Estas maniobras, según la prensa polaca, se parecían a una operación de desembarco en las costas de Polonia.
Estes polacos deviam era deixar a ganja
como é que a UE foi aceitar este país de malucos paranoicos????
Eu acho que tb deviam aceitar a presença de tropas russas na parte ocidental, não vá a Bundesweer lembrar-se de começar a ouvir Wagner....
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Enviado: Sáb Nov 07, 2009 8:59 am
por czarccc
kurgan escreveu:Polonia exige a EEUU escudo contra "agresión rusa"
Moscú, 5 de noviembre, RIA Novosti. El canciller polaco, Radoslaw Sikorski, pide a EEUU emplazar tropas en Polonia en calidad de "escudo contra la agresión rusa", escribe hoy Gazeta.Ru.
Al intervenir la víspera en el Centro de estudios estratégicos e internacionales de Washington, Sikorski recordó que Moscú y Minsk realizaron en septiembre pasado ejercicios conjuntos Zapad-2009 con la participación de unos 13.000 militares.
Estas maniobras, según la prensa polaca, se parecían a una operación de desembarco en las costas de Polonia. Varsovia no puede permanecer tranquila cuando hay "seis soldados de la OTAN a un lado de la frontera y 900 carros de combate al otro", dijo el ministro.
E eu que achava que só o Paraguai tinha essas paranóias...
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Enviado: Seg Nov 09, 2009 12:50 pm
por Enlil
Segunda-feira, 9 de novembro de 2009, 12:37
Rússia aprova lei que permite maior uso do Exército no exterior
Segundo emenda, tropas podem 'defender Estado que pediu ajuda à Rússia' e 'lutar contra a pirataria'
Efe
MOSCOU - O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, promulgou nesta segunda-feira, 9, emendas à Lei de Defesa do país que ampliam os pretextos para o emprego do Exército russo fora de seu território, informou o Kremlin.
As emendas legais pelo controle da região separatista da Ossétia do Sul, apresentadas pelo líder russo ao Parlamento após a guerra com a Geórgia em agosto de 2008, foram aprovadas pela Câmara dos Deputados e pelo Senado em outubro.
A nova norma permite a utilização do Exército fora do país para "repelir ataques contra unidades das Forças Armadas ou outras tropas russas que atuem fora do território nacional" ou para "rejeitar ou prevenir uma agressão contra outro Estado que tenha solicitado ajuda à Rússia".
Além disso, o presidente poderá utilizar o Exército para "defender cidadãos da Rússia fora do país" e a fim de "lutar contra a pirataria e garantir a segurança da navegação".
Anteriormente, a legislação russa só permitia o emprego de unidades militares fora do país com fins antiterroristas e segundo acordos internacionais assinados pela Rússia, como em missões de paz.
Russia to deploy over 30 nuclear missiles in 2010
Thu Nov 12, 2009 5:41am EST
MOSCOW, Nov 12 (Reuters) - Russia will supply its armed forces with more than 30 ballistic nuclear missiles and three nuclear submarines next year, President Dmitry Medvedev said on Thursday.
"Next year we need to supply ... more than 30 land- and sea-based ballistic missiles, five Iskander missile systems, some 300 modern armoured vehicles, 30 helicopters, 28 planes, three nuclear submarines, one corvette warship and 11 (space) satellites," he said in an annual state of the nation address. (Reporting by Dmitry Solovyov; Editing by Conor Humphries)
Não tem como não ser fã desse índio, e isso que (não contem pro Ademir véio) DETESTO hip hop!!!
Putin dá show em programa de hip-hop da televisão russa
13 de novembro de 2009 • 15h43
O premiê russo, Vladimir Putin, esfregou os ombros em rappers e foi saudado com "respeito" em um programa da televisão russa na sexta-feira.
