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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Jul 27, 2008 11:22 am
por Carlos Mathias
Ou a fábrica do F-35BRPT/I...

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Jul 27, 2008 11:33 am
por Corsário01
Caro Vector.

Uma pequena duvida. A mão de obra na Europa não é cara?
Por que a Embraer optou por este investimento em que terá um custo alto neste quesito?
Este mesmo investimento com esta mesma finalidade, não poderia ser feito aqui no Brasil? Em outro Estado ou mesmo em algum pais da America do Sul?

Digo isso apenas focando custo de mão de obra. Se você puder me ajudar a enxergar sob outra ótica, eu te agradeceria.
:wink:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Jul 27, 2008 12:06 pm
por Marino
Não sei se já publicaram:

Aeronaútica: Projecto de Évora marca nova era na indústria portuguesa - Sócrates

Lisboa, 26 Jul (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, destacou hoje a importância para a economia portuguesa do investimento que a empresa brasileira de aeronáutica Embraer vai fazer em Évora e sublinhou que o projecto marca uma nova época no desenvolvimento da indústria portuguesa.

"É um marco na indústria e representa a confiança que a empresa tem na economia portuguesa", afirmou José Sócrates na cerimónia de assinatura do acordo entre a Embraer e o Governo português.

Sócrates sublinhou ainda que este acordo (OGMA/Embraer) representa "um salto tecnológico" porque Portugal passa "de um estádio de manutenção de aviões para um estádio de fabricação de componentes para aviões".

O acordo assinado hoje no Centro Cultural de Belém resulta de dois anos de "difíceis negociações" entre o governo português e uma das maiores empresas mundiais de fabrico de aeronaves.

O primeiro-ministro português frisou igualmente que esta "nova aventura entre Portugal e o Brasil" é "uma aliança para competir num mercado internacional extremamente exigente".

"Há muito tempo que Portugal queria um cluster aeronáutico e este investimento terá um efeito multiplicador. Isto é só o começo de uma aventura", afirmou, antes de cumprimentar o presidente brasileiro Lula da Silva.

Por seu lado, o presidente brasileiro sublinhou a "excelente porta de entrada no mercado europeu" que Portugal representa para as empresas brasileiras.

"Isto só mostra que o Brasil está a ter a mesma confiança agora em Portugal que Portugal teve antes no Brasil", afirmou.

Lula da Silva destacou que o projecto da Embraer é um "investimento com potencial global amplo para os dois países" e admitiu a possibilidade de novas empresas brasileiras seguirem o mesmo caminho.

"Poderão surgir oportunidades para outras empresas brasileiras na área", afirmou, antes de frisar a qualidade do trabalho desenvolvido pela Embraer.

"A qualidade dos aviões da Embraer é tal que até o Governo está comprando dois", gracejou Lula da Silva, antes de posar para os fotógrafos ao lado de Sócrates e do presidente da Embraer, Frederico Curado, segurando uma réplica em miniatura dos aviões construídos por aquela empresa brasileira.

Sobre a aposta da Embraer em Portugal o presidente da empresa destacou o investimento inicial de 148 milhões de euros em duas unidades (uma para fabrico de estruturas metálicas e outra para componentes como resinas) e afirmou que a escolha de Évora se deveu, entre outros critérios, ao potencial da região no acesso à mão-de-obra qualificada e facilidade de acesso à infra-estrutura logística.

A propósito das mais-valias para Portugal, o ministro da Economia, Manuel Pinho, lembrou que este é "um dos projectos mais importantes dos últimos anos" em Portugal, depois da modernização da indústria automóvel e da recuperação da Petroquímica.

A instalação das duas fábricas, que começarão a funcionar no final de 2009 e beneficiarão de verbas do Quadro de referência Estratégico Nacional (QREN), implicou o lançamento de um processo de formação profissional "semelhante ao da AutoEuropa" e um "grande empenho da Câmara Municipal de Évora".

No final da cerimónia, o presidente da autarquia, José Ernesto Oliveira, destacou a importância "para toda a região" da instalação das duas unidades da Embraer em Évora.

Quanto às contrapartidas da Câmara neste negócio, o autarca sublinhou que elas passam por "terrenos a custos reduzidos, pela redução nas taxas e impostos municipais e pela facilidade nas infra-estruturas".

As duas unidades fabris de componentes para aviões vão ser construídas na área do aeródromo da cidade e o contrato com a autarquia será assinado segunda-feira.

SO

© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2008-07-26 13:10:02

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Jul 27, 2008 3:45 pm
por Vector
Battleaxe escreveu:Caro Vector.

Uma pequena duvida. A mão de obra na Europa não é cara?
Por que a Embraer optou por este investimento em que terá um custo alto neste quesito?
Este mesmo investimento com esta mesma finalidade, não poderia ser feito aqui no Brasil? Em outro Estado ou mesmo em algum pais da America do Sul?

