Porta-Aviões
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Re: Porta-Aviões
Pô Leandro, você fica aí duvidando dos AB Thunder Cat, com visão além do alcance?
Você não sabe que é impossível alguém se opor aos EUA, afinal eles são... OS EUA pô!
Agora é sério, o cenário é este mesmo Leandro, e todo o resto você sintetizou muito bem.
Eu não entendi como mudar de posição entre eles vai melhorar a proteção de uma FT, só se for prá sacrificar (se isso fosse minimamente possível ) um navio em detrimento do PA.
É Padilha, não vai ter "UFA!".
Você não sabe que é impossível alguém se opor aos EUA, afinal eles são... OS EUA pô!
Agora é sério, o cenário é este mesmo Leandro, e todo o resto você sintetizou muito bem.
Eu não entendi como mudar de posição entre eles vai melhorar a proteção de uma FT, só se for prá sacrificar (se isso fosse minimamente possível ) um navio em detrimento do PA.
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Re: Porta-Aviões
Os dois cenários mais conhecidos:Carlos Mathias escreveu:Pô Leandro, você fica aí duvidando dos AB Thunder Cat, com visão além do alcance?
Você não sabe que é impossível alguém se opor aos EUA, afinal eles são... OS EUA pô!
Agora é sério, o cenário é este mesmo Leandro, e todo o resto você sintetizou muito bem.
Eu não entendi como mudar de posição entre eles vai melhorar a proteção de uma FT, só se for prá sacrificar (se isso fosse minimamente possível ) um navio em detrimento do PA.
É Padilha, não vai ter "UFA!".
1) URSS invadindo a Europa. Uma linha de suprimento no Atlântico Norte seria necessário para manter a resistência. Os soviéticos tentariam interromper essa linha de abastecimento e o caminho era pela GIUK gap.
2) A China invadindo Taiwan. A US Navy teria um papel importante caso houvesse alguma movimento de apoio a Taiwan.
Em ambos, o papel de grupos de batalha centrados em PA seria importante.
[]s
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Porta-Aviões
REPORTAGEM
Supercarrier 2015: How to Build the World's Most Powerful Warship
To design the Navy's new Ford-class aircraft carrier, architects rely on virtual reality to shape 54,000 tons of steel into the world's most powerful warship. Here's how they do it.
By Noah Shachtman
Photographs by Grant Delin
Published in the July 2009 issue.
http://www.origin.popularmechanics.com/ ... 21136.html
Supercarrier 2015: How to Build the World's Most Powerful Warship
To design the Navy's new Ford-class aircraft carrier, architects rely on virtual reality to shape 54,000 tons of steel into the world's most powerful warship. Here's how they do it.
By Noah Shachtman
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Published in the July 2009 issue.
http://www.origin.popularmechanics.com/ ... 21136.html
Triste sina ter nascido português
Re: Porta-Aviões
Deixa ver se eu entendí... Eles usam uma catapulta eletromagnética, um reator nuclear, um sistema de parada "verde"(essa foi bem esperta, é só usar o mesmo banco de super-capacitores da catapulta para receber a energia de parada. Reaproveitamento excelente de energia)
Seria bom se nossos projetistas do A-13/14 usassem algumas dessas idéias no seu design...(O reator é desnecessário, mas a catapulta eletromagnética... )
Allan
ps. Está claro que contra um atacante preparado e bem armado, defender um PA é um grande problema. O ponto chave aqui deve ser a direção do ataque, que precisa ser prevista e adequadamente coberta. Outro ponto é que ninguém sabe com certeza se o Granit pode realmente operar como target designator para outros mísseis, ou se os sistemas de vigilância via satélites não seriam justamente os primeiros a serem destruidos ou desabilitados, até mesmo antes do PA entrar na zona de confronto...
ps2. Sistemas de defesa anti-mísseis estão evoluindo. Ficam cada vez mais rápidos e efetivos. E o ataque de saturação proposto demanda cada vez mais mais aviões atacantes, e mais mísseis, também caros...
Seria bom se nossos projetistas do A-13/14 usassem algumas dessas idéias no seu design...(O reator é desnecessário, mas a catapulta eletromagnética... )
Allan
ps. Está claro que contra um atacante preparado e bem armado, defender um PA é um grande problema. O ponto chave aqui deve ser a direção do ataque, que precisa ser prevista e adequadamente coberta. Outro ponto é que ninguém sabe com certeza se o Granit pode realmente operar como target designator para outros mísseis, ou se os sistemas de vigilância via satélites não seriam justamente os primeiros a serem destruidos ou desabilitados, até mesmo antes do PA entrar na zona de confronto...
ps2. Sistemas de defesa anti-mísseis estão evoluindo. Ficam cada vez mais rápidos e efetivos. E o ataque de saturação proposto demanda cada vez mais mais aviões atacantes, e mais mísseis, também caros...
