Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Ninguém disse, mas a concorrência repete, naquela tática de repetir à exaustão prá virar uma verdade.

Zavva escreveu:Voces rafalistas podem falar o que for, mas se sair na imprensa que os Rafales foram abatidos por nossos F-5s, podem esquecer os Rafales.

Abs

Zavva escreveu:Voces rafalistas podem falar o que for, mas se sair na imprensa que os Rafales foram abatidos por nossos F-5s, podem esquecer os Rafales.

Abs

Zavva escreveu:Voces rafalistas podem falar o que for, mas se sair na imprensa que os Rafales foram abatidos por nossos F-5s, podem esquecer os Rafales.

Abs

PRick escreveu:Olha o que eu afirmei, e o que você está dizendo?! Você pode combater mil anos, ter um milhão de horas de experiência, isso não vai fazer um A-37 ter um envelope de voo igual aos F-16 ou Rafale, essa é a grande desvantagem. E você mesmo descreveu ela, quer dizer o uso de aeronaves obsoletas, faz com que as outras aeronaves tenham que se desdobrar muito mais, afinal, A-37 e Pucará com os sistemas usados estão completamente obsoletas.
Talvez não adiante falar contigo Prick, mas a missão de sweep serve para varrer os inimigos do ar antes do ingresso da força apoiada, não importando se o pacote será formado por A-37, B-52, PAK-FA, EC-725 ou Bandeirante. Será dimensionado para se opor ao inimigo, com minuciosa análise de suas táticas, quantidade, capacidade, posicionamento, etc...
Esse tipo de missão sem que seja usado de aeronaves AEW e guerra eletrônica, é quase suícida contra um inimigo respeitável, num exercício ninguém vai usar os dispositivos capazes de tornar essa missão menos arriscada. Por sinal, os EUA tem aeronaves exclusivas para suprimir defesas AAé.
Acho que misturou missões de SEAD com Sweep. Nos pacotes desta Cruzex usamos apenas AEW para apoiar e as missões de SEAD são apenas com aeronaves atacantes, uma vez que não temos nada no porte dos EA-6 Prowler para fazer bloqueio eletrônico.
Novamente, o que afirmei nada tem haver com o que você disse, os exercícios são os lugares que temos para experimentar, errar, correr riscos, fazer táticas arriscadas, porque afinal, ninguém vai morrer de fato, nenhuma aeronave será perdida, porém, da mesma forma, temos que ter a consciência que são exercícios, que nem todos os recursos estão sendo usados, porque o que de fato é decisivo numa guerra, ninguém quer mostrar, por isso quando os F-22 só tomam parte em alguns exercícios, por isso, determinados sistemas não são usados... Não é preciso ser nenhum gênio ou militar para saber isso, ninguém entrega o jogo ou mostra todas as fichas, só quando a coisa é para valer, e isso vale em qualquer coisa na vida. É uma das diferenças entre o amador e o profissional, por exemplo.
Pode até ser que algumas funcionalidades estão escondidas por algum participante, mas no geral se usa a aeronave com as capacidade normais, pois isso tudo faz parte do treinamento. Da mesma maneira que nós não usamos nossos R-99 e nem nossa capacidade de processamento de SIGINT e bda , bem como os estrangeiros não usam bloqueadores ou revelam suas bibliotecas de emissores e parametros de seus mísseis.
Para mim os combates feitos antes de iniciar propriamente a parte dos pacotes ou a "guerra", seria muito mais revelador a respeito da capacidade das aeronaves e seus pilotos. Já que não sou militar, e estou interessado no desempenho de cada aeronave e na capacidade de cada piloto invidualmente falando.

Luís Henrique escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Que aeronave dos Mastif era essa?

O pessoal do BM estão comemorando muito.
Foi passada uma informação que o Brunier teria comentado com amigos que 2 Rafale foram abatidos pelos Mike Red....
vá saber...

Zavva escreveu:Voces rafalistas podem falar o que for, mas se sair na imprensa que os Rafales foram abatidos por nossos F-5s, podem esquecer os Rafales.

Abs