Usando um suéter de gola rolê e uma jaqueta, Putin subiu ao palco para distribuir prêmios aos participantes de "Battle for Respect" (Batalha por respeito), uma disputa de hip-hop transmitida pela Muz TV, a rival russa da MTV.
"Teria sido legal gravar uma faixa em conjunto com Vladimir Putin porque ele é uma lenda e nosso ídolo", disse o rapper Zhigan, que venceu a disputa. "Vamos fazer tanto barulho em sua honra que o mundo todo vai ouvir".
Um apresentador disse à plateia de cerca de 100 jovens rappers, em um estúdio de TV dentro de uma fábrica abandonada de Moscou, que queria "sorrisos nos rostos durante toda a noite".
Apesar da imagem violenta do hip-hop, Putin teve uma impressão de vida saudável dos rappers.
"Não acho que o ''top-rock'' ou o ''down-rock'' (passos de break) são compatíveis com o álcool ou com as drogas", disse Putin aos músicos, que responderam com gritos de "respeito, Vladimir Vladimirovich".
O índice de aprovação de Putin teve a pior queda no mês passado desde que ele deixou a chefia do Kremlin, em maio de 2008. Em outubro sua popularidade ficou em 66 por cento, segundo a empresa de pesquisa FOM.
Os assessores do premiê contra-atacaram com uma enxurrada de aparições do político, que incluíram uma sessão de perguntas e respostas televisionada com o povo russo este mês.
O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, negou que houvesse uma relação entre a presença de Putin no show com a queda de popularidade.
"O principal objetivo desse evento foi contribuir para a promoção de um modo de vida saudável".
Apesar da queda de popularidade, Putin continua o político mais popular e poderoso da Rússia. Muitos acreditam que ele vai disputar a presidência novamente em 2012.
E o cara é de matar, olhem só isso:
"Kto mog by byt` prezidentom? Ya!" - "Quem quer ser Presidente? EU!!!"
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Enviado: Sex Nov 20, 2009 9:11 am
por FOXTROT
terra.com.br
Na Ucrânia, a euforia de eleições de 2004 se tornou desespero
19 de novembro de 2009 •
Não fica claro, de imediato, o motivo para que Vasily Humenyuk seja candidato à presidência da Ucrânia. Ex-funcionário da alfândega na cidade de Ivano-Frankivsk, no oeste do pais, ele não atribui sua candidatura a qualquer ideologia específica, oferece um programa de governo tênue, e não planeja percorrer o país em campanha antes da votação, arrazoando que "essas viagens custam muito caro e as pessoas já estão cansadas disse".
De fato, ele poderia ter simplesmente desaparecido na superpovoada disputa presidencial que está em curso neste final de ano caso não tivesse, em 2 de outubro, alterado legalmente o seu sobrenome para "Protyvsikh", o que significa "conta todo mundo".
Ainda que pouca gente considere Protyvsikh como um candidato sério, ele reflete o clima de amargura que vem se fortalecendo cada vez mais entre os eleitores - um fator que pode exercer papel decisivo na eleição presidencial de janeiro.
As eleições ucranianas vêm há anos mostrando divisão quase meio a meio entre a porção leste do país, industrializada e onde o russo predomina como idioma, e cujos eleitores em geral favorecem um relacionamento mais estreito com Moscou; e a região oeste, que procura estabelecer conexões mais firmes com a Europa. O atual quadro de 18 candidatos à presidência certamente se reduzirá, quando chegar o segundo turno, a candidatos que representam cada um desses eleitorados - possivelmente o antigo primeiro-ministro Viktor Yanukovich, pelo leste, e a atual primeira-ministra, Yulia Tymoshenko, que representa o campo pró-ocidental.
Mas enquanto os eleitores de Yanukovich têm ao menos o incentivo de retomar o controle da capital, Kiev, no oeste, que deu origem à chamada "Revolução Laranja", o clima é de profunda decepção. Não se sabe ao certo se esse sentimento é grave o suficiente para convencer grande número de eleitores a se abster ou - o que representa a clara esperança de Protyvsikh - a irem às urnas para expressar um voto de protesto.