Re: Porta-Aviões
Faltou 1, China, apoiada por movimentos europeus separatistas do Sul do Brasil, iniciando uma grande guerra no jardim Norte Americano...Santiago escreveu:Os dois cenários mais conhecidos:Carlos Mathias escreveu:Pô Leandro, você fica aí duvidando dos AB Thunder Cat, com visão além do alcance?
Você não sabe que é impossível alguém se opor aos EUA, afinal eles são... OS EUA pô!
Agora é sério, o cenário é este mesmo Leandro, e todo o resto você sintetizou muito bem.
Eu não entendi como mudar de posição entre eles vai melhorar a proteção de uma FT, só se for prá sacrificar (se isso fosse minimamente possível ) um navio em detrimento do PA.
É Padilha, não vai ter "UFA!".
1) URSS invadindo a Europa. Uma linha de suprimento no Atlântico Norte seria necessário para manter a resistência. Os soviéticos tentariam interromper essa linha de abastecimento e o caminho era pela GIUK gap.
2) A China invadindo Taiwan. A US Navy teria um papel importante caso houvesse alguma movimento de apoio a Taiwan.
Em ambos, o papel de grupos de batalha centrados em PA seria importante.
[]s
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
Re: Porta-Aviões
Aí mora a questão, saber de onde vem a onda de ataque.ps. Está claro que contra um atacante preparado e bem armado, defender um PA é um grande problema. O ponto chave aqui deve ser a direção do ataque, que precisa ser prevista e adequadamente coberta.
Ambos os países em questão possuem a capacidade de destruir os satélites inimigos, até com relativa facilidade eu diria. Nestes caso, a FT deveria manter todos os seus radares ligados e vasculhando, emitindo e portanto, passível de ser "vista" de muito longe por aeronaves de busca eletrônica passiva.Outro ponto é que ninguém sabe com certeza se o Granit pode realmente operar como target designator para outros mísseis, ou se os sistemas de vigilância via satélites não seriam justamente os primeiros a serem destruidos ou desabilitados, até mesmo antes do PA entrar na zona de confronto...
Acho que se juntarmos o preço de uns vinte (20) SU-35BM mais uns 40 BRAHMOS (2 X avião) ainda é muito mais barato que um PA e tudo que tem dentro dele.ps2. Sistemas de defesa anti-mísseis estão evoluindo. Ficam cada vez mais rápidos e efetivos. E o ataque de saturação proposto demanda cada vez mais mais aviões atacantes, e mais mísseis, também caros...
Se chutarmos 70 milhas por avião (1,4 bi) e mais 1,5 milhas por míssil (60 mi), teremos um total de US$1,460 bi .
Um PA desses deve custar sozinho, sem ala aérea e armas, mais que isso. Agora juntemos o valor de 80 aviões da ala embarcada (inutilizados), sistemas de defesa, eletrônica embarcada e etc. E o principal, anular a FT na sua função primária.
Acho que vale muito a pena.
Sobre a melhora das defesas, para isso está se desenvolvendo o BRAHMOS II, cuja velocidade subirá para mach 5. Ou seja, as defesas agora terão meros 15 segundos para abater vinte mísseis.
Abraços!
- soultrain
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Re: Porta-Aviões
Eu acho que nesses cenários, com alta intensidade de meios, misseis, medidas e contra medidas electrónicas, o mais difícil é identificar correctamente os alvos. os sistemas de IFF não dão todas as respostas nestes cenários, e é a meu ver o mais critico. Lembrem-se de abates de aeronaves civis, como o Airbus abatido pelo USS Vincennes, por exemplo.
É deveras complexo fazer uma identificação correcta e tomar as medidas adequadas em tão pouco tempo, a não ser que haja um aviso prévio, mas o inimigo vai tentar de tudo para não dar esse aviso.
Opiniões?
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É deveras complexo fazer uma identificação correcta e tomar as medidas adequadas em tão pouco tempo, a não ser que haja um aviso prévio, mas o inimigo vai tentar de tudo para não dar esse aviso.
Opiniões?
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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- Sterrius
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Re: Porta-Aviões
No caso de um avião eu concordo soultrain.
Mas sera que realmente é tão dificil identificar um PA do resto da patrulha mesmo com uma diferença de tamanho tão colossal?
Ja que quanto maior o monstro maior tem que ser o jammer etc pra tentar deixa-lo do tamanho de um barco menor.
Mas sera que realmente é tão dificil identificar um PA do resto da patrulha mesmo com uma diferença de tamanho tão colossal?
Ja que quanto maior o monstro maior tem que ser o jammer etc pra tentar deixa-lo do tamanho de um barco menor.
