Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Enviado: Qua Set 05, 2012 2:22 pm
MPOG = Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Desculpe. É que eu pensei que vinha mais um daqueles discursos sobre "herança maldita", tão comuns hoje em dia...Paisano escreveu:O que vem a ser MPOG?lynx escreveu:1ª Questão - Quem faz as leis? Quem tem maioria no Congresso faz 12 anos? Não muda porque não quer. Nem o enquadramento dos servidores do AMRJ na carreira de Ciência e Tecnologia, o que melhoraria as condições salariais deles e dos operários de outras Bases Navais, o MPOG aceitou. Vai ver o GF não manda no MPOG...
Fiz uma intervenção sem qualquer tipo de conotação ideológica, além do mais não me consta que Sarney, Figueiredo, Geisel, dentre outros que sentaram na cadeira da Presidência da República, tenham pertencido ao PSDB e/ou ao PT.lynx escreveu:2ª Questão - As comparações com os governos anteriores eu dispenso, pois não sou nem tucano nem petista. Mas o pior é que o FHC fez sim...
Portanto, não vamos ver fantasmas onde eles não existem.
Escrito por Felipe Salles - Qui, 06 de Setembro de 2012 15:09
Atualizando o furo exclusivo anunciado por ALIDE em 23 de agosto, apuramos hoje que muitas das inferências adiantadas por ALIDE naquela matéria estão absolutamente em linha com os planos atuais da Marinha. Confiram!
a) A classe dos novos navios é conhecida dentro da Marinha como "Corveta Barroso Modificada", e não "Modernizada" termo este que, provavelmente, implicaria num programa de atualização de meia vida, como foi o ModFrag das fragatas Niterói.
b) Este novo programa é absolutamente paralelo ao Prosuper, para a MB as novas fragatas de 6000tons são "indispensáveis".
c) Este programa é realmente considerado na MB como sendo apenas "um passo acima" ao programa de construção de NPas de 500tons. As novas corvetas igualmente serão construídas em estaleiros brasileiros privados.
d) O desenho do casco da nova classe será rigorosamente o mesmo utilizado na Corveta Barroso. Por esta razão, não haverá qualquer gasto a ser realizado na área de hidro-dinâmica na nova classe.
e) O Centro de Projeto de Navios (CPN), localizado dentro do Arsenal de Marinha, já se encontra no processo de discutir internamente as características que devem ser implementadas nessa nova classe de corvetas. No entanto, não se iniciaram ainda a elaboração dos seus primeiros desenhos de configuração.
f) Não foi fechada ainda a seleção dos sensores a serem utilizados na nova classe.
g) Mísseis de defesa de ponto são desejados, mas ainda não se tem claro a oportunidade e os riscos ligados ao seu uso na nova classe.
h) O sistema de combate Siconta 3 instalado na Barroso é considerado "um sucesso" e deve, por isso, ser reutilizado nas novas corvetas.
i) A Marinha tem esperança de que seja possível comprar CINCO navios desta classe na primeira encomenda, e não apenas quatro como relatamos anteriormente.
j) Existe uma fortíssima possibilidade do próximo navio ser batizado de "Corveta Tamandaré". Segundo uma fonte de ALIDE, daquelas bem "estreladas", a Barroso, a despeito de seu deslocamento modesto, recebeu este nome tão importante na MB devido à expectativa de sua grande contribuição para o desenvolvimento continuado da indústria nacional de navios militares. Nada mais natural que a geração seguinte de corvetas nacionais também receba um nome de imensa tradição e respeito dentro da história da MB.
k) Embora não haja nenhuma verba já firmemente comprometida com este programa, o Ministério da Defesa já se encontra devidamente briefado e já apóia o programa construção das novas corvetas.
Alide ainda apurou algumas outras novidades sobre o andamento de outros programas de reaparelhamento da MB:
Navio de Propósitos Múltiplos (NPM): Segundo o desejo da MB neste momento, este novo navio deve ser um derivado da classe Mistral (ou de um de seus rivais internacionais) com um projeto modificado no Brasil para ter uma ainda maior "polivalência". Ele terá capacidade para ser usado no dia a dia como navio tanque, com sistema de mangotes e cabo de aço de suporte. A versão brasileira deverá ter grandes tanques internos onde transportará muito maiores quantidades de combustível de aviação e MAR-C para "alimentar" os navios da Esquadra e seus meios aéreos. Para atender aos desejos da MB, este modelo será otimizado ainda para realizar, adicionalmente, o transporte de munição e de contêineres de carga militar.
