Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Túlio]

Não, é comprar mais e fazer um upgrade nos atuais para ficarem no mesmo nível dos vindouros. Ao menos é o que diz a notícia...

[Pablo Maica]

É para comprar veiculos modernizados, e mandar os que estão em uso atualmente no CFN para serem modernizados no mesmo padrão.



Um abraço e t+

[Knight]

É para comprar veiculos modernizados, e mandar os que estão em uso atualmente no CFN para serem modernizados no mesmo padrão.



Um abraço e t+

Mistral está no horizonte ?

[Boss]

Nem o PROSUPER , que creio ser a prioridade, saiu, o que dirá os Mistral...

[Lord Nauta]

É para comprar veiculos modernizados, e mandar os que estão em uso atualmente no CFN para serem modernizados no mesmo padrão.



Um abraço e t+

Mistral está no horizonte ?

No horizonte de fato e a vinda de um NDD ex-US Navy e talvez os NaTrAp projetados pelo CPN da DEN.

Sds


Lord Nauta

[Túlio]

CREDO, Nauta, o FABIO deve estar comendo LEXOTAN Ccomo se fossem JUJUBAS!!!

[Tchelo]

CREDO, Nauta, o FABIO deve estar comendo LEXOTAN Ccomo se fossem JUJUBAS!!!

[FCarvalho]

CREDO, Nauta, o FABIO deve estar comendo LEXOTAN Ccomo se fossem JUJUBAS!!!

Do jeito que as coisas estão neste país em relação à defesa, quem vai começar a precisar de umas jujubas sou eu... aliás, muitas jujubas.

abs

[binfa]

P 120 OPV Classe Amazonas


Q40 Corvette Al Shamikh - Oman Navy

A evolução natural para uma nova classe de corvetas para a MB.

[ciclope]

A hera das corvetas acabou! E logo, logo a das fragatas tambem.
As marinha caminham para patrulhas oceânicos e cruzadores.
Vide marinha americana. Nã oha projeto de fragata e sim de cruzadores e patrulhas.

[FCarvalho]

As classificações e nomeclaturas dos diversos tipos de navios de guerra existentes ao longo dos anos sempre foi muito controversa, diversa e extremamente variável, entre as marinhas do mundo. E isso continua nos dias de hoje.

Tanto o é que navios que a trinta anos atrás seriam classificados como Destroyers ou cruzadores, são agora chamados de Fragatas, e estas hoje são Covertas ou mesmo NaPaOc, e o que hoje são classificados como cruzadores, no caso de russos, americanos, chineses e indianos, que os ainda possuem, seriam cruzadores pesados e/ou de batalha, ou mesmos couraçados, como a classe Kirov.

Na verdade o que faz a classificação hoje dos navios é muito mais a conveniência do convencimento dos políticos pela consecução das verbas para a construção e a possibilidade de aceitação da sociedade civil de navios "menos agressivos".

A MB, por exemplo, tenderá a classificar como fragatas navios de 5 ou 6 mil toneladas que virão a ser adquiridos, os quais na prática somam o dobro de deslocamento das fragatas atuais. Estes mesmos navios, fosse quarenta, trinta anos atrás seriam com certeza classificados como destróyers ou mesmo cruzadores.

Mas isto pouco importa, haja visto que a capacidade de combate e de C4IR destas naves costuma ser muito mais cara e complicada de se obter e operar do que o casco em si dos mesmo. E é aí que está o pulo do gato para nossa industria naval.

edit: antes que me esqueça. a MB sempre irá precisar, na minha humilde opinião, de "três níveis" de navios de combate: os de "patrulha", para as águas marrons e costeiras, até o limite de nossas águas territoriais, para os trabalhos de policia naval; os de "cabotagem" para proteção da ZEE além do limite do mar territorial para a proteção da navegação de cabotagem e zonas de exploração de petróleo, e por fim, os de "águas azuis" para ações fora da ZEE e AS.

para o primeiro nível, bastam os Avisos, NaPaCos, NaPaOc; no segundo nível caberiam as corvetas, e no terceiro, entrariam as fragatas.

