GEOPOLÍTICA
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Re: GEOPOLÍTICA
Um dia quem sabe, não nos livraremos da colerinha?
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: GEOPOLÍTICA
Notícia
China e Brasil buscam relações militares 'de alto nível'
O ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, se reuniu nesta quarta-feira com o vice-presidente da Comissão Militar Central da China (principal órgão das forças armadas), Xu Caihou, um encontro no qual ambas partes se comprometeram a levar as relações militares "a um alto nível".
Jobim, citado pela agência oficial "Xinhua", destacou que Brasil e China têm muito em comum, compartilham similares pontos de vista e destacou a vontade de aumentar a cooperação bilateral em matéria militar.
"Como aliados estratégicos e grandes países em desenvolvimento, as relações da China e Brasil se fortaleceram em anos recentes", disse Xu. Jobim se reuniu na jornada anterior de sua visita à China com seu colega chinês, Liang Guanglie, com quem acordou aumentar a cooperação em temas como a formação de oficiais ou as missões de paz.
Os duas titulares de Defesa pactuaram também aumentar o trabalho bilateral em indústria militar, ciência e tecnologia, assim como criar uma comissão conjunta dos dois ministérios.
China e Brasil buscam relações militares 'de alto nível'
O ministro da Defesa do Brasil, Nelson Jobim, se reuniu nesta quarta-feira com o vice-presidente da Comissão Militar Central da China (principal órgão das forças armadas), Xu Caihou, um encontro no qual ambas partes se comprometeram a levar as relações militares "a um alto nível".
Jobim, citado pela agência oficial "Xinhua", destacou que Brasil e China têm muito em comum, compartilham similares pontos de vista e destacou a vontade de aumentar a cooperação bilateral em matéria militar.
"Como aliados estratégicos e grandes países em desenvolvimento, as relações da China e Brasil se fortaleceram em anos recentes", disse Xu. Jobim se reuniu na jornada anterior de sua visita à China com seu colega chinês, Liang Guanglie, com quem acordou aumentar a cooperação em temas como a formação de oficiais ou as missões de paz.
Os duas titulares de Defesa pactuaram também aumentar o trabalho bilateral em indústria militar, ciência e tecnologia, assim como criar uma comissão conjunta dos dois ministérios.
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Re: GEOPOLÍTICA
Dentro da visão de negócio da Petrobras. É preferível ficar no Irã para tentar explorar alguns poços de petróleo e sofrer pressão dos investidores privados e do principal mercado? Ou, melhor, deixar o Irã de lado e, investir na exploração do Pré-sal e outras jazidas em lugares menos complicados, como também, estudar como vender o óleo e refiná-lo.Santiago escreveu:17/11
Petrobrás acena com sua saída do Irã às vésperas da visita de Ahmadinejad
Alvo de pressão americana, estatal já devolve concessões; diretor da empresa nega viés político em decisão
Nicola Pamplona, RIO
- Marino
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Re: GEOPOLÍTICA
EUA reconhece documento que cita chance de operações na América do Sul
Joana Duarte, JB Online
RIO - O Departamento de Estado dos EUA confirmou ontem ser verdadeiro o documento da Força Aérea americana apresentado na quarta-feira, em Brasília, pelo deputado federal José Genoino (PT-SP), que cita a base militar colombiana de Palanquero, a ser usada por Washington, como “uma oportunidade para a realização de operações no âmbito total da América do Sul”. Baseado no documento, Genoino acredita que o polêmico acordo militar que garante o acesso dos EUA a sete bases no território colombiano poderia abrir caminho para as forças armadas norte-americanas atuarem em outros países, além da Colômbia. Opinião semelhante tem o diretor do Programa de Segurança para a América Latina do Center for International Policy, em Washington, Adam Isacson, que analisou não só o documento da Força Aérea, mas também o texto final do acordo, que veio a público em 5 de novembro no site do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, ao qual o JB teve acesso.
– Eu não gosto do texto do acordo. Ele não fala explicitamente que operações do Exército americano fora das fronteiras colombianas estão proibidas. Ou seja, não proíbe explicitamente as operações extraterritoriais. Só estabelece que o acordo obedecerá aos “princípios de não-intervenção em assuntos internos de outros Estados”. – diz Isacson. – Na prática, isso significa que, se os EUA alegarem o direito de auto-defesa, por exemplo, poderão operar em outras regiões da América Latina, a partir das bases colombianas.