Digo isso apenas focando custo de mão de obra. Se você puder me ajudar a enxergar sob outra ótica, eu te agradeceria.
:wink:
Sim, o custo da mão de obra lá é mais caro que aqui, mas com a valorização do real, com o aumento do conteúdo tecnológico e com maior uso de automação, essa diferença vem decrescendo. É um caminho natural.

Existem muitos lados a serem analisados nesta questão. Os incentivos oferecidos, a facilidade de se angariar contratos dentro da comunidade européia, a ocupação da mão-de-obra altamente especializada disponível na Europa, e outras questões que certamente quem está perto da questão sabe melhor do que nós.

Fiz apenas análises técnicas para estas fábricas, do ponto de vista dos produtos que lá serão produzidos, verificando as necessidades técnicas e de infra-estrutura. Pouco sei sobre motivos e sobre o modelo de negócio que será adotado.

Uma coisa é certa, a capacidade industrial da Embraer em SJK está praticamente esgotada.

Sds,
Vector

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Jul 27, 2008 3:47 pm
por Skyway
É, muito boa essa notícia.

A mão de obra européia é mais cara mesmo, mas acho eu que a EMBRAER não vê problema(graças a deus) e prevê até que o investimento vale a pena.

Uma amostra da economia forte dessa empresa.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 9:07 am
por thelmo rodrigues
França e Rússia disputam parcerias em novo plano brasileiro de defesa


Daniel Rittner
De Brasília

Às vésperas de o Brasil lançar um ambicioso plano de defesa, cujo anúncio parcial está previsto para 7 de setembro, representantes da França e da Rússia intensificam seus contatos com o governo brasileiro para acertar os ponteiros de uma "parceria estratégica" no setor. O novo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, estará hoje em Brasília para discutir temas como o desenvolvimento conjunto de um veículo lançador de satélites (VLS) e a transferência de tecnologia para a construção de caças supersônicos.

Na semana passada, foi o almirante francês Edouard Guillaud, principal assessor para assuntos militares do presidente Nicolas Sarkozy, quem percorreu gabinetes da capital para especificar os pontos de uma associação com o Brasil.

"Estamos construindo parcerias que talvez não tenham precedentes", afirmou ao Valor o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Paralelamente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, percorre até quarta-feira uma série de bases militares americanas. Jobim viajou acompanhado dos comandantes da Marinha, Júlio Soares de Moura Neto, e da Aeronáutica, Juniti Saito, além do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel.

Há poucas possibilidades de uma associação mais ampla, no entanto, devido às resistências americanas em trocar conhecimentos e transferir tecnologia de seus equipamentos para

outros países - uma pré-condição sempre ressaltada por Mangabeira e Jobim.

A preparação do Plano Estratégico de Defesa formula seis hipóteses para o uso das Forças Armadas e define como reconstruí-las, segundo Mangabeira. Para o Exército, deverá haver indicações de reformas estruturais. Hoje, conforme explica o ministro extraordinário, somente 10% do contingente é composto por forças de ação estratégica rápida - militares que podem chegar a qualquer lugar do país em poucas horas.

A idéia será dotar o Exército de maior mobilidade e flexibilidade. Em resumo, fazer com que todo o contingente tenha capacidade de mover-se rapidamente, sem núcleos especializados de elite. Pode haver realocação de pelotões e brigadas, mas o essencial será a rapidez no deslocamento. "O problema não é ter um patrulheiro em cada ponto do país", observou Mangabeira, reconhecendo, sem especificar valores, que a idéia a ser proposta exige um salto orçamentário para o Exército.

Para a Marinha, o programa de reaparelhamento terá como prioridade inicial a "negação do mar", disse o ministro - essencial, segundo ele, para garantir proteção, por exemplo, às plataformas de petróleo em alto mar. Os maiores esforços estarão concentrados na conclusão do submarino nuclear brasileiro, que levará mais sete ou oito anos. O equipamento é considerado fundamental para aumentar o poder dissuasório da Marinha. Também serão reformados os submarinos convencionais. Para a parte não-nuclear dos submarinos, deve ser fechada parceria com a França e criada uma empresa binacional.

Mangabeira disse que a FAB "deverá renovar sua frota de aeronaves de 2015 a 2025 e o Brasil não poderá ter um hiato de falta de proteção aérea". No início das discussões, o governo debateu com a Aeronáutica duas alternativas: comprar caças de quarta geração, tentando negociar transferência de tecnologia, ou buscar o desenvolvimento de um avião de quinta geração com alguma potência bélica. Evoluiu-se em seguida para duas "soluções híbridas" e o plano a ser anunciado em 7 de setembro provavelmente mencionará uma delas. Ambas envolvem o que se chama no jargão aeronáutico de "quarta geração plus".
Ou seja, aviões de ponta - como o russo Sukhoi Su-35 Flanker, o sueco Gripen NG, o francês Dassault Rafale, o europeu Eurofigther e o americano F-18 Super Hornet. Há algumas semanas, a FAB deu o primeiro passo e entregou correspondência aos países fornecedores em busca de informações e cotações de preço para detonar o projeto F-X 2. Na primeira hipótese, o Brasil se colocará como candidato a parceiro para desenvolver em conjunto tecnologias que faltem no futuro avião escolhido pelo plano brasileiro. Por exemplo, aumentar o raio de ação do caça ou aperfeiçoar sua capacidade "stealth" (de confundir os radares inimigos).