"Todo mundo está decepcionado com os políticos", disse Vladimir Zuyenko, 44 anos, um segurança que diz que acaba de passar três meses sem receber salário. "Eles fizeram essa revolução, mas não resolveram coisa alguma. Éramos pobres quando ela aconteceu, e continuamos pobres. O único motivo para votar é que, se não o fizermos, alguém escolherá por nós".
Cinco anos atrás, havia euforia em Lviv, a primeira cidade da Ucrânia a declarar a vitória presidencial de Viktor Yushchenko, antes da Revolução Laranja. Tantas pessoas embarcaram nos ônibus que partiram para Kiev em apoio da coalizão pró-ocidental que as ruas da cidade pareciam meio vazia, e as pessoas que ficaram usavam peças de roupa ou adornos cor de laranja para demonstrar solidariedade. Viktoria Gnip, 35 anos, diz que se sentiu tão inspirada que prometeu na hora que batizaria o bebê de que estava grávida como Yulia ou Viktor, em honra aos dois heróis do momento.
Até mesmo relembrar esses momentos de felicidade parece uma tarefa dolorosa em Lviv, hoje em dia. Os eleitores se queixam das ferozes disputas públicas entre Yushchenko e Tymoshenko, sobre o compadrio nas indicações para cargos locais, sobre a falta de verbas para bancar o sistema de saúde e sobre uma situação econômica tão precária que médicos e professores estão optando por deixar o país em busca de trabalhos braçais na Europa Ocidental.
"As pessoas tinham esperança, naquela época", disse Darya Lobachevskaya, 63 anos. "Isso durou um ano, talvez dois. Mas depois, a esperança terminou por se recolher de novo ao local de onde saiu, onde quer que seja".
À medida que se aprofunda o pessimismo, a proporção de ucranianos que declaram que votarão em branco vêm aumentando cada vez mais, de 4% em 2004 a 8% hoje em dia, diz Oleksiy Antypovych, da Rating, uma organização de pesquisa de opinião pública que opera em Kiev e Lviv. Quando os eleitores vão às urnas, a porcentagem de votos em branco costuma equivaler a apenas a metade das declarações anteriores nesse sentido, ele afirmou, o que fez com que a tendência não tenha desempenhado papel importante em nenhuma eleição, até o momento.
Mas os votos em branco aparecem com muito mais intensidade nas pesquisas sobre intenções de voto no segundo turno; 18% dos eleitores responderam que não votariam em Yanukovich ou Tymoshenko. Mesmo que metade desse grupo termine por optar por um dos candidatos, quase 10% dos ucranianos podem recorrer ao voto em branco, disse Antypovych. "Isso estabeleceria um precedente", afirmou.
O voto de protesto poderia ser decisivo, nesse caso. Os dados atuais demonstram que 40% dos eleitores escolheriam Yanukovich, em um potencial segundo turno, ante 30% de apoio para Tymoshenko, de acordo com Antypovych. Ainda que Tymoshenko deva conquistar muitos votos entre os quatro candidatos ligados à revolução laranja que disputam o primeiro turno com plataformas semelhantes à dela, entre os quais Yushchenko, não está claro que a velha coalizão voltará a se unir em apoio a ela, no momento de maior necessidade. Ou tampouco o que pode acontecer caso os resultados do pleito sejam contestados.
"Uma coisa que posso afirmar com certeza é que não veremos uma repetição da revolução", disse Antypovych. "As pessoas já não estarão dispostas a sair às ruas em defesa de um político. Preferirão ficar em casa. Com base em nossas pesquisas, a maioria dos eleitores têm a expectativa de que aconteçam imensas fraudes eleitorais. Eles já estão acostumados à ideia".
Foi diante desse panorama que Protyvsikh, 63 anos, iniciou sua quixotesca campanha.