O acordo, entende Isacson, deveria detalhar melhor as restrições a serem impostas à atuação das forças americanas nas bases colombianas. Mas o ponto que trata da ingerência de forças estrangeiras no continente sul-americano, tema considerado crucial por líderes do Mercosul, inclusive pelo presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, tem apenas duas linhas – no Artigo Terceiro, parte 4 – em um documento de 15 páginas.
– Acho que há claramente um motivo para a ambiguidade do acordo, talvez para que ele possa ser favoravelmente interpretado, na eventualidade de ser necessária uma uma operação mais abrangente dos EUA na região – alega Isacson.
Procurado pelo JB em Miami, o porta voz do Departamento de Estado americano, Gregory Adams, disse que, de fato, a única parte do acordo a inibir operações americanas no Mercosul seriam as duas linhas do Artigo Terceiro, parte 4.
– Este é um acordo bilateral destinado a reforçar a nossa cooperação em segurança na luta contra o tráfico de drogas internacional e o terrorismo na Colômbia. Não há nenhuma outra questão regional ou de abrangência extraterritorial – garantiu Adams.
Mas a polêmica foi aguçada a partir do documento oficial da Força Aérea – apresentado por Genoino – datado maio de 2009. Elaborado antes do texto final do acordo, com o objetivo de fundamentar a destinação do orçamento de US$ 46 milhões para as operações na Base Aérea de Palanquero, no centro da Colômbia, o texto afirma que a base “fornece uma oportunidade para a realização de operações no âmbito total da América do Sul”.
Ainda no documento da Força Aérea americana, que justifica o orçamento já aprovado pelo Congresso, a América do Sul é chamada de “Sub-Região crítica”, onde a “segurança e a estabilidade estão permanentemente ameaçadas pelo narcotráfico patrocinado por organizações terroristas, governos antiamericanos, pobreza endêmica e desastres naturais recorrentes”.
Adams defende que o texto deveria ser interpretado apenas como uma proposta de orçamento, e não como um documento a definir a política americana nas bases colombianas.
– O orçamento da Força Aérea foi elaborado no início deste ano e apresentado em maio de 2009, isto é, antes de Colômbia e EUA assinarem o acordo de defesa, em 30 de outubro – reforça Adams.
Mas para Isacson, o texto mostra, “no mínimo, como os EUA retrataram seu papel militar na Colômbia para o Congresso americano, há poucos meses”.
– Esse documento revela que a amplitude estratégica das bases é muito maior que o simples combate ao narcotráfico – reforça José Genoino. – O objetivo maior da utilização das bases é permitir operações em todo o continente sul-americano e controlar o espaço aéreo da região. O combate ao narcotráfico é apenas uma coisa a mais.
Joana Duarte, JB Online
RIO - O Departamento de Estado dos EUA confirmou ontem ser verdadeiro o documento da Força Aérea americana apresentado na quarta-feira, em Brasília, pelo deputado federal José Genoino (PT-SP), que cita a base militar colombiana de Palanquero, a ser usada por Washington, como “uma oportunidade para a realização de operações no âmbito total da América do Sul”. Baseado no documento, Genoino acredita que o polêmico acordo militar que garante o acesso dos EUA a sete bases no território colombiano poderia abrir caminho para as forças armadas norte-americanas atuarem em outros países, além da Colômbia. Opinião semelhante tem o diretor do Programa de Segurança para a América Latina do Center for International Policy, em Washington, Adam Isacson, que analisou não só o documento da Força Aérea, mas também o texto final do acordo, que veio a público em 5 de novembro no site do Ministério das Relações Exteriores da Colômbia, ao qual o JB teve acesso.
– Eu não gosto do texto do acordo. Ele não fala explicitamente que operações do Exército americano fora das fronteiras colombianas estão proibidas. Ou seja, não proíbe explicitamente as operações extraterritoriais. Só estabelece que o acordo obedecerá aos “princípios de não-intervenção em assuntos internos de outros Estados”. – diz Isacson. – Na prática, isso significa que, se os EUA alegarem o direito de auto-defesa, por exemplo, poderão operar em outras regiões da América Latina, a partir das bases colombianas.