Na segunda hipótese, comprará um número "limitado" de aeronaves, exigindo transferência de tecnologia, com a abertura do código-fonte, disse Mangabeira. Isso permitiria à indústria nacional, segundo o ministro, desenvolver seu próprio supersônico. Ele reconheceu que "seria ficção" imaginar uma solução que não passe pela Embraer.

Mangabeira se disse "aflito" por acreditar ainda não ter tido sucesso em "convencer a nação" do projeto de reestruturação das Forças Armadas. Ele sublinhou que o projeto é muito maior que o reaparelhamento. Nas conversas com os representantes estrangeiros, o ministro tenta deixar claro que "o objetivo não é comprar brinquedos caros, num supermercado de caças e de submarinos, mas nos colocarmos em uma trajetória de desenvolvimento tecnológico".

Mangabeira acrescentou não querer que essas parcerias se transformem em algo meramente militar. Há projetos com a França para uma tecnologia similar ao GPS americano e com a Rússia para um mapeamento de patentes que estão registradas mundo pelo afora. São planos de alto custo, mas "nada é mais caro do que ter independência nacional", arremata o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 11:21 am
por Oziris
Bolovo escreveu:É do caça de quinta geração luso-brasileiro, pows, não entenderam ainda?! :mrgreen:
Não duvide dá capacidade técnica portuguesa, não se esqueça que foram eles que inventarão o limpador de pará-brisa automotivo.
Tudo bem que foram os alemães que o colorarão do lado de fora. :twisted: :mrgreen:

[]'s

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 1:07 pm
por Luís Henrique
Se esta notícia é segura, teremos um Rafale mais Stealthy e com maior alcance.

Ou teremos um caça nacional, baseado neste.

:twisted: :twisted: :twisted:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 1:13 pm
por Tchelo
Luís Henrique escreveu:Se esta notícia é segura, teremos um Rafale mais Stealthy e com maior alcance.

Ou teremos um caça nacional, baseado neste.

:twisted: :twisted: :twisted:

O problema é o tempo que esses caças levariam para estarem operacionais. 10 anos no mínimo? E quanto à fala do MU? ...Mangabeira disse que a FAB "deverá renovar sua frota de aeronaves de 2015 a 2025 e o Brasil não poderá ter um hiato de falta de proteção aérea".

O mais provável é que realmente haja uma compra de prateleira (36 unidades no máximo) para suprir nossas necessidades imediatas e aí sim ter tempo para desenvolver um caça made in brazil..... E sinceramente, acredito que a prateleira é francesa mesmo....

Sds...

Tchelo

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 1:18 pm
por Luís Henrique
Tchelo escreveu:
Luís Henrique escreveu:Se esta notícia é segura, teremos um Rafale mais Stealthy e com maior alcance.

Ou teremos um caça nacional, baseado neste.

:twisted: :twisted: :twisted:

O problema é o tempo que esses caças levariam para estarem operacionais. 10 anos no mínimo? E quanto à fala do MU? ...Mangabeira disse que a FAB "deverá renovar sua frota de aeronaves de 2015 a 2025 e o Brasil não poderá ter um hiato de falta de proteção aérea".

O mais provável é que realmente haja uma compra de prateleira (36 unidades no máximo) para suprir nossas necessidades imediatas e aí sim ter tempo para desenvolver um caça made in brazil..... E sinceramente, acredito que a prateleira é francesa mesmo....

Sds...

Tchelo
Franceses e russos podem entregar produtos de prateleira a partir de 2010 / 2011.

Se ele falou em 2015 a 2025 pode se referir a um Rafale ou BM mais modificado.

Podemos receber alguns lotes de Rafale e em seguida desenvolvermos um caça nacional baseado neste.

Seria a opção do sonho. Um caça nacional baseado em um 4ª geração PLUS é muito bom pra ser verdade. :twisted:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 2:07 pm
por brisa
Agora, esse cara do conselho de seguranca da Russia em brasilia, poderia sinalizar o VLS e avioes.
O almirante Frances....subnuc....
Aliancas Franca e Russia......SU 35 cego....
Vixe...fundi o cabecao :mrgreen:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 3:25 pm
por knigh7
thelmo rodrigues escreveu:França e Rússia disputam parcerias em novo plano brasileiro de defesa


Daniel Rittner
De Brasília

Às vésperas de o Brasil lançar um ambicioso plano de defesa, cujo anúncio parcial está previsto para 7 de setembro, representantes da França e da Rússia intensificam seus contatos com o governo brasileiro para acertar os ponteiros de uma "parceria estratégica" no setor. O novo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, estará hoje em Brasília para discutir temas como o desenvolvimento conjunto de um veículo lançador de satélites (VLS) e a transferência de tecnologia para a construção de caças supersônicos.