No pequeno número de comícios que realizou, ele aderiu firmemente ao slogan simples que adotou, explicando que não defende nenhuma ideologia específica. ("Elejam-me e depois eu explico tudo", ele acrescentou, em tom reconfortante.) Em meio a especulações de que ele teria sido introduzido na campanha como forma de sabotar outro candidato, Protyvsikh declarou que suas verbas de campanha vinham "dos meus amigos, espalhados por todo o mundo, pessoas ricas, meus parentes, os moradores da minha aldeia".
Em geral, as pesquisas que são dirigidas a ele se referem ao seu sobrenome. "Tomei a decisão seis meses atrás, porque minha paciência havia enfim se esgotado", ele declarou em entrevista por telefone. "Estou disposto a me apresentar e a lutar. Sou um homem corajoso, e sou independente. Mudei meu nome a fim de expressar a vontade de todo o povo ¿de todas as muitas, muitas pessoas da Ucrânia que também são contra todo mundo".
Andrei Mikitin, jornalista em Ivano-Frankivsk, a cidade de origem de Protyvsikh, disse que a campanha do "contra todo mundo" causava principalmente risadas, na terra do candidato. Quando chegar a hora de votar, disse ele, por mais decepcionados que os eleitores do oeste da Ucrânia estejam com os líderes da revolução laranja, eles irão às urnas movidos pelo desejo de se opor a Yanukovich, nem que apenas porque o candidato conta com o apoio de Moscou.
"É preciso compreender as pessoas dessa região", disse Mikitin, editor-chefe do jornal Ucrânia Ocidental. "As pessoas não precisam de um candidato que seja contra todo mundo. Precisam de um candidato que seja contra a Rússia. Ou contra Putin. É esse o conselho que eu daria a ele, se ele tivesse me perguntado".
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Enviado: Sex Nov 20, 2009 4:11 pm
por kurgan
20/11/2009 - 11h39 Nova doutrina militar russa visa defender recurso energético
Moscou, 20 nov (Lusa) ? A nova doutrina militar russa visa responder a novos perigos militares, como a luta pelos recursos energéticos, a ampliação da Otan, a difusão de armas de destruição maciça e o terrorismo internacional, foi noticiado nesta sexta-feira.
Numa entrevista publicada no diário Rossiskaia Gazeta, o secretário do Conselho de Segurança russo, Nikolai Patruchev, afirmou que o novo documento é constituído por um prefácio, no qual são definidos os termos utilizados no documento e três capítulos.
Patruchev frisou que se trata de um "documento de caráter defensivo".
A nova doutrina militar prevê a possibilidade de emprego, por parte da Rússia, de armas nucleares para responder a uma agressão com armas convencionais, bem como para desferir ataques preventivos.
Segundo Patruchev, uma das primeiras tarefas do Estado é "a preparação de Forças Armadas móveis, compactas, equipadas com armamentos modernos e capazes de reagir eficazmente às ameaças".
O documento dedica particular atenção aos "novos desafios geopolíticos", entre os quais estão a luta pelos recursos energéticos, pretensões territoriais, ampliação da Otan, difusão de armas de destruição maciça e terrorismo internacional.
Esta doutrina militar é a terceira na história contemporânea da Rússia. A primeira, elaborada em 1993, partia do princípio que "os conflitos militares estão excluídos". A segunda tinha um "caráter defensivo".
"Mas a vida não parou. O posterior desenvolvimento da situação no mundo mostrou que os conflitos militares são possíveis, nomeadamente, de grandes dimensões", concluiu Patruchev.
21/11/2009 - 10h Putin manterá estímulos enquanto a Rússia supera recessão
SÃO PETERSBURGO, Rússia (Reuters) - O primeiro-ministro Vladimir Putin prometeu neste sábado manter o programa anti-crise da Rússia enquanto o país supera uma das depressões mais severas da história pós-soviética.