O acordo, entende Isacson, deveria detalhar melhor as restrições a serem impostas à atuação das forças americanas nas bases colombianas. Mas o ponto que trata da ingerência de forças estrangeiras no continente sul-americano, tema considerado crucial por líderes do Mercosul, inclusive pelo presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, tem apenas duas linhas – no Artigo Terceiro, parte 4 – em um documento de 15 páginas.
– Acho que há claramente um motivo para a ambiguidade do acordo, talvez para que ele possa ser favoravelmente interpretado, na eventualidade de ser necessária uma uma operação mais abrangente dos EUA na região – alega Isacson.
Procurado pelo JB em Miami, o porta voz do Departamento de Estado americano, Gregory Adams, disse que, de fato, a única parte do acordo a inibir operações americanas no Mercosul seriam as duas linhas do Artigo Terceiro, parte 4.
– Este é um acordo bilateral destinado a reforçar a nossa cooperação em segurança na luta contra o tráfico de drogas internacional e o terrorismo na Colômbia. Não há nenhuma outra questão regional ou de abrangência extraterritorial – garantiu Adams.
Mas a polêmica foi aguçada a partir do documento oficial da Força Aérea – apresentado por Genoino – datado maio de 2009. Elaborado antes do texto final do acordo, com o objetivo de fundamentar a destinação do orçamento de US$ 46 milhões para as operações na Base Aérea de Palanquero, no centro da Colômbia, o texto afirma que a base “fornece uma oportunidade para a realização de operações no âmbito total da América do Sul”.
Ainda no documento da Força Aérea americana, que justifica o orçamento já aprovado pelo Congresso, a América do Sul é chamada de “Sub-Região crítica”, onde a “segurança e a estabilidade estão permanentemente ameaçadas pelo narcotráfico patrocinado por organizações terroristas, governos antiamericanos, pobreza endêmica e desastres naturais recorrentes”.
Adams defende que o texto deveria ser interpretado apenas como uma proposta de orçamento, e não como um documento a definir a política americana nas bases colombianas.
– O orçamento da Força Aérea foi elaborado no início deste ano e apresentado em maio de 2009, isto é, antes de Colômbia e EUA assinarem o acordo de defesa, em 30 de outubro – reforça Adams.
Mas para Isacson, o texto mostra, “no mínimo, como os EUA retrataram seu papel militar na Colômbia para o Congresso americano, há poucos meses”.
– Esse documento revela que a amplitude estratégica das bases é muito maior que o simples combate ao narcotráfico – reforça José Genoino. – O objetivo maior da utilização das bases é permitir operações em todo o continente sul-americano e controlar o espaço aéreo da região. O combate ao narcotráfico é apenas uma coisa a mais.
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Barão do Rio Branco
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Re: GEOPOLÍTICA
Meu Deus... Isso é perigosíssimo...
Não sei o que o nosso valente governo vai fazer. Mas eu pediria explicações à Colômbia e aos EUA imediatamente. Se necessário, cortava com a Colômbia até que agissem melhor.
abraços
Não sei o que o nosso valente governo vai fazer. Mas eu pediria explicações à Colômbia e aos EUA imediatamente. Se necessário, cortava com a Colômbia até que agissem melhor.
abraços
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amor fati
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Re: GEOPOLÍTICA
É mais útil se livrar do F/A-E/F no FX2Brasileiro escreveu:Meu Deus... Isso é perigosíssimo...
Não sei o que o nosso valente governo vai fazer. Mas eu pediria explicações à Colômbia e aos EUA imediatamente. Se necessário, cortava com a Colômbia até que agissem melhor.
abraços
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Marino
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Re: GEOPOLÍTICA
CLÁUDIO HUMBERTO
TOP SECRET
Acordo secreto entre os dois países, que ganhou carimbo de "secreto" no Ministério da Defesa,
autoriza o Brasil a instalar uma base naval na Namíbia, país africano que adquiriu navios de guerra
produzidos aqui.
Tem alguém mamadaço em BSB.