Navio Aeródromo: Segundo informação levantada junto aos participantes do RFI do ProNAe para que a MB possa desenvolver no Brasil sua próxima classe de navio aeródromo, a Marinha terá que dispor de nada menos que SEICENTOS engenheiros navais apenas para dedicar a este programa. Este número, segundo as mesmas fontes de ALIDE, são comparáveis com o número total de engenheiros existente em TODA a Marinha. Os planos em curso na Diretoria de Pessoal da Marinha não prevêem ainda uma equipe deste porte para este programa.
Fonte: ALIDE
Paisano escreveu:Cinco novas corvetas da "classe Tamandaré" a caminho!
Fonte: http://www.alide.com.br/joomla/capa/75- ... -a-caminho
Escrito por Felipe Salles - Qui, 06 de Setembro de 2012 15:09
Atualizando o furo exclusivo anunciado por ALIDE em 23 de agosto, apuramos hoje que muitas das inferências adiantadas por ALIDE naquela matéria estão absolutamente em linha com os planos atuais da Marinha. Confiram!
a) A classe dos novos navios é conhecida dentro da Marinha como "Corveta Barroso Modificada", e não "Modernizada" termo este que, provavelmente, implicaria num programa de atualização de meia vida, como foi o ModFrag das fragatas Niterói.
b) Este novo programa é absolutamente paralelo ao Prosuper, para a MB as novas fragatas de 6000tons são "indispensáveis".
c) Este programa é realmente considerado na MB como sendo apenas "um passo acima" ao programa de construção de NPas de 500tons. As novas corvetas igualmente serão construídas em estaleiros brasileiros privados.
d) O desenho do casco da nova classe será rigorosamente o mesmo utilizado na Corveta Barroso. Por esta razão, não haverá qualquer gasto a ser realizado na área de hidro-dinâmica na nova classe.
e) O Centro de Projeto de Navios (CPN), localizado dentro do Arsenal de Marinha, já se encontra no processo de discutir internamente as características que devem ser implementadas nessa nova classe de corvetas. No entanto, não se iniciaram ainda a elaboração dos seus primeiros desenhos de configuração.
f) Não foi fechada ainda a seleção dos sensores a serem utilizados na nova classe.
g) Mísseis de defesa de ponto são desejados, mas ainda não se tem claro a oportunidade e os riscos ligados ao seu uso na nova classe.
h) O sistema de combate Siconta 3 instalado na Barroso é considerado "um sucesso" e deve, por isso, ser reutilizado nas novas corvetas.
i) A Marinha tem esperança de que seja possível comprar CINCO navios desta classe na primeira encomenda, e não apenas quatro como relatamos anteriormente.
j) Existe uma fortíssima possibilidade do próximo navio ser batizado de "Corveta Tamandaré". Segundo uma fonte de ALIDE, daquelas bem "estreladas", a Barroso, a despeito de seu deslocamento modesto, recebeu este nome tão importante na MB devido à expectativa de sua grande contribuição para o desenvolvimento continuado da indústria nacional de navios militares. Nada mais natural que a geração seguinte de corvetas nacionais também receba um nome de imensa tradição e respeito dentro da história da MB.
k) Embora não haja nenhuma verba já firmemente comprometida com este programa, o Ministério da Defesa já se encontra devidamente briefado e já apóia o programa construção das novas corvetas.
Alide ainda apurou algumas outras novidades sobre o andamento de outros programas de reaparelhamento da MB:
Navio de Propósitos Múltiplos (NPM): Segundo o desejo da MB neste momento, este novo navio deve ser um derivado da classe Mistral (ou de um de seus rivais internacionais) com um projeto modificado no Brasil para ter uma ainda maior "polivalência". Ele terá capacidade para ser usado no dia a dia como navio tanque, com sistema de mangotes e cabo de aço de suporte. A versão brasileira deverá ter grandes tanques internos onde transportará muito maiores quantidades de combustível de aviação e MAR-C para "alimentar" os navios da Esquadra e seus meios aéreos. Para atender aos desejos da MB, este modelo será otimizado ainda para realizar, adicionalmente, o transporte de munição e de contêineres de carga militar.
Navio Aeródromo: Segundo informação levantada junto aos participantes do RFI do ProNAe para que a MB possa desenvolver no Brasil sua próxima classe de navio aeródromo, a Marinha terá que dispor de nada menos que SEICENTOS engenheiros navais apenas para dedicar a este programa. Este número, segundo as mesmas fontes de ALIDE, são comparáveis com o número total de engenheiros existente em TODA a Marinha. Os planos em curso na Diretoria de Pessoal da Marinha não prevêem ainda uma equipe deste porte para este programa.
Fonte: ALIDE
Err... Convenhamos que nada disso saiu, e nem mesmo o PROSUPER que já foi escancarado para todos parece que terá um final feliz brevemente...joao fernando escreveu:BZ MB! Cade a tale de falta de grama que alguns gostam de repetir?