Putin, falando em um congresso do seu partido Rússia Unida na cidade de São Petersburgo, disse que o Produto Interno Bruto do país cairá entre 8,0 e 8,5 por cento em 2009.
Mas o ex-chefe do Kremlin disse que a Rússia deve recuperar níveis de crescimento pré-crise em dois ou três anos, e acrescentou que ele já espera aumento da demanda por eletricidade em 2010.
Putin afirmou, ainda, que a Rússia ampliará seu programa anti-crise para o setor automotivo e que ele tem certeza de que a combalida montadora AvtoVAZ tem um futuro. Ele acrescentou que o país ajudará as empresas a adquirir ativos de tecnologia no exterior.
Mas a AvtoVAZ, que produz os automóveis Lada, terá de se modernizar e os acionistas --que inclui a Renault, da França-- devem agir com responsabilidade, afirmou.
Sobre energia, Putin disse que a Rússia começará a bombear petróleo por um grande oleoduto para o Pacífico dentro de um mês.
A Rússia quer unificar os sistemas de distribuição de gás asiático e europeu do país, disse o primeiro-ministro. A medida daria a Moscou mais habilidade para transportar o combustível entre os clientes nos dois continentes.
Presidente quer o fim dos “maus hábitos políticos" Medvedev faz duras críticas ao Rússia Unida no congresso anual do Partido
21.11.2009 - 13:49 Por Dulce Furtado, com agências
Foi sem luvas de pelica que o Presidente russo, Dmitri Medvedev, foi esta manhã a São Petersburgo ao congresso anual do Rússia Unida, partido dominante no país e liderado pelo primeiro-ministro, Vladimir Putin, dizer que quer vitórias limpas e um currículo de democracia exemplar.
Os “maus hábitos políticos” têm que acabar, instou o chefe de Estado, que recebeu o Kremlin das mãos de Putin há 18 meses, continuando a ser visto como uma figura na sombra do mentor, mantendo-se persistentemente abaixo dos níveis de popularidade do ex-chefe de Estado e raramente pondo em causa a linha política que o antecedeu.
Mas nesta mais violenta crítica jamais feita ao partido, Medvedev alertou os congressistas que em algumas partes do país os eleitores não puderam expressar a sua vontade livremente – numa referência às eleições regionais do mês passado – e exigiu que o partido vença futuros sufrágios de forma impoluta.
“Temos que aprender a vencer – todos nós – temos que aprender a vencer em disputas abertas”, insistiu num curto e apenas polidamente aplaudido discurso a abrir o congresso, no qual frisou que as eleições na Rússia “transformam-se às vezes em questões onde os processos democráticos são confundidos com os administrativos”.
Grupo nacionalista russo reivindica descarrilamento de comboio
O grupo nacionalista russo "Combat 18" reivindicou, hoje, a autoria da explosão que levou ao descarrilamento na noite de sexta-feira do comboio expresso que liga a capital russa a São Petersburgo e que provocou mais de 30 mortos.
A reivindicação foi publicada no blog de um activista do "Movimento contra a Imigração Ilegal", ao qual o grupo "Combat 18" está alegadamente ligado.
"A guerra conduzida pelos nacionalistas afectará cada um", escreve o autor da mensagem.
Em declarações à rádio "Eco de Moscovo", Alexandre Belov, um dos fundadores do Movimento contra a Imigração Ilegal, já veio considerar essa declaração "um delírio", atribuindo a responsabilidade do atentado a separatistas tchetchenos.
O sítio da internet kavkaz.org.uk, onde a guerrilha tchetchena costuma reivindicar a autoria de atentados do género, publica a versão da origem nacionalista russa do acidente.
O "Nevski Express" fazia a ligação entre Moscovo e São Petersburgo e transportava 682 pessoas, das quais 661 eram passageiros, quando se registou o acidente às 21h34 de sexta-feira (19h34 em Lisboa).