Na semana passada, foi o almirante francês Edouard Guillaud, principal assessor para assuntos militares do presidente Nicolas Sarkozy, quem percorreu gabinetes da capital para especificar os pontos de uma associação com o Brasil.

"Estamos construindo parcerias que talvez não tenham precedentes", afirmou ao Valor o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger. Paralelamente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, percorre até quarta-feira uma série de bases militares americanas. Jobim viajou acompanhado dos comandantes da Marinha, Júlio Soares de Moura Neto, e da Aeronáutica, Juniti Saito, além do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel.

Há poucas possibilidades de uma associação mais ampla, no entanto, devido às resistências americanas em trocar conhecimentos e transferir tecnologia de seus equipamentos para

outros países - uma pré-condição sempre ressaltada por Mangabeira e Jobim.

A preparação do Plano Estratégico de Defesa formula seis hipóteses para o uso das Forças Armadas e define como reconstruí-las, segundo Mangabeira. Para o Exército, deverá haver indicações de reformas estruturais. Hoje, conforme explica o ministro extraordinário, somente 10% do contingente é composto por forças de ação estratégica rápida - militares que podem chegar a qualquer lugar do país em poucas horas.

A idéia será dotar o Exército de maior mobilidade e flexibilidade. Em resumo, fazer com que todo o contingente tenha capacidade de mover-se rapidamente, sem núcleos especializados de elite. Pode haver realocação de pelotões e brigadas, mas o essencial será a rapidez no deslocamento. "O problema não é ter um patrulheiro em cada ponto do país", observou Mangabeira, reconhecendo, sem especificar valores, que a idéia a ser proposta exige um salto orçamentário para o Exército.

Para a Marinha, o programa de reaparelhamento terá como prioridade inicial a "negação do mar", disse o ministro - essencial, segundo ele, para garantir proteção, por exemplo, às plataformas de petróleo em alto mar. Os maiores esforços estarão concentrados na conclusão do submarino nuclear brasileiro, que levará mais sete ou oito anos. O equipamento é considerado fundamental para aumentar o poder dissuasório da Marinha. Também serão reformados os submarinos convencionais. Para a parte não-nuclear dos submarinos, deve ser fechada parceria com a França e criada uma empresa binacional.

Mangabeira disse que a FAB "deverá renovar sua frota de aeronaves de 2015 a 2025 e o Brasil não poderá ter um hiato de falta de proteção aérea". No início das discussões, o governo debateu com a Aeronáutica duas alternativas: comprar caças de quarta geração, tentando negociar transferência de tecnologia, ou buscar o desenvolvimento de um avião de quinta geração com alguma potência bélica. Evoluiu-se em seguida para duas "soluções híbridas" e o plano a ser anunciado em 7 de setembro provavelmente mencionará uma delas. Ambas envolvem o que se chama no jargão aeronáutico de "quarta geração plus".
Ou seja, aviões de ponta - como o russo Sukhoi Su-35 Flanker, o sueco Gripen NG, o francês Dassault Rafale, o europeu Eurofigther e o americano F-18 Super Hornet. Há algumas semanas, a FAB deu o primeiro passo e entregou correspondência aos países fornecedores em busca de informações e cotações de preço para detonar o projeto F-X 2. Na primeira hipótese, o Brasil se colocará como candidato a parceiro para desenvolver em conjunto tecnologias que faltem no futuro avião escolhido pelo plano brasileiro. Por exemplo, aumentar o raio de ação do caça ou aperfeiçoar sua capacidade "stealth" (de confundir os radares inimigos).

Na segunda hipótese, comprará um número "limitado" de aeronaves, exigindo transferência de tecnologia, com a abertura do código-fonte, disse Mangabeira. Isso permitiria à indústria nacional, segundo o ministro, desenvolver seu próprio supersônico. Ele reconheceu que "seria ficção" imaginar uma solução que não passe pela Embraer.

Mangabeira se disse "aflito" por acreditar ainda não ter tido sucesso em "convencer a nação" do projeto de reestruturação das Forças Armadas. Ele sublinhou que o projeto é muito maior que o reaparelhamento. Nas conversas com os representantes estrangeiros, o ministro tenta deixar claro que "o objetivo não é comprar brinquedos caros, num supermercado de caças e de submarinos, mas nos colocarmos em uma trajetória de desenvolvimento tecnológico".

