Programa de Reaparelhamento da Marinha
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- FCarvalho
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Não dá mais pra colocar a culpa em ninguém além de em nós mesmos...
Mais dois anos... sinceramente... este país de fato e de direito não é e nunca foi serio.
Não há mais o que se dizer... e nem a comentar.
Meus pêsames. Fica para os nossos netos. Talvez.
abs.
Mais dois anos... sinceramente... este país de fato e de direito não é e nunca foi serio.
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Carpe Diem
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Veja que estará em banho-maria, por pelo menos dois anos. Pode ser mais tempo...FCarvalho escreveu:Não dá mais pra colocar a culpa em ninguém além de em nós mesmos...
Mais dois anos... sinceramente... este país de fato e de direito não é e nunca foi serio.
Não há mais o que se dizer... e nem a comentar.
Meus pêsames. Fica para os nossos netos. Talvez.
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Não existe nada tão ruim que não possa piorar mais um pouco...
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Hammer-Nikit
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Calma galera! O Prosuper é fundamentalmente diferente da compra das BarrosoII. O primeiro caso é financiamento de longo praso do exterior e provavelmente terá embutido a construção de uma nova base naval/Arsenal nos molçdes do que foi o Prosub. Pra mim, apenas este último elemento já o coloca noma classe de programa "quase incancelável". Ja as novas Barroso são em essencia um novo ModFrag seguido de um programa de construção muito semelhante ao dos NPas de 500 toneladas. Sendo assim, ele seria um programa infinitamente mais simples, um degrau substancialmente menor, do que o Prosuper será no ponto de vista tecnológico. Para ser isso não haverá modificação qualquer do casco da Barroso original. O elemento que animou o MB a entrar nesta compra foi os bons resultados do CASCO ATUAL DA BARROSO. Se houver mudança no casco, ampliando, alongando ou alargando, o programa muda profundamente e de nada valeu a modificação do casco original da Inhaúma no caso da Barroso. Aposto que as quatro primeiras Barros II deverão substituir diretamente as 4 inhaúmas, uma por uma... Vamos esperar e ver o que ocorrerá.
- Paisano
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olha, eu vejo essa possibilidade das Barroso NG como uma grande oportunidade para a MB, pois fica mais fácil para o GF justificar a aquisição de um produto cuja a origem e a construção são nacionais e tem um grande potencial de gerar empregos.
Assim, a MB adquire meios novos e ganha tempo para adquirir as fragatas de 6.000 ton.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O problema da Barroso é encontrar espaço para por um míssil antiaéreo por exemplo. Acredito que valesse muito mais a pena gastar esse dinheiro com uns 20 NaPas. Temos que ter sim escoltas com espaço para armamento. Para substituir as inhauma vai, agora o problema é se acharem que elas podem ser as escoltas. To achando tiro no pé.
- Paisano
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lembrando que o CFN utiliza o Mistral MANPADS:
O SADRAL é designado tanto para ser o sistema de defesa aérea principal (embarcações menores) quanto secundário (embarcações maiores). Tem eficiência tanto de dia quanto de noite com o uso de uma câmera térmica Murene da SAGEM e uma camera de TV. Pode ser integrado ao sistema de combate dos navios para receber a designação de alvo de forma automática. Qualquer informação de radar ou sensores optrônicos é suficiente para ativar uma sequência de tiro. Com um designador de alvos 3D a sequência de tiro pode ser totalmente automática. Também pode ser usado de forma autônoma quando necessário. Na marinha francesa usa o sensor VIGY 105 da SAGEM para designar alvos de forma autônoma.
Esta versão foi adotada pela Abu Dabi, Emirados Árabes Unidos, Finlândia, França, Qatar, e Tailândia. O SADRAL é equipado com uma camera térmica e é controlado remotamente pelo COC do navio. A França usa o SADRAL no NAe Charles de Gaulle como última linha de defesa e será usado nas duras fragatas Classe Forbin (programa Horizon).