- soultrain
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Re: Porta-Aviões
Oi Sterrius,
Entendeu errado, eu estava-me a referir ao inverso, à reação de uma TF a um ataque de saturação.
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Entendeu errado, eu estava-me a referir ao inverso, à reação de uma TF a um ataque de saturação.
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Re: Porta-Aviões
Não manjo nada disso, mas eu faria o seguinte:
Ao primeiro sinal de vários tráfegos não identificados se aproximando em velocidade, mesmo no ponto mais distante que qualquer radar possa captar (da frota, de um navio-piquete ou de alguma aeronave AEW), um sinal de código seria emitido para todas as aeronaves amigas para se afastarem, e a partir daí é atirar com tudo em tudo que se move!
Não dá para arriscar a perda de um navio ou até do PA para colocar aeronaves em segurança, e nesta situação também não dá para confiar no IFF. Chegou dentro do alcance leva chumbo com o que estiver disponível, mesmo as gaivotas teriam que se cuidar até passar a emergência ou virariam frango-à-passarinho. O bom é que ataque de saturação que se preze não pode durar mais que uns poucos minutos.
Leandro G. Card
Ao primeiro sinal de vários tráfegos não identificados se aproximando em velocidade, mesmo no ponto mais distante que qualquer radar possa captar (da frota, de um navio-piquete ou de alguma aeronave AEW), um sinal de código seria emitido para todas as aeronaves amigas para se afastarem, e a partir daí é atirar com tudo em tudo que se move!
Não dá para arriscar a perda de um navio ou até do PA para colocar aeronaves em segurança, e nesta situação também não dá para confiar no IFF. Chegou dentro do alcance leva chumbo com o que estiver disponível, mesmo as gaivotas teriam que se cuidar até passar a emergência ou virariam frango-à-passarinho. O bom é que ataque de saturação que se preze não pode durar mais que uns poucos minutos.
Leandro G. Card
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Re: Porta-Aviões
Esta hipótese só será possível se houver o apoio dos porta aviões nucleares da marinha da Bolivia e dos sumarinos atômicos da marinha paraguaia.Faltou 1, China, apoiada por movimentos europeus separatistas do Sul do Brasil, iniciando uma grande guerra no jardim Norte Americano...
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
- caixeiro
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Re: Porta-Aviões
Morto na agua....
HMS Invincible is dead in the water
Published Date:
27 June 2009
By Matt Jackson
Defence correspondent
The government claims she is part of the fleet, ready to be called upon to defend the country if needed.
But today The News can reveal the truth about how HMS Invincible – supposedly in a state of 'extended readiness' – is in fact a warship far from ready for action.
The Ministry of Defence claims she is available for action until September 2010, when she will leave the fleet.
But a Freedom of Information request by The News reveals she is crewed by just four people as she languishes in Portsmouth's dockyard.
She has been raided for spares – her engines have been stripped out and her propellers have been seen lying on her deck.
And far from being ready for service, navy sources say it would take around 18 months to prepare Invincible for use – a period which would take her well past the date she is scheduled to end her days in the Royal Navy.
Her sorry state is a far cry from the description of her on the Royal Navy's website which claims she can be counted among the navy's finest.
The description refers to her decommissioning in 2005 by saying: 'This process is often mistaken for being withdrawn from service but we are still very much 'part of the fleet'.
'In fact Invincible will remain available to the navy until 2010.
'This forms part of a long-term plan to assist with the introduction of the new CVF Aircraft Carriers, HMS Queen Elizabeth and HMS Prince Of Wales.'
Portsmouth South MP Mike Hancock, who sits on the Commons defence committee, said: 'Saying HMS Invincible is part of the fleet and available to the navy is the same as saying the Marie Celeste had a full ship's company in healthy mood.
'All of our ships bar submarines are visible to anyone and it doesn't take a genius to work out that Invincible isn't going anywhere.
'The navy should be more open, and not claiming capabilities we don't have.'
Former naval officer and editor of Warship World, Mike Critchley, said: 'As far as I'm aware she doesn't even have her anchors, which tells you how likely the chances of her going to sea are.
'She has been stripped of most valuable items for the other carriers, which makes sense, but that means the only time she is going to sea is when she leaves for the breaker's yard.'
Despite The News's findings, the Royal Navy insisted the carrier was still available to the fleet.
A navy spokesman said: 'It is not Royal Navy policy to discuss the readiness state of any warship for operational reasons.
'The position is that HMS Invincible remains within the Royal Navy fleet and remains available until the time that she leaves service.
'Four navy personnel remain on the scheme of complement of HMS Invincible and act as a full-time caretaking unit.'
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"There's More Than One of Everything"
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