Mangabeira acrescentou não querer que essas parcerias se transformem em algo meramente militar. Há projetos com a França para uma tecnologia similar ao GPS americano e com a Rússia para um mapeamento de patentes que estão registradas mundo pelo afora. São planos de alto custo, mas "nada é mais caro do que ter independência nacional", arremata o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos.
Pelo que dá a entender na reportagem, há o descarte do Pak-Fa, o que era considerado como uma vantagem da proposta russa.
E pelos outros pontos, delinea-se o Rafale.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 5:12 pm
por Oziris
RORAIMA - Olha a causa real da briga!!!! ...
> >
> > O texto é longo...mas me parece um assunto que não dá prá
> ignorar...repasso. ..
> >
> > ATIVOS REAIS, NIÓBIO, PLASMA, FUSÃO NUCLEAR, ENERGIA E...
> RORAIMA.
> >
> > POR QUE SERÁ MUITO DIFÍCIL MANTÊ-LA SOB O GOVERNO DO BRASIL.
> >
> > Por Rebecca Santoro - 16 de maio de 2008
> >
> > Em agosto de 2005, um ex-conselheiro do presidente norte-
> americano Ronald Reagan disse, em entrevista ao jornal The
Australian
> que, se por um motivo qualquer, houvesse uma repentina venda maciça
> de dólares, a Grande Depressão de 192 9 pareceria um piquenique.
Para
> se ter uma idéia, o volume de dólares fora dos EUA é cerca de
quatro
> vezes o PIB daquele país. Em tal situação, os dirigentes da
> oligarquia mundial, entre eles Warren Buffett e George Soros, dois
> dos maiores donos de ativos financeiros do mundo, vêm transformando
> sua riqueza financeira em riqueza real, adquirindo ativos reais,
como
> terras, bens de produção (indústrias e máquinas) e minerais
preciosos.
> >
> > Dominar todo o processo produtivo, desde a extração ou a
> fabricação de matéria-prima ao produto final, depois sua
> comercializaçã o, no atacado e no varejo, pelo menos de todos os
bens
> mais importantes para a vida moderna é o sonho dourado das grandes
> oligarquias transnacionais. Depois virá o caos para o indivíduo
> comum, em todo o planeta, especialmente para os considerados (por
> estas oligarquias) como sub-raça - na qual se encaixam os latino-
> americanos. Mas, por enquanto, seguem enganando a tudo e a todos
por
> trás de causas humanitárias, ambientais, indígenas, de minorias de
> todos os tipos, etc. Enquanto todo mundo embarca na canoa da
> financeirizaçã o da economia como a forma mais vantajosa de ganhar
> dinheiro e de preservar o valor de seu capital financeiro, os que
> sabem dos planos futuros para o mundo, espertamente, compram
terras,
> bens de produção e avançam sobre o domínio da exploração, extração,
> manipulação e
> > comercializaçã o do universo das matérias primas, incluindo
os
> minerais.
> >
> >
> > Roraima não está sob disputa à toa, dentro desse quadro.
Sob
> o solo daquele Estado, especialmente nas reservas indígenas, estão,
> também, as maiores reservas de minerais preciosos e estratégicos do
> mundo - todos de qualidade excepcionalmente boa. Há ouro, diamante,
> entre outros, e nióbio, do qual o Brasil é detentor de 98% das
> reservas mundiais.
> >
> > Certamente o leitor já ouviu falar por aí sobre a
importância
> do nióbio para a indústria aeronáutica e aeroespacial, bem como
para
> a construção de dutos pelos quais podem ser transportados água,
> petróleo e suas variantes a grandes distâncias. Igualmente já deve
> ter ouvido falar que o Brasil, possuindo praticamente todas as
> reservas deste mineral no mundo, não poderia, como constam em
tabelas
> oficiais, ser o exportador de apenas 40% do nióbio que circula no
> planeta e nem ganhar tão pouco com a comercializaçã o de um produto
> que, só pelo fato de ser praticamente exclusivo e tão necessário,
> teria de ter seu preço estabelecido por quem produz (mais ou menos
o
> que acontece com os produtores de petróleo).
> >
> > Ora, nada disso que está exposto acima representa nenhuma
> novidade. A questão dos mistérios que envolvem o nióbio brasileiro,
> sua produção e sua comercializaçã o é antiga e muito já foi falado
> sobre o assunto, embora não em rede nacional, em horário nobre, nos
> grandes telejornais brasileiros.
> >
> >  Mas agora há um fato novo para quem não costuma se
> inteirar sobre assuntos científico-tecnoló gicos - talvez o grande
> responsável pela questão da pressão sobre a demarcação das reservas
> indígenas, especialmente as que se encontram sobre depósitos de
> nióbio e em terras próximas às fronteiras do Brasil com outros
países.
> >
> >
> > Você sabe o que é plasma? Sabe que a energia conseguida
> através da manipulação adequada dos átomos neste reconhecido quarto
> estado da matéria (além dos já bastante conhecidos: sólido, liquido
e
> gasoso) pode vir a substituir com sucesso tudo o que se usa para
> obter energia a partir da manipulação núcleos atômicos?
> >
> > O quarto estado da matéria - o plasma - já é conhecido
desde
> os meados dos anos 40 e constitui, na verdade, 95% do nosso
universo
> visível. O plasma existe, por exemplo, em relâmpagos e raios, que
> ionizam o ar, transformando- o em plasma. Também pode ser visto em
um
> dos maiores e mais famosos espetáculos naturais da terra, a chamada
> aurora boreal, que ocorre normalmente próximo aos pólos da terra. O
> sol é uma grande bola de plasma. Manipulado pelos homens, podemos
> observar o plasma, por exemplo, numa lâmpada fluorescente em
> funcionamento, nos letreiros de neon das ruas e mesmo nos já
famosos
> televisores de parede.
> >