abs

[LeandroGCard]

edit: antes que me esqueça. a MB sempre irá precisar, na minha humilde opinião, de "três níveis" de navios de combate: os de "patrulha", para as águas marrons e costeiras, até o limite de nossas águas territoriais, para os trabalhos de policia naval; os de "cabotagem" para proteção da ZEE além do limite do mar territorial para a proteção da navegação de cabotagem e zonas de exploração de petróleo, e por fim, os de "águas azuis" para ações fora da ZEE e AS.

para o primeiro nível, bastam os Avisos, NaPaCos, NaPaOc; no segundo nível caberiam as corvetas, e no terceiro, entrariam as fragatas.

abs

Concordo plenamente com isso, mas segundo já foi comentado aqui no DB a marinha quer um único navio para fazer a função das duas categorias maiores, aparentemente por questão de padronização (ou seja, economia). Só quero ver na prática que raios de economia é esta, que eu realmente não entendo como será obtida se o tamanho e a sofisticação média dos navios será maior e não menor. A menos é claro que no número total de unidades seja muito reduzido, e é bem possível que seja por aí que a MB está raciocinando. E lá iríamos nós para uma marinha de 8 ou 10 escoltas no máximo.


Leandro G. Card

[FCarvalho]

Concordo plenamente com isso, mas segundo já foi comentado aqui no DB a marinha quer um único navio para fazer a função das duas categorias maiores, aparentemente por questão de padronização (ou seja, economia). Só quero ver na prática que raios de economia é esta, que eu realmente não entendo como será obtida se o tamanho e a sofisticação média dos navios será maior e não menor. A menos é claro que no número total de unidades seja muito reduzido, e é bem possível que seja por aí que a MB está raciocinando. E lá iríamos nós para uma marinha de 8 ou 10 escoltas no máximo.


Leandro G. Card

Leandro, concordo contigo quanto a questão da economia de escala que a MB se pretende. Talvez, se chegássemos aos tais 30 navios - duvido que um dia isso seja verdade - pode ser que possa haver uma economia real, mas duvido.

Estou na verdade começando a ficar mais convencido de que a MB chutou alto neste PEAMB pra ver se pega ao menos alguma coisa, já que para nossa realidade e contexto militar, pouca coisa e nada acaba quase sempre significando a mesma coisa.

abs

[Marino]

Negativo, nao foi isso o que aconteceu.
Para provar isso, o TCU fez uma auditoria nos programas da MB e a mesma PROVOU a necessidade de cada meio, por metodologia científica.
Outra coisa, o que são os navios para proteção de cabotagem e exploração de petróleo na ZEE?
Já verificaram que nessas zonas submarinos operam sem restrições, que nao há impedimento para navegação de grandes navios, que qualquer sistema de armas pode ser utilizado?
Acreditem, a MB fez a lição de casa.

[LeandroGCard]

Negativo, nao foi isso o que aconteceu.
Para provar isso, o TCU fez uma auditoria nos programas da MB e a mesma PROVOU a necessidade de cada meio, por metodologia científica.
Outra coisa, o que são os navios para proteção de cabotagem e exploração de petróleo na ZEE?
Já verificaram que nessas zonas submarinos operam sem restrições, que nao há impedimento para navegação de grandes navios, que qualquer sistema de armas pode ser utilizado?
Acreditem, a MB fez a lição de casa.

Sim, ou seja, se exigem navios com capacidade A/S plena e boa capacidade de autodefesa.

Mas não se exige grande autonomia, a capacidade AAe pode ser apenas para defesa própria (ao contrário do que acontece com escoltas de verdade), não seria preciso operar muitos helis pois o trabalho pode ser combinado com aeronaves baseadas em terra, contra navios de superfície não é necessário um grande arsenal pois se pode combinar as ações com aeronaves baseadas em terra e existiriam também os sub´s da própria MB para ajudar no trabalho.

Ou seja, exigências bem diferentes das de uma escolta capaz de operar a muitos milhares de km de nossas costas. Dá para um navio maior e mais bem armado fazer isso também? É óbvio que sim, mas também é óbvio que isso fica bem mais caro. E se for escolhido um modelo de escolta mais barato (já que as exigências são menores) aí serão as missões de longo curso que serão penalizadas. A mim me parece que no final, a menos que se gaste muito mais dinheiro, a frota acaba sendo menor do que poderia e ainda composta basicamente por "patos" (que podem fazer um monte de coisas, mas não são realmente bons para nada).

Um grande abraço,


Leandro G. Card