Fórum Defesa Brasil

hahaha...Conheci uma média assim ano passado!!!

Prezado Bourne boa tarde!

Estou reposdendo a uma enquete, onde sugeri que o hino da parada Gay seja It's raining men, o que você acha????

Fico no aguardo de seu parecer.

Um forte abraço cordial
Alex

Quanta indelicadeza Binfa!

A agenda do rapaz deve estar cheia neste final de semana!

Grande abraço a todos!

Rodrigoiano escreveu:Quanta indelicadeza Binfa!

A agenda do rapaz deve estar cheia neste final de semana!

Grande abraço a todos!

Prezado Rodrigo bom dia!

Até agora ele não respondeu, começo a achar o mesmo, agenda cheia neste final de semana!

Um forte abraço cordial

binfa escreveu:Prezado Bourne boa tarde!

Estou reposdendo a uma enquete, onde sugeri que o hino da parada Gay seja It's raining men, o que você acha????

Fico no aguardo de seu parecer.

Um forte abraço cordial
Alex

Acho que é coisa de bicha velha.

Rodrigoiano escreveu:Quanta indelicadeza Binfa!

A agenda do rapaz deve estar cheia neste final de semana!

Grande abraço a todos!

É claro que estou. Além de um artigo que deveria ser entregue e não foi sexta-feira, tenha duas bíblias para ler até semana que vem. Além do mais tenho uma série de corridas para participar. Inclusive uma que de fusca que acontece em Detroit, simplesmente o inferno, sobrevivi uma vez e espero sobreviver a próxima corrida que é quinta. Sem contar que estou investindo na moça que entrei na traseira e espremi no muro o que demanda tempo e a tiazinha gostosa que está mais fria, mas continua amável.

Fábio Nascimento escreveu:Bourne,
Minha esposa tava lendo uns textos de economia, quando se deparou com um trecho em que falava do dilema da espada e do arado ou segurança e bem estar.
No texto ele trata isso como concorrente, quando se aumenta em um se reduz no outro, eu os vejo como complementares, visto que não se pode ter um sem o outro.
Como realmente não é a minha, poderias dissertar um pouco sobre isso?
Esclarecer um pouco esta pobre mente sobre este pensamento?

Por causa da origem do termo economia lá na Grécia e a ênfase no sentido mais carnal do termo. Ou seja, tudo começa com a história de alocar recursos escassos em uma visão bem simples, muda o exemplo, mas é a mesma coisa. Na visão mais sofisticada pode-se falar várias coisas como que isso é cerdade e se tenta provar que é ou que isto não é verdade. Enfim, a coisa é complicada.

Bourne escreveu:

binfa escreveu:Prezado Bourne boa tarde!

Estou reposdendo a uma enquete, onde sugeri que o hino da parada Gay seja It's raining men, o que você acha????

Fico no aguardo de seu parecer.

Um forte abraço cordial
Alex

Acho que é coisa de bicha velha.

Pô Bourne It's raining men é um classico é o créme de la créme das boates GLS.... Pelo visto estou desatualizado!!!!

O que o mestre sugere???

Não encham o BOURNE com perguntas desmascaradoras, ele é um rapazinho tímido com um coraçãozinho frágil, iria simplesmente O-D-I-A-R responder a questão do Binfa mas todo mundo sabe que é esta aqui:

E eu que sempre achei que o maior clássico do povo gay era "macho men" do Village People. Quantas novidades nos últimos tempos, todas de mau gosto e pobres. A música do Village ainda é "O Clássico".

Eu pessei que era I'm Survive

Se o conterrâneo Delmar prefere essa, fazer o quê...

Túlio escreveu:Se o conterrâneo Delmar prefere essa, fazer o quê...

Macho Men é uma música legal, já apareceu em vários filmes. Teve uma comédia sobre um submarino e sua tripulação na qual apareciam cantando esta música. Até o Gal. Collin Powell apareceu certa vez cantando ela. Muito melhor que a tua predileta a tal de "virei Gay".

Faz assim, conterrâneo, vai lá no tópico para ver se estás no TESTAMENTO DO BOURNE...

Tirando a parte partidária e por isso postei aqui, mas tem dois pontos importantes, que eles colocam até a pouco eu via a política do BNDES como Serrismo de esquerda (ou o genuíno Serra) em suas analises e investimentos. A resposta para o BC de colocar um ministro da fazenda na discussão para comentar sem direito a voto me parece no quadro atual exótico.

Bourne até agora teve alguma proposta econômica que se sustentasse de algum candidato?


Serra e o BNDES
Jun 22nd, 2010 by NPTO. Alguém me ouve! 1
O Serra deu uma entrevista aí para o Roda Viva, para a qual me chamou atenção o André. Nela ele critica o BC, e defende que as decisões do BC sejam tomadas junto ao ministro da fazenda. Como se sabe, o ministro da fazenda será o Zé Maria, do PSTU (vote em um Zé, leve dois). Até aí, nada que a gente não soubesse pelos últimos pronunciamentos.

O que eu achei engraçado foi o seguinte (reproduzido da reportagem do Valor):

Ao analisar a área econômica do governo Lula, o tucano atacou também o papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a política industrial e o déficit na conta corrente. O candidato discorda da atuação do BNDES ao subsidiar juros para grandes empresas e ao dar suporte a fusão de conglomerados. “Eu não sou contra uma empresa comprar a outra, agora vai dar dinheiro público, subsidiado? Todos os contribuintes vão pagar para uma empresa comprar outra? Não tem sentido”, declarou.

Mas o Serra se amarrava no BNDES do Coutinho até outro dia:

Todo Brasil sabe que eu tenho divergências com a política econômica do governo federal. No seu conjunto, tem partes corretas e partes erradas. A errada é a política monetária e de câmbio, que aliás prejudica as atividades de produção de bens e equipamentos, porque a indústria se torna pouco competitiva. O estrangeiro pode vender mais barato ao brasil porque o dólar tem um valor irreal. Agora tem o lado certo, e um desses aspectos é a política do BNDES

Note-se: a) que no ano passado o Serra tinha uma visão mais nuançada da política econômica, agora acha tudo ruim. Eleição, normal. E b) na época do FHC, o presidente dizia abertamente que um de seus objetivos era formar grandes grupos empresariais capazes de competir na globalização (está numa entrevista à Folha, acho que de 96). E a turma do Serra e os desenvolvimentistas no BNDES eram quem fazia isso.

Acho que a idéia era fazer uns keiretsu (s) ou chaebol (s) [não vou nem tentar fazer plural em japonês ou coreano, se é que isso já não está no plural], grupos fortes, com uma relação meio cinzenta com o Estado, mas sujeitos à disciplina do mercado internacional, porque voltados à exportação.

[não sei se os keretsu e os chaebol funcionavam assim, mesmo, mas essa era a imagem que circulava na discussão nas minhas discussões de juventude com meus colegas de geração Niemeyer, Barbosa Lima Sobrinho e Serguei]