Fonte: http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/mis/mistral.html
- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A Corveta Inhaúma desloca 1.970 Tosolamaalua escreveu:O problema da Barroso é encontrar espaço para por um míssil antiaéreo por exemplo. Acredito que valesse muito mais a pena gastar esse dinheiro com uns 20 NaPas. Temos que ter sim escoltas com espaço para armamento. Para substituir as inhauma vai, agora o problema é se acharem que elas podem ser as escoltas. To achando tiro no pé.
A Corveta Barroso desloca 2.350 T
Um novo navio baseado na Barroso se tiver o mesmo aumento no deslocamento, terá mais de 2,800T
O comprimento da Inhauma de 95m passou para 103m com a Barroso.
Uma Barroso 2 poderia ter um comprimento maior e um deslocamento mais próximo das 3.000T
Pergunta para os entendidos: Seria muito chegar nos 125m e 3.700T igual a La Fayette???
Os russos conseguem armas corvetas de 2.000T melhor do que muitas fragatas.
Se conseguirmos superar as 3.000T acho que teremos um navio apto para o combate. Ou não?
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Em termos de míssil antiaéreo o Barak, o Umkhonto, o MICA VL e o SeaCeptor todos tem um lançador super compacto que pode ser usado nesta classe de navios.
e aqui!
Além disso tem sempre o bom e velho RAM e SeaRAM
[]s Hammer
Os lançadores do MICA VL são bem compactos como se pode ver aqui nessa imagem...Sea Ceptor, previously known as the CAMM(M), will be the first variant in service, replacing the Seawolf point-defence missile on the Type 23 frigate from 2016.[7] Sea Ceptor can be packed much more tightly, with up to four missiles fitting into the space occupied by one Seawolf.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
WalterGaudério escreveu:Pois é, eu cantado a pedra em outubro de 2010. Na verdade como exercício de trabalho o CPN tinha, na esperança de evoluir o projeto(melhorar), um Anteprojeto de uma Barroso modificada de aprox 4000t. Não sei qual será o plano da MB para esta saída à francesa do PROSUPER. Espero que não seja a própria Barroso apenas com o desenho modificado, mas sim um aperfeiçoamento do projeto original ampliado.Marino escreveu:QUANDO EU ESTAVA NA ATIVA, frisando bem isso, este era o plano B.
Poder ser que a MB consiga apresentar uma corveta de 5500 ton, mas é difícil.
A questão de navios do porte corveta é que eu tenho na cabeça a justificativa estratégica da MB para navios de 6000 ton.
Precisamos destes navios, com esta tonelagem.
Walter, 4.000T
Eu acho uma maravilha.
Mesmo sendo melhor um escolta com 6.000T devemos lembrar que os atuais escoltas possuem tonelagem menor.
A Barroso 2 pode possuir um índice de nacionalização MUITO alto.
Com mage, siconta, MAN e Unkhonto vai ficar SHOW.
Em seguida, após o sucesso da Barroso 2 podemos projetar a Super Barroso com 6.000T ou mais.
Este é o caminho.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Srs,
Acho que tem outro ponto a ser considerado: assim como o lote adicional dos guaranis, 5000 caminhões e Astros 2020 para o EB, deve estar sendo pensado pela MB e MD na lógica do produto nacional com recursos governamentais, através dos PACs da vida de incentivo a industria nacional e produtos nacionais, algo muito bem aceito pelo governo e sociedade (empregos, blá, blá, blá).
Que deve afetar o Prosuper (já não está afetado???) é claro que sim, principalmente no quesito tempo, mas não o invalida. Se pensarmos bem, com a aquisição dos Patrulhas da Inglaterra e projetos deles, o formato inicial do Prosuper já foi alterada.
Também penso que esta sendo considerada a 2º esquadra no futuro e aumento do nº de escoltas. Se ficar somente nas escoltas de 6000 ton. não haverá navios suficientes para uma outra esquadra.