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Barão do Rio Branco
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Re: GEOPOLÍTICA
Marino escreveu:
CLÁUDIO HUMBERTO
TOP SECRET
Acordo secreto entre os dois países, que ganhou carimbo de "secreto" no Ministério da Defesa,
autoriza o Brasil a instalar uma base naval na Namíbia, país africano que adquiriu navios de guerra
produzidos aqui.
Tem alguém mamadaço em BSB.
isso é serio? rapaz porque cargas d'agua la? fica tão longe do nosso continente!!!talvez uma outra frente de partida para protejer o Pré-Sal??
SAÙDE!!!!
BRASIL!!!!
...
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Re: GEOPOLÍTICA
wow, isso é uma bela noticia!
"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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- Algus
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Re: GEOPOLÍTICA
Eu havia comentado sobre instalação de bases em Cabo Verde aqui faz pouco tempo.
Cabo Verde fala português, o povo lá não nos vê como imperialistas exploradores, a economia mal chega aos 4 bi, o aglomerado de ilhas fica próximo do NE e da Europa...
Mas a Namíbia é um país maior e possui muitas reservas de minérios, especialmente urânio, então além da importância estratégica podemos criar uma parceria maior (lucrativa a ambos) a partir daí e também garantir apoio em terra para as bases e conquistar maior influência na África.
Vale lembrar que intensificamos muito nosso comércio com os Africanos na última década. China e Rússia fizeram o mesmo.
Não sei se é verdade, mas sem dúvida uma nova estratégia geopolítica de longo prazo está sendo adotada pelo nosso país.
Cabo Verde fala português, o povo lá não nos vê como imperialistas exploradores, a economia mal chega aos 4 bi, o aglomerado de ilhas fica próximo do NE e da Europa...
Mas a Namíbia é um país maior e possui muitas reservas de minérios, especialmente urânio, então além da importância estratégica podemos criar uma parceria maior (lucrativa a ambos) a partir daí e também garantir apoio em terra para as bases e conquistar maior influência na África.
Vale lembrar que intensificamos muito nosso comércio com os Africanos na última década. China e Rússia fizeram o mesmo.
Não sei se é verdade, mas sem dúvida uma nova estratégia geopolítica de longo prazo está sendo adotada pelo nosso país.
Editado pela última vez por Algus em Sex Nov 20, 2009 2:28 pm, em um total de 1 vez.
Re: GEOPOLÍTICA
Caciudisssss... drogas pesadas: mode on!Marino escreveu:
CLÁUDIO HUMBERTO
TOP SECRET
Acordo secreto entre os dois países, que ganhou carimbo de "secreto" no Ministério da Defesa,
autoriza o Brasil a instalar uma base naval na Namíbia, país africano que adquiriu navios de guerra
produzidos aqui.
Tem alguém mamadaço em BSB.
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Re: GEOPOLÍTICA
Apesar da surpresa na notícia veiculada. Eu não considero nada surpreendente a existência de tal acordo. Nem que o Brasil se articule para ter maior presença militar do outro lado da bacia atlantica.
Isso (do Brasil se ancorar no litoral atlantico africano) já era temido e previsto pelos estrategistas Yankees na decada de 80. Vejam o livro "Latin America, Politics, Economics and Hemisphere Security" de1979 do autor Lewis Tambs. Publicado também pelo jornal "O Estado de São Paulo". Que discorre exatamente sobre esta propensa estratégia brasileira para tornar o Atlantico Sul, nosso lago particular....
Infelizmente não possuo mais este livro. Pois é assim. "Quem empresta não presta"... rsss..
Isso (do Brasil se ancorar no litoral atlantico africano) já era temido e previsto pelos estrategistas Yankees na decada de 80. Vejam o livro "Latin America, Politics, Economics and Hemisphere Security" de1979 do autor Lewis Tambs. Publicado também pelo jornal "O Estado de São Paulo". Que discorre exatamente sobre esta propensa estratégia brasileira para tornar o Atlantico Sul, nosso lago particular....
Infelizmente não possuo mais este livro. Pois é assim. "Quem empresta não presta"... rsss..
Se na batalha de Passo do Rosário houve controvérsias. As Vitórias em Lara-Quilmes e Monte Santiago, não deixam duvidas de quem às venceu!