A 13 de Agosto de 2007, o mesmo expresso foi alvo de um atentado à bomba, que provocou 60 feridos.
News » National
Moscow, Dezembro 6, 2009 India-Russia civil nuclear pact practically sealed
Prime Minister Manmohan Singh reviews the guard of honour after his arrival at Vnukovo II airport outside Moscow on Sunday. Singh is on a three-day official visit to Russia.
The Prime Minister arrived in Moscow on a three-day visit that will see the inking of three pacts in the field of defence, including one for ending ad-hocism in servicing Russian military equipment.
India and Russia have practically sealed the framework agreement on an omnibus nuclear energy agreement and bridged differences on the price to refurbish aircraft carrier INS Vikramaditya (formerly Admiral Gorshkov) that will project the country’s naval power in the Indian Ocean for at least two decades, said highly placed government sources.
Describing the proposed civil nuclear energy pact as “path breaking,” the sources said both sides only needed to sort out one sentence. The pact covered the gamut of nuclear cooperation and was a “significant document” as it went far beyond the 123 Agreement in the civil nuclear energy sector signed with the United States.
The India-Russia pact promises enrichment and reprocessing rights to India and assures the country against termination of ongoing projects and fuel supply arrangements if bilateral nuclear cooperation is ended for some reason.
The pact with the U.S. has fallen short on both counts. Negotiations on enrichment and reprocessing could not be concluded in time for the Prime Minister’s visit last month to the United States. And on termination of nuclear cooperation for reasons like India testing a nuclear device, the 123 Agreement stipulates the immediate return of equipment and fuel.
“We are hoping we will sort out that sentence during delegation-level talks led by Prime Minister Manmohan Singh with the Russian leadership,” said the sources. The new Atomic Energy Commission Chairman, Srikumar Banerjee, will be accompanying Dr. Singh, along with India’s key nuclear negotiator R.B. Grover, to initial the agreement once the leaders approve the formulation finalised by officials from both sides.
Asked about the “festering wound that is Gorshkov,” the sources said it had been “healed.” Maintaining that both sides had “more or less” reached an agreement on the price that had been the bone of contention for nearly five years, they said India appreciated the quality work done on the gutted aircraft carrier, which was given free of cost as a gesture of friendship.
However, due to a hasty visit by the first negotiating team during the closing days of the Bharatiya Janata Party government at the Centre and an equal disregard shown to detailing by the Russian side, it was found that the refurbishment cost had been grossly underestimated. Since then, both sides have had four rounds of high-level negotiations to reach a mutually agreeable, revised figure. The first batch of four MiG-29 fighters meant for the carrier have reached the country and the aircraft carrier, which sources say is the “best value of money,” could arrive at a naval dockyard by 2014.
The country is currently struggling to keep its sole aircraft carrier, bought second-hand from the British, in operational service while an indigenous version is still under construction. Other options are deemed too costly as compared to the Russian carrier. With the arrival of the INS Vikramaditya, the country will continue to remain the only Asian military power to operate an aircraft carrier group.
10/12/2009 - 09h30 Novo fracasso russo em teste de míssil intercontinental
MOSCOU, 10 dez 2009 (AFP) - O teste de um míssil intercontinental Bulava resultou em novo fracasso por uma falha técnica, anunciou nesta quinta-feira o ministério da Defesa russo.
"As duas primeiras fases do foguete funcionaram normalmente, mas aconteceu uma falha técnica na trajetória durante a terceira etapa", afirma um comunicado oficial.
"Segundo os dados do serviço de controle, o motor da terceira fase não funcionou corretamente", completa o texto.
Desde 2005 foram realizados 12 testes mísseis e oito deles resultaram em fracasso, o último deles em 15 de julho, segundo as agências de notícias russas.
Com alcance de 8.000 quilômetros, o Bulava (SS-NX-30 na classificação da Otan) pode transportar 10 ogivas nucleares. Será instalado nos submarinos nucleares de quarta geração que estão sendo construídos.