Antes que perguntem, não tenho fontes ou informações, estou apenas deduzindo dentro da conjuntura atual e possíveis estratégias para da MB tirar ganhos neste cenário.
Abraço
Acho que tem outro ponto a ser considerado: assim como o lote adicional dos guaranis, 5000 caminhões e Astros 2020 para o EB, deve estar sendo pensado pela MB e MD na lógica do produto nacional com recursos governamentais, através dos PACs da vida de incentivo a industria nacional e produtos nacionais, algo muito bem aceito pelo governo e sociedade (empregos, blá, blá, blá).
Que deve afetar o Prosuper (já não está afetado???) é claro que sim, principalmente no quesito tempo, mas não o invalida. Se pensarmos bem, com a aquisição dos Patrulhas da Inglaterra e projetos deles, o formato inicial do Prosuper já foi alterada.
Também penso que esta sendo considerada a 2º esquadra no futuro e aumento do nº de escoltas. Se ficar somente nas escoltas de 6000 ton. não haverá navios suficientes para uma outra esquadra.
Antes que perguntem, não tenho fontes ou informações, estou apenas deduzindo dentro da conjuntura atual e possíveis estratégias para da MB tirar ganhos neste cenário.
Abraço
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Bom dia a todos,Paisano escreveu:Olha, eu vejo essa possibilidade das Barroso NG como uma grande oportunidade para a MB, pois fica mais fácil para o GF justificar a aquisição de um produto cuja a origem e a construção são nacionais e tem um grande potencial de gerar empregos.
Assim, a MB adquire meios novos e ganha tempo para adquirir as fragatas de 6.000 ton.
Também penso desta forma.
Abraços.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
PQPWalterGaudério escreveu:Veja que estará em banho-maria, por pelo menos dois anos. Pode ser mais tempo...FCarvalho escreveu:Não dá mais pra colocar a culpa em ninguém além de em nós mesmos...
Mais dois anos... sinceramente... este país de fato e de direito não é e nunca foi serio.
Não há mais o que se dizer... e nem a comentar.
Meus pêsames. Fica para os nossos netos. Talvez.
abs.
Não existe nada tão ruim que não possa piorar mais um pouco...
Alguém aí por favor me arrume a porcaria de uma guerra, para ver se esta m..rda de país toma vergonha na cara.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Se e somente se, a idéia é fazer o aproveitamento do caso original da Barroso, tenho sérias dúvidas quanto à envergadura da modernização que poderá ser proposta à mesma, dado que o casco dessa classe não dispor, penso, da boca necessária para o recebimento de sistemas verticais de lançamento, sendo a possibilidade de sua instalação uma clara interveniência no equilíbrio do navio. Se este meu raciocínio estiver correto, creio que a modernização possível desta suposta Barroso Improved será não mais que uma revisão de sensores e sistemas embarcados, com a adição de algum modelo de mísseis AAe leve que não venha a alterar sensivelmente o desenho do casco e demais condições originais de navegação. Aliás, à exceção da implementação de um sistema SHORAD de mísseis, falha de projeto desde o início, a meu ver, não entendo outros possíveis melhoramentos que venham a trazer melhorias significativas ao projeto original. Mas posso estar equivocado. Se a idéia é apresentar um derivado não apenas melhorado, mas um novo projeto baseado naquela, então a modificação do casco se justifica e torna-se mais do que necessária. Então não estaremos falando de uma Barroso Improved, mas de uma nova classe de Corvertas/Fragatas leves para a MB. Neste sentido a conversa já outra. Lembrar que estas belonaves terão de receber os MH-16, coisa que não poderão fazer se se mantiver os desenhos originais do casco. Então a MB tem que descidir o que quer. Um novo patrulheiro melhorado disfarçado de corverta, uma corverta que quer se fazer de fragata, ou ainda uma fragata com ares corveta, ou nem uma coisa e outra.Hammer-Nikit escreveu:Calma galera! O Prosuper é fundamentalmente diferente da compra das BarrosoII. O primeiro caso é financiamento de longo praso do exterior e provavelmente terá embutido a construção de uma nova base naval/Arsenal nos molçdes do que foi o Prosub. Pra mim, apenas este último elemento já o coloca noma classe de programa "quase incancelável". Ja as novas Barroso são em essencia um novo ModFrag seguido de um programa de construção muito semelhante ao dos NPas de 500 toneladas. Sendo assim, ele seria um programa infinitamente mais simples, um degrau substancialmente menor, do que o Prosuper será no ponto de vista tecnológico. Para ser isso não haverá modificação qualquer do casco da Barroso original. O elemento que animou o MB a entrar nesta compra foi os bons resultados do CASCO ATUAL DA BARROSO. Se houver mudança no casco, ampliando, alongando ou alargando, o programa muda profundamente e de nada valeu a modificação do casco original da Inhaúma no caso da Barroso. Aposto que as quatro primeiras Barros II deverão substituir diretamente as 4 inhaúmas, uma por uma... Vamos esperar e ver o que ocorrerá.