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Re: GEOPOLÍTICA
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Irã anuncia que lançará um novo satélite ao espaço em 2011
20 de novembro de 2009
O Irã anunciou hoje que porá em órbita em 2011 um novo satélite de pesquisa por seus próprios meios, ao não conseguir, aparentemente, ajuda de outros estados, informou hoje o ministro de Comunicações e Informação Tecnológica, Reza Taqipour.
Em declarações divulgadas pela agência de notícias local "Fars", o responsável explicou que o satélite, que se denominará Mesbah 2, duplica o volume do Omid, que Teerã pôs em orbita no mês de fevereiro.
"Desenvolvemos nossa capacidade para lançar satélites... O Mesbah 2 está atualmente sendo construído e esperamos poder colocá-lo em órbita de forma bem-sucedida em 2011", explicou.
Segundo a televisão estatal iraniana, o novo satélite pesará 63,5 quilos, será equipado para recolher informação de diversas partes do planeta e seu projeto foi iniciado há 32 anos, embora tivesse ficado suspenso até 1996.
O Irã assegurou dias atrás que o satélite seria posto em órbita em colaboração com uma empresa italiana, informação que depois foi negada de Roma.
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Assim se faz uma grande nação......................
Irã anuncia que lançará um novo satélite ao espaço em 2011
20 de novembro de 2009
O Irã anunciou hoje que porá em órbita em 2011 um novo satélite de pesquisa por seus próprios meios, ao não conseguir, aparentemente, ajuda de outros estados, informou hoje o ministro de Comunicações e Informação Tecnológica, Reza Taqipour.
Em declarações divulgadas pela agência de notícias local "Fars", o responsável explicou que o satélite, que se denominará Mesbah 2, duplica o volume do Omid, que Teerã pôs em orbita no mês de fevereiro.
"Desenvolvemos nossa capacidade para lançar satélites... O Mesbah 2 está atualmente sendo construído e esperamos poder colocá-lo em órbita de forma bem-sucedida em 2011", explicou.
Segundo a televisão estatal iraniana, o novo satélite pesará 63,5 quilos, será equipado para recolher informação de diversas partes do planeta e seu projeto foi iniciado há 32 anos, embora tivesse ficado suspenso até 1996.
O Irã assegurou dias atrás que o satélite seria posto em órbita em colaboração com uma empresa italiana, informação que depois foi negada de Roma.
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Assim se faz uma grande nação......................
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- Sterrius
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Re: GEOPOLÍTICA
1 -> Quando a deixar aberta a interpretação o plano da colombia é Obvio que os EUA o farão!
Não significa que irão fazer algo, mas obviamente nao vão fechar uma porta sem mais nem menos! Quem perde é a bolivia que cada vez tem que fazer mais concessões pra manter a ajuda americana e se ve cada vez mais isolada do continente! (Chavez exagerou (pra variar), mas ninguem gostou da renovação, é fato! ).
2-> Quanto ao Brasil sedimentar superioridade no oceano atlantico! Também é algo natural. È o maior pais da região e tem otimas relações com os paises do litoral atlantico! Inclusive indicando problemas e outras coisas na defesa do atlantico pra eles e fazendo negocios! (Ajudou a argentina a delimitar suas fronteiras, apontou problemas nas minas submersas que passam por rotas do atlantico sul para que EUA/Europa nao comprem e aumentem o caminho de nossas rotas, entre outros problemas)
Não significa que irão fazer algo, mas obviamente nao vão fechar uma porta sem mais nem menos! Quem perde é a bolivia que cada vez tem que fazer mais concessões pra manter a ajuda americana e se ve cada vez mais isolada do continente! (Chavez exagerou (pra variar), mas ninguem gostou da renovação, é fato! ).
2-> Quanto ao Brasil sedimentar superioridade no oceano atlantico! Também é algo natural. È o maior pais da região e tem otimas relações com os paises do litoral atlantico! Inclusive indicando problemas e outras coisas na defesa do atlantico pra eles e fazendo negocios! (Ajudou a argentina a delimitar suas fronteiras, apontou problemas nas minas submersas que passam por rotas do atlantico sul para que EUA/Europa nao comprem e aumentem o caminho de nossas rotas, entre outros problemas)
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Re: GEOPOLÍTICA
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
Carlo M. Cipolla