Túlio escreveu:Não tem como não ser fã desse índio, e isso que (não contem pro Ademir véio) DETESTO hip hop!!!
Putin dá show em programa de hip-hop da televisão russa
13 de novembro de 2009 • 15h43
O premiê russo, Vladimir Putin, esfregou os ombros em rappers e foi saudado com "respeito" em um programa da televisão russa na sexta-feira.
Usando um suéter de gola rolê e uma jaqueta, Putin subiu ao palco para distribuir prêmios aos participantes de "Battle for Respect" (Batalha por respeito), uma disputa de hip-hop transmitida pela Muz TV, a rival russa da MTV.
"Teria sido legal gravar uma faixa em conjunto com Vladimir Putin porque ele é uma lenda e nosso ídolo", disse o rapper Zhigan, que venceu a disputa. "Vamos fazer tanto barulho em sua honra que o mundo todo vai ouvir".
Um apresentador disse à plateia de cerca de 100 jovens rappers, em um estúdio de TV dentro de uma fábrica abandonada de Moscou, que queria "sorrisos nos rostos durante toda a noite".
Apesar da imagem violenta do hip-hop, Putin teve uma impressão de vida saudável dos rappers.
"Não acho que o ''top-rock'' ou o ''down-rock'' (passos de break) são compatíveis com o álcool ou com as drogas", disse Putin aos músicos, que responderam com gritos de "respeito, Vladimir Vladimirovich".
O índice de aprovação de Putin teve a pior queda no mês passado desde que ele deixou a chefia do Kremlin, em maio de 2008. Em outubro sua popularidade ficou em 66 por cento, segundo a empresa de pesquisa FOM.
Os assessores do premiê contra-atacaram com uma enxurrada de aparições do político, que incluíram uma sessão de perguntas e respostas televisionada com o povo russo este mês.
O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, negou que houvesse uma relação entre a presença de Putin no show com a queda de popularidade.
"O principal objetivo desse evento foi contribuir para a promoção de um modo de vida saudável".
Apesar da queda de popularidade, Putin continua o político mais popular e poderoso da Rússia. Muitos acreditam que ele vai disputar a presidência novamente em 2012.
E o cara é de matar, olhem só isso:
"Kto mog by byt` prezidentom? Ya!" - "Quem quer ser Presidente? EU!!!"
Esse mano é correria
Re: O REGRESSO DA GRANDE RÚSSIA?
Enviado: Dom Dez 13, 2009 7:19 am
por kurgan
12/12/2009 - 15h03 Ucrânia pede US$2,3 bi aos EUA para pagar gás da Rússia
MOSCOU (Reuters) - Afetada pelos efeitos da crise econômica, a Ucrânia pediu aos Estados Unidos um empréstimo de 2,3 bilhões de dólares para saldar suas contas de gás com a Rússia, disse neste sábado a agência de notícias Interfax, ao citar o presidente ucraniano, Viktor Yushchenko.
A Ucrânia tem pago suas contas em dia, mas Moscou tem mostrado preocupação com a possibilidade Kiev suspender novos pagamentos, devido à crise global.
"Ontem, uma delegação retornou de Washington, onde solicitou um empréstimo de 2,3 bilhões de dólares para pagar os atrasos nas contas de gás", disse Yushchenko a estudantes e professores de uma universidade na cidade de Ternopol, no oeste da Ucrânia.
No ficou claro se a Ucrânia manteve contato com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que atrasou a concessão de um empréstimo devido à falta de um acordo entre autoridades ucranianas sobre as perspectivas para 2010.
O país esperava receber cerca de 3,8 bilhões de dólares de uma quarta parcela acertada com o FMI.
Uma disputa sobre os preços do gás entre Moscou e Kiev em janeiro passado levou a um corte do fornecimento do produto da Rússia para a Europa, a através de Ucrânia, afetando o continente por quase duas semanas.