Mas afinal, o que quer a MB com estas "novas" covertas? Ou seriam fragatas?
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Corvetas deveriam ser os navios de 1000 toneladas para baixo. Agora estas novas Barroso, certamente deveriam ser classificadas como fragatas. Aliás isto valorizaria muito mais o produto.
Em que pese as considerações todas válidas, a notícia não deixa de ser bem positiva. Pois significa que alçaremos um patamar mais alto em termos de tecnologia naval brasileira. Parabéns. MB. Só espero que não demorem 20 anos para construir cada corveta.
Em que pese as considerações todas válidas, a notícia não deixa de ser bem positiva. Pois significa que alçaremos um patamar mais alto em termos de tecnologia naval brasileira. Parabéns. MB. Só espero que não demorem 20 anos para construir cada corveta.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FCarvalho,
Queria apenas chamar a sua atenção para um de seus questionamentos em particular e propor um novo entendimento e talvez solução...
Lembram há alguns anos atrás quando as fragatas MEKO360 da Argentina foram modificadas localmente para permitir o pouso de Sea King nos seus convôoos? Nesdta ocasião a disposição particular dos trens de pouso daquele helicóptero (dois pesados à frente e um leve a ré) permitiu que com apenas um pequeno prolongamente do convôo a ré, alteração esta exclusivamente realizada bem no centro do casco, houvesse então um espaço mais do que adequado para o pouso com segurança do trem de pouso trazeiro do SH3. Reparem que o convoo da Barroso JÁ é um dos maiores das escoltas brasileiras e que o S-70 SeaHawk TAMBÉM tem a exata mesma disposição de trem de pouso do SH-3... AGORA, o realmente problemático é saber se os S-70 vieram com harpão sob o piso e se o hangar existente na Barroso é desobstruído e tem o espaço necessário para a acomodação de um SeaHawk no seu interior. Por outro lado o NaPaOc Amazonas é plenamente capaz de operar o S-70 em seu grande convoo, só precisa qualificar...
Sobre a Base e eestaleiro da 2a Esquadra, estou plenamente convencido que sua justificativa nos circulos políticos é imcomparavelmente mais simples do que qualquer compra de navio novo. Provavelmente a compra dos navios será alavancada, arrastada, pelo interesse de realizar um projeto tão grande como este de engenharia civil... Tem muita gente falando que a nova base sai antes do fim de 2012.
Comentários?
[]s Hammmer
Queria apenas chamar a sua atenção para um de seus questionamentos em particular e propor um novo entendimento e talvez solução...