> > Como se sabe, toda matéria do universo é feita de átomos,
> que, por sua vez, são compostos de pequenas partículas possuidoras
de
> cargas que estão sempre em movimento: os prótons (com carga
> positiva), os nêutrons e os elétrons (com carga negativa), sendo
que
> estes têm maior liberdade de locomoção, por ficarem em volta do
> átomo. O estado físico em que cada substâ ncia se encontra é devido
à
> velocidade desse movimento e pode ser afetado por energia, por
calor
> e por pressão. Nas substâ ncias sólidas, os átomos estão muito
> juntos, portanto suas partículas (e eles próprios) têm pouca
> liberdade de movimento; nos líquidos, os átomos e suas partículas
têm
> mais liberdade de movimento; nos gasosos, os átomos estão
totalmente
> livres para se mover com grande espaço entre si. Quando atinge o
> estado de plasma, a matéria se modifica radicalmente: os átomos
> deixam de ser átomos por um breve momento, quando o núcleo de
prótons
> e
> > nêutrons se desgruda de seus elétrons, que passam a se
mover
> muito rápido e independentemente. Durante esses violentos
movimentos
> muitas partículas colidem entre si,liberando grande energia e
fazendo
> com que a substâ ncia adquira inúmeras propriedades incomuns, como
> magnetismo, condutividade elétrica, grande calor, entre outras.
> >
> > As formas mais comuns de fazer um gás se transformar em
> plasma (esse processo se chama "ionizar"), é aquecendo-o a
> temperaturas extremamente altas - o que acelera o movimento dos
> elétrons, desprendendo- os do núcleo, ou passando através do átomo
uma
> corrente elétrica tão forte que faça com que seus elétrons sejam
> forçados a se soltar do núcleo. Quanto menos elétrons houver no
> sistema, mais fácil e menos energia será necessária para fazer com
> que o gás atinja o estado de plasma. O plasma depende, então, do
gás
> com o qual você quer fazê-lo, da pressão/temperatura existente e da
> quantidade de energia (calor ou voltagem) que você precisa para
> separar os elétrons dos núcleos. Para diferentes aplicações, exigem-
> se também plasmas de diferentes densidades, temperaturas e íons:
para
> plasmas densos, quentes e de íons leves, temos a fusão termonuclear
> controlada (FTC) dos isótopos leves do hidrogênio e do hélio. Para
> plasmas
> > densos, mornos e de íons pesados, propulsão e tochas a
> plasma. Para plasmas pouco densos, frios e de íons pesados, há a
> implantação iônica, processos de esterilização e lâmpadas
> fluorescentes.
> >
> > Agora que você já tem uma idéia do que seja o plasma e de
> como se dá sua manipulação para a obtenção de energia, vamos falar
> sobre a busca de alternativas para a utilização do petróleo como
> fonte de energia. A energia nuclear já teve um futuro promissor, na
> década de 50, quando se dizia que era uma energia tão barata que
nem
> valeria a pena cobrar por ela. Acontece que a realidade se
encarregou
> de destruir essa esperança, depois dos acidentes de Tree Miles
> Island, em 1979, e de Chernobyl, em 1986.
> >
> > Mas, agora, com a progressiva crise do petróleo, os
reatores
> atômicos voltaram ao jogo energético global. A mais nova geração de
> reatores, chamados de fast-breeder, acaba com um outro dilema que
> envolvia o uso de energia nuclear - onde armazenar o lixo atômico.
> Isto porque os fast-breeder consomem quase todo o combustível,
> composto de urânio e plutônio, usado na produção de energia e ainda
> podem aproveitar os rejeitos deixados por outras usinas.
> >
> > Mas há um porém. A nova geração de reatores usada para
> beneficiar o urânio e o plutônio, usa uma tecnologia que, na
prática,
> também pode ser aplicada para fazer plutônio usado em bombas
atômicas.
> >
> > A única tecnologia capaz de dissipar todas as dúvidas sobre
> os reatores atômicos é a fusão nuclear. A idéia é produzir energia
a
> partir de átomos de hidrogênio, obtendo, como resultado da reação,
o
> inofensivo gás hélio. Seria o fim dos dejetos radioativos e do
temor
> de material desviado para fazer bombas.
> >
> > Por isso, no ano passado, um consórcio internacional
formado
> por Coréia do Sul, Japão, Estados Unidos, União Européia, Rússia e
> China decidiu construir um protótipo de 6 bilhões de euros (cerca
de
> R$ 18 bilhões). A máquina - O ITER (International Thermonuclear
> Experimental Reactor) - está em construçào na cidade francesa de
> Cadarache e deverá entrar em operação em 2015. O reator é uma
grande
> câmara de aço em forma de pneu, com um volume equivalente a meia
> piscina olímpica. Dentro dele, campos magnéticos serão utilizados
> para tentar fazer o gás hidrogênio chegar a uma temperatura
superior
> a 100 milhões de graus Celsius - isto é seis vezes mais quente que
o
> núcleo do Sol.
> >
> > Ora, que recipiente suportaria tamanha temperatura sem
> simplesmente se dissolver? Para resolver esse problema, criou-se
uma
> espécie de campo magnético (um imã gigante feito de nióbio -
> resistente a altas temperaturas) que faz com que todo o processo de
> liberação de energia com as fusões ocorra a uma distância
controlada
> das paredes dos recipientes.
> >
> > Se a técnica da fusão nuclear for dominada, a era do
petróleo
> finalmente terá chegado ao fim, no planeta.
> >
> > Estamos quase chegando em Roraima... Vamos continuar.
> >
> > Na época em que foi formado o consórcio para fabricar este
> reator, cogitou-se, em manchetes jornalísticas pelo mundo, a
entrada
> do Brasil no grupo, por uma questão muito simples: é que o país
> tropical do carnaval mais famoso e do futebol mais belo do mundo,
