos durante VÁRIAS DÉCADAS para que as bases navais e demais instalações da Marinha localizadas na Baía da Guanabara pudessem abrigar e suportar (support = apoio) a Armada.
Se fossemos CRIAR uma nova frota no nordeste, aí sim, ok, concordaria plenamente, mas dispersar o que temos em vários portos acho uma besteira. Não duvido nada que os custos de manutenções subam uma barbaridade se isso for implementado.
Abraços!!!