Lembram há alguns anos atrás quando as fragatas MEKO360 da Argentina foram modificadas localmente para permitir o pouso de Sea King nos seus convôoos? Nesdta ocasião a disposição particular dos trens de pouso daquele helicóptero (dois pesados à frente e um leve a ré) permitiu que com apenas um pequeno prolongamente do convôo a ré, alteração esta exclusivamente realizada bem no centro do casco, houvesse então um espaço mais do que adequado para o pouso com segurança do trem de pouso trazeiro do SH3. Reparem que o convoo da Barroso JÁ é um dos maiores das escoltas brasileiras e que o S-70 SeaHawk TAMBÉM tem a exata mesma disposição de trem de pouso do SH-3... AGORA, o realmente problemático é saber se os S-70 vieram com harpão sob o piso e se o hangar existente na Barroso é desobstruído e tem o espaço necessário para a acomodação de um SeaHawk no seu interior. Por outro lado o NaPaOc Amazonas é plenamente capaz de operar o S-70 em seu grande convoo, só precisa qualificar...
Sobre a Base e eestaleiro da 2a Esquadra, estou plenamente convencido que sua justificativa nos circulos políticos é imcomparavelmente mais simples do que qualquer compra de navio novo. Provavelmente a compra dos navios será alavancada, arrastada, pelo interesse de realizar um projeto tão grande como este de engenharia civil... Tem muita gente falando que a nova base sai antes do fim de 2012.
Comentários?
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FCarvalho escreveu:Se e somente se, a idéia é fazer o aproveitamento do caso original da Barroso, tenho sérias dúvidas quanto à envergadura da modernização que poderá ser proposta à mesma, dado que o casco dessa classe não dispor, penso, da boca necessária para o recebimento de sistemas verticais de lançamento, sendo a possibilidade de sua instalação uma clara interveniência no equilíbrio do navio. Se este meu raciocínio estiver correto, creio que a modernização possível desta suposta Barroso Improved será não mais que uma revisão de sensores e sistemas embarcados, com a adição de algum modelo de mísseis AAe leve que não venha a alterar sensivelmente o desenho do casco e demais condições originais de navegação. Aliás, à exceção da implementação de um sistema SHORAD de mísseis, falha de projeto desde o início, a meu ver, não entendo outros possíveis melhoramentos que venham a trazer melhorias significativas ao projeto original. Mas posso estar equivocado. Se a idéia é apresentar um derivado não apenas melhorado, mas um novo projeto baseado naquela, então a modificação do casco se justifica e torna-se mais do que necessária. Então não estaremos falando de uma Barroso Improved, mas de uma nova classe de Corvertas/Fragatas leves para a MB. Neste sentido a conversa já outra. Lembrar que estas belonaves terão de receber os MH-16, coisa que não poderão fazer se se mantiver os desenhos originais do casco. Então a MB tem que descidir o que quer. Um novo patrulheiro melhorado disfarçado de corverta, uma corverta que quer se fazer de fragata, ou ainda uma fragata com ares corveta, ou nem uma coisa e outra.Hammer-Nikit escreveu:Calma galera! O Prosuper é fundamentalmente diferente da compra das BarrosoII. O primeiro caso é financiamento de longo prazo do exterior e provavelmente terá embutido a construção de uma nova base naval/Arsenal nos moldes do que foi o Prosub. Pra mim, apenas este último elemento já o coloca noma classe de programa "quase incancelável". Ja as novas Barroso são em essencia um novo ModFrag seguido de um programa de construção muito semelhante ao dos NPas de 500 toneladas. Sendo assim, ele seria um programa infinitamente mais simples, um degrau substancialmente menor, do que o Prosuper será no ponto de vista tecnológico. Para ser isso não haverá modificação qualquer do casco da Barroso original. O elemento que animou o MB a entrar nesta compra foi os bons resultados do CASCO ATUAL DA BARROSO. Se houver mudança no casco, ampliando, alongando ou alargando, o programa muda profundamente e de nada valeu a modificação do casco original da Inhaúma no caso da Barroso. Aposto que as quatro primeiras Barros II deverão substituir diretamente as 4 inhaúmas, uma por uma... Vamos esperar e ver o que ocorrerá.
Mas afinal, o que quer a MB com estas "novas" covertas? Ou seriam fragatas?
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