> também é o mais rico do planeta, se não praticamente o fornecedor
> exclusivo, de um mineralzinho chamado NIÓBIO, do qual o país detém
> entre 95 e 98% das reservas mundiais e que é fundamental na
> construção do primeiro aparelhozinho gerador de energia em grande
> escala que pode mudar a história da matriz energética utilizada
pela
> humanidade. Só isso. Não tem nióbio, não tem aparelhozinho.
> >
> > Divulgava-se até hoje que estariam no Centro-Oeste dois
> terços das reservas de nióbio do Brasil. Agora, sabe-se que, em
> Roraima, bem dentro da reserva indígena Raposa da Serra do Sol, se
> definitivamente demarcada em terras contínuas, além de outras
> importantes riquezas minerais, está a maior reserva de nióbio do
> planeta. Ora, desapropriar do estado brasileiro uma terra que fica
> bem no meio do país é bem mais complicado do que numa terra que
fica
> na sua fronteira norte (lembrar da já demarcada reserva Yanomami,
> que, junto à Raposa do Sol, praticamente fechará toda a fronteira
> norte daquele estado, em forma de reserva indígena e ambiental),
> grande parte da qual faz fronteira com a Venezuela - país governado
> por um projeto de ditador que patrocina e se alia a tudo quanto é
> terrorista do mundo, desde as FARC até à Al Qaeda, inclusive munici
> ando estes grupos com armas e urânio, fazendo, parece, de tudo para
> ser invadido militarmente (e
> > leia-se aqui, por homens da Black Water - uma das empresas
> privadas de formação de combatentes para-militares que teve enorme
> expansão depois que o Secretário de Defesa do EUA, Donald Rumsfeld,
> resolveu tirar do Pentágono, isto é, do estado norte-americano, a
> hegemonia sobre as decisões e mobilizações de guerra - são
americanos
> contra americanos: lá também há vendilhões da pátria).
> >
> > E tem gente que acha que Chavez seria o chamado mal que vem
> para bem, por que estaria impedindo, ou pelo menos retardando, os
> norte-americanos de penetrarem com seus planos intervencionistas e
> imperialistas na América-Latina. .. Não está não. Está é dando
motivo -
> um atrás do outro, aliás...
> >
> > Entenderam porque caciques indígenas patrocinados por ONGs
> estrangeiras e as próprias ONGs - agentes das oligarquias
> internacionalistas - estão sendo pagos a peso de ouro para exigir a
> demarcação de reservas indígenas e ambientais por todo o país,
> especialmente da reserva Raposa da Serra do Sol em terras
contínuas?
> >
> > Os índios, manipulados e de olho comprido na "grana preta",
> acham que vão poder vender energia do Complexo de Contigo para o
> próprio Brasil e ainda explorar as riquezas minerais (e biológicas)
> da região para vender aos brasileiros e aos estrangeiros - tudo
> simples e roubado, assim, na mais petista cara-de-pau e em
detrimento
> de toda a nação brasileira que, bem ou mal, tem gasto muito
dinheiro
> com a região, desde que o país se tornou independente de Portugal.
> >
> > Que direito à reserva indígena para preservação de cultura
é
> esse que obriga um país a ceder terras para índios que vão viver na
> mais descarada "homem-branquice" ? Se ainda fosse para viver de
> empreendimento turístico, como o fazem alguns índios norte-
> americanos, vá lá, desde que em terras que não fossem ricas em
> minérios, de preferência, e nem tão absurdamente imensas. Essa
teoria
> do direito à terra a quem nela primeiro habitava e que não teve
> forças para expulsar os "inimigos" invasores, se aplicada ao pé da
> letra, e no mundo todo, fará com que tenhamos, todos, que devolver
> tudo aos primeiros filhos dos homo-sapiens. Será o reino do
> coletivismo, idealizado pelos globalistas internacionalistas, cuja
> inspiração vem do mais velho e conhecido comunismo.
> >
> > As oligarquias transnacionais investiram bilhões e bilhões
de
> dólares para colocar as reservas indígenas bem em cima de nossas
> riquezas naturais e outros mais não sei quantos bilhões para
impedir
> que explorássemos essa terra do Brasil, o que nos levaria,
> inevitavelmente, para os patamares do primeiro mundo, quiçá para a
> liderança mundial pacífica, com a qual milhares de oligarcas-
> comunistas-ambicios os-ganaciosos- exploradores sairiam perdendo. E
> perdendo muito.
> >
> > É quase impossível lutar contra essa gente. Há que se
pensar
> em uma saída inteligente. E isso tem que ser pensado, em conjunto,
> por todos os amantes da liberdade individual e da paz, desde norte-
> americanos até chineses e brasileiros, de todas as raças e de todas
> as cores. É uma luta do Indivíduo contra a escravidão coletivista.
> >
> > Se tudo continuar como está, e mais uma grande reserva
> indígena acabar sendo definitivamente demarcada em área contínua,
em
> parte da fronteira norte do Brasil, tudo indica que, em breve,
> principalmente depois do país ter assinado a Declaração dos
Direitos
> dos Povos Indígenas, teremos homens da Black Water fazendo a
> segurança militar da mais nova nação do mundo, que rapidamente será
> reconhecida pela ONU como legítima - no mínimo, alegando basear sua
> decisão em centenas de manifestos enviados à mesma, em nome de
ONGs,
> clamando por defesa dos povos indígenas daquela região. E eu não
vou
> nem falar da questão do abastecimento energético da região,
> originário da Venezuela de Hugo Chavez - que pode cortar o
> fornecimento, caso o companheiro Lula venha a ter contrariada
> sua 'vontade' de demarcar a reserva em terras contínuas.
> >
> > Rebecca Santoro. Folha de São paulo.

