Re: tanques e blindados
Enviado: Qui Ago 21, 2014 9:07 am
O T-72B da Venezuela, é um carro de combate da década de 1990, enquanto que o Leopard-1A5 foi pensado para combater as futuras ameaças soviéticas do T-80 modernizado que se esperava aparecesse no inicio da década de 1990.
Portanto, o T-72 venezuelano, está ao nível do que os alemães esperavam enfrentar na década de 1990. O sistema de pontaria do T-72B, está a anos luz do que está instalado no Leopard-1A5. Como em todos os carros do tipo, a probabilidade de acerto no primeiro tiro, é anedota quando comparada com os tanques alemães. A capacidade de «fire on the move» dos russos, sempre foi um calcanhar de Aquiles para eles. Os T-72B não são carros novos, são todos T-72 mais antigos, modernizados, com a inclusão de blindagem reativa, o T-72B-1V tem a blindagem reativa modernizada.
E é por isso, que mesmo com um tanque inferior em termos de blindagem, os alemães acharam que valia a pena manter o Leopard-1 modernizado, porque se utilizado de forma eficiente, ele continuava a ser superior, já que a nova munição perfurante não pode ser detida pela blindagem reativa.
Mas claro:
É tudo uma questão de disposição tática no terreno. A Amazonia não é a planicie da Europa central.
Lembro que os alemães baseavam a sobrevivência do Leopard-1A5 na velocidade em conjugação com a precisão do disparo e com a nova munição perfurante.
SÓ ESTES TRÊS FATORES permitiam ao Leopard-1 superiorizar-se.
E isto é puramente academico, porque a Venezuela não tem capacidade para mover mais que meia duzia de tanques a mais de 300km da base, mantendo-os operacionais por mais de quatro ou cinco dias.
Blindagem:
Notar que são 70cm de aço, não recorrendo às adaptações tipo (equivalente a x milimetros de blindagem RHA) Os russos também dizem que o T-72 tem 400mm de blindagem contra munição HEAT, mas não dizem qual é a verdadeira espessura da blindagem contra munição APFSDS.
O T-64 não existe na América do Sul, e a blindagem composita, não tem nada a ver com as blindagens ocidentais. É basicamente aço com material plástico e posteriormente resina nos modelos mais modernos.
Mas repito: O problema é ser material em segunda mão. Os canhões estão usados e utilizar um Leopard-1A5 modernizado, mas usado não é a mesma coisa que usar um Leopard-1A5 novo.
O que quero dizer, é que não é seguro que sej possível efetuar grande número de disparos no canhão L/7 e 105mm utilizando esta muniçao. Vai haver tubos que podem até nem aguentar, dependendo do estado de sonservação.
De qualquer jeito, os T-72 venezuelanos também são veículos modernizados.
Portanto, o T-72 venezuelano, está ao nível do que os alemães esperavam enfrentar na década de 1990. O sistema de pontaria do T-72B, está a anos luz do que está instalado no Leopard-1A5. Como em todos os carros do tipo, a probabilidade de acerto no primeiro tiro, é anedota quando comparada com os tanques alemães. A capacidade de «fire on the move» dos russos, sempre foi um calcanhar de Aquiles para eles. Os T-72B não são carros novos, são todos T-72 mais antigos, modernizados, com a inclusão de blindagem reativa, o T-72B-1V tem a blindagem reativa modernizada.
E é por isso, que mesmo com um tanque inferior em termos de blindagem, os alemães acharam que valia a pena manter o Leopard-1 modernizado, porque se utilizado de forma eficiente, ele continuava a ser superior, já que a nova munição perfurante não pode ser detida pela blindagem reativa.
Mas claro:
É tudo uma questão de disposição tática no terreno. A Amazonia não é a planicie da Europa central.
Lembro que os alemães baseavam a sobrevivência do Leopard-1A5 na velocidade em conjugação com a precisão do disparo e com a nova munição perfurante.
SÓ ESTES TRÊS FATORES permitiam ao Leopard-1 superiorizar-se.
E isto é puramente academico, porque a Venezuela não tem capacidade para mover mais que meia duzia de tanques a mais de 300km da base, mantendo-os operacionais por mais de quatro ou cinco dias.
Blindagem:
São 70mm de aço. A blindagem espaçada lateral, todos os carros receberam no final da década de 1970 e protege a torre, que tinha uma blindagem lateral de 30 ou 35mm. A inclinação é importante, mas mais importante é a qualidade do aço. A espessura de 150mm uma equivalencia a blindagem standard.Li vários valores entre 70mm e 150mm de aço, assumindo o último e levando em conta a inclinação não é melhor que os T-55 (e nem M-60, para citar um ocidental), e nem de longe comparável aos T-64 e T-72 com blindagens compostas.
Notar que são 70cm de aço, não recorrendo às adaptações tipo (equivalente a x milimetros de blindagem RHA) Os russos também dizem que o T-72 tem 400mm de blindagem contra munição HEAT, mas não dizem qual é a verdadeira espessura da blindagem contra munição APFSDS.
O T-64 não existe na América do Sul, e a blindagem composita, não tem nada a ver com as blindagens ocidentais. É basicamente aço com material plástico e posteriormente resina nos modelos mais modernos.
Não está em causa a capacidade de perfurar o T-64, já que os alemães estudaram os previsíveis avanços russos e o T-80. De qualquer forma, não há T-80 nem T-64 na América do Sul. A munição DM-33 disparada de um Leopard-1A5 brasileiro pode transformar um T-72 em queijo suiço.As primeiras munições teriam dificuldade de penetrar o T-64, na década de 70 e 80 apareceram munições melhores, mas os russos também melhoraram a blindagem.
Mas repito: O problema é ser material em segunda mão. Os canhões estão usados e utilizar um Leopard-1A5 modernizado, mas usado não é a mesma coisa que usar um Leopard-1A5 novo.
O que quero dizer, é que não é seguro que sej possível efetuar grande número de disparos no canhão L/7 e 105mm utilizando esta muniçao. Vai haver tubos que podem até nem aguentar, dependendo do estado de sonservação.
De qualquer jeito, os T-72 venezuelanos também são veículos modernizados.