[]'s

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 5:15 pm
por Oziris
Seria verdade, ou apenas teoria da conspiração?

Fico com há 1º.
[]'s

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Jul 28, 2008 5:20 pm
por Oziris
No ano 2000 a Teoria Gravitacional do Professor Fran De Aquino foi
selecionada pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE)
para o programa denominado "Breakthrough Energy Physics Research
Program-BEPRP" cujo objetivo principal era validar novos princípios
científicos e tecnologias que possibilitarã o avanços revolucionários
na geração de energia e sistemas de propulsão dos transportes.
Conforme a minuta do programa divulgada em outubro de 2000 pelo DOE,
foram selecionados apenas os trabalhos de 12 físicos, todos
conhecidos internacionalmente e, considerados como os mais
promissores em todo o mundo. A partir daí o trabalho de Aquino
começou a ser alvo de atenção na comunidade científica internacional
e desde 2001 tem sido amplamente checado por vários físicos e
matemáticos em todo o mundo. No período de 2003/2005 um grupo de
físicos russos esmiuçou a Teoria e submeteu centenas de perguntas ao
Professor Fran De Aquino que foram prontamente respondidas e todas as
dúvidas dissipadas. Só então concluíram pela exatidão da Teoria. Mais
tarde em 2006 um experimento realizado por Tajmar et al. (gr-
qc/0603033) comprovou algumas previsões teóricas feitas na Teoria de
Aquino. Recentemente experimentos propostos por Fran De Aquino
(Ver "Gravity Control by means of Electromagnetic Field through Gas
at Ultra-Low Pressure", physics/0701091) devem causar a comprovação
definitiva da sua Teoria da Gravidade Quântica ("Mathematical
Foundations of the Relativistic Theory of Quantum Gravity",
physics/0212033) .
Mais

Um cientista brasileiro encontrou uma forma de propulsão para naves
> espaciais semelhante à que os ufólogos crêem que move os discos
> voadores. O ''Centro de Estudos de Inteligência Extraterrestre' ',
ONG
> ufológica americana, informou que o Prof. Fran de Aquino, da
> Universidade Estadual do Maranhão, construiu um motor de 215 HPs
> movido a energia anti-gravidade. Isso permitiu algo que Albert
Einstein
> nunca conseguiu: juntar as forças gravitacional e eletromagnética
> num mesmo equipamento.
>
> Os estudos e o projeto do motor desenvolvido pelo Prof. Fran de
Aquino
> podem ser acessados pela Internet
> http://arxiv. org/html/ physics/9904018v 2
> <http://arxiv. org/html/ physics/9904018v 2> (arXiv is an e-print
service
> in the fields of physics, mathematics, non-linear science, computer
> science, quantitative biology and statistics. The contents of arXiv
> conform to Cornell University academic standards. arXiv is owned,
> operated and funded by Cornell University, a private not-for-profit
> educational institution. arXiv is also partially funded by the
National
> Science Foundation.) . Uma comissão de 36 cientistas de diversos
> países confirmou a descoberta.
>
> O que esse aparelho pode representar para o mundo é tão
> revolucionário que mal podemos imaginar: veículos
> antigravitacionais poderiam trafegar acima do solo, usando energias
mais
> baratas e menos poluentes que as atuais; a construção civil poderia
> empregar o mecanismo para carregar imensos blocos, dispensando os
> guindastes. Com um canhão antigravitacional naves menores poderiam
> viajar muito mais facilmente, em maior velocidade, a distâncias
> maiores.
>


[]'s