Saiu Plano de reequipamento e recuperação das Forças Armadas

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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#901 Mensagem por Glauber Prestes » Ter Fev 05, 2008 12:33 pm

Edu Lopes escreveu:
Mas não se esqueçam que o Jobim ainda irá ao “patrão” e esses, se quiserem, levam. E, não sei por que, acho que eles vão querer sim.

[]s.

Isso lá é verdade... os meu dois centavos foram apostados no F-15... Parece idiotice, mas eles estão querendo dar lugar pro F-22, e não seria problema nenhum pra eles oferecer o F-15A/C como um gap enquanto não chegam os novos...
Mas o NJ pode chegar lá e falar: "Queremos 36 F-15", e eles responderem "36 F-15, não dá, mas podemos oferecer 24 F-16 novos e uma pancada de MLU", e ainda sim levar...




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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#902 Mensagem por jauro » Ter Fev 05, 2008 12:46 pm

Franz Luiz escreveu:O bom do Brasil é o brasileiro. E o mau do Brasil também é o brasileiro.
Como diria o filósofo, "Sou meu maior problema e também minha única solução".
Não me preocupo com anti-americanismo, anti-russismo, anti-francesismo, etc.
Quem nos retarda o progresso são brasileiros, nascidos bem aqui pertinho. Quando nos respeitarmos todo o mundo nos respeitará.
Nunca gostei desta idéia de economia, comprando o mais barato para se economizar para o país. Desde que comprei uma chave-de-fenda em um 1,99 e, na primeira virada, o parafuso mostrou-se mais resistente que ela entortando sua ponta (tive que comprar uma boa logo em seguida e gastar mais) tenho medo desta história de economia. Quem conhece alguém da área de finanças (Estadual ou Federal) sabe que se tem muito dinheiro neste país para realizar projetos de muita qualidade. O problema não é falta de dinheiro. É falta de moral, excesso de desvios. É claro que é sempre bom fazer economia, mas não economizar comprando algo apenas para fingir que funciona, com aquela mentalidade não declarada, mas muito forte, de que nunca irá se utilizar mesmo, então basta fazer parecer que funciona para o público leigo. Acredito que o país irá melhorar muito nos próximos cinqüenta anos (processo natural de maturação de nossa sociedade). Então agora é hora de começarmos a implantar projetos de qualidade e resultados. Custo-benefício.
Não defendo um equipamento, mas defendo o melhor sistema. Que venha algo de qualidade e eficiência garantida, que o país possa usar dentro de uma boa estratégia e implementar melhorias com o passar dos anos. Isto sim para mim é boa utilização do dinheiro que pagamos juntos.
Um abraço

Franz


2X

[009]




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#903 Mensagem por knigh7 » Ter Fev 05, 2008 1:05 pm

cicloneprojekt escreveu:
Carlos Mathias escreveu:É prá dá nó na cabeça do cara aqui?


[018] Ganho pouco mas me divirto por aqui... [018]


Umas das coisas que me divirto no DB é colocar notícias que desagradam a um grupo e que agradam a outro.
É como começar a briga numa festa e depois sentar no balcão pra ver o pau quebrar...
[018]




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#904 Mensagem por orestespf » Ter Fev 05, 2008 1:40 pm

Edu Lopes escreveu:
Túlio escreveu:...Aliás, aí a desvantagem do Flanker: mito pouco mudaria na FAB, apenas o alcance de suas operações e a capacidade de transporte de armamentos, uma espécie de F-5 BEM GRANDÃO, PERNALONGA E PODEROSO, mas a ser operado com a filosofia normal em uso.

Então, entre um e outro, ambos trazem maior alcance e capacidade de armamento para uma FAB que carece disso e começa a implementar a NCW; o diferencial do Rafale seria exatamente já forçar a FAB a dar OUTRO PASSO ALÉM, mexendo profundamente na doutrina e levando-a a fórceps para o século XXI...

E é exatamente pelos setores mais afeitos às TRADICIONALICES que creio que, no fim, ainda dá Flanker que, como acima citado, é feito para ser operado num conceito apenas espacialmente expandido do F-5M, sem alterações filosóficas e, portanto, doutrinárias...

Mas posso - e gostaria de - estar enganado, apostar em novas doutrinas é sempre arriscado. Só que quem não arrisca não petisca, como se diz aqui no Sul... :wink:

Mas, Túlio, o Flanker não seria apenas um gap de luxo e longo prazo? O interesse da FAB não seria o caça de 5ª geração, no caso o PAK-FA? Já se falou até em F-35, mas como parece que os americanos estão fora da jogada (na opinião de alguns colegas daqui, eu tenho lá minhas dúvidas) acho que a opção russa também estaria forçando a FAB a dar um passo além. De qualquer forma, seja Flanker ou Rafale, e no estado de defasagem que a FAB se encontra, a Força Aérea estará dando um enorme passo a frente. Acho que o nosso problema é justamente aumentar o tamanho das pernas para que esse “passo além” não se transforme num tombo e só espero que os cortes no Orçamento que o governo fará não atinja os planos de modernização das nossas FFAA.

Mas não se esqueçam que o Jobim ainda irá ao “patrão” e esses, se quiserem, levam. E, não sei por que, acho que eles vão querer sim.

[]s.


Pelo que andei escutando recentemente, as chances dos americanos hoje é zero e parece que este quadro é irreversível. O Mangabeira conversou com o os americanos e disse diretamente ao Jobim (isto já foi noticiado aqui) que não tem jeito mesmo. Assim, sobram franceses e russos, visto que o Gripen está atrelado aos americanos e ao lobby deles, que por incrível que pareça defende este caça para o Brasil. O próprio FHC disse que o Gripen seria uma má escolha para o Brasil (alguém também postou isso aqui no DB), justamente por causa dos americanos.

As apostas, sem medo de errar, deve ser entre Rafale e SU-35, sendo o primeiro defendido pelo Jobim. Gostaria de lembrar algo importante (em conversa com o Marino, visto que eu mesmo não me lembrava de detalhe tão importante: quem botou ordem nos controladores de vôo e restaurou a "tranqüilidade" do setor aéreo foi o comandante Saito (e não o Jobim). Neste caso, entendo eu, o Presidente deve mais do que gratidão ao Brigadeiro, pois o seu governo correu sérios riscos naquela época.

Desta forma vejo que, para quem ficou com o ônus na época, agora pode pedir uma fatiazinha do bônus. Vejo nitidamente a compreensão do Presidente com a forma de enxergar as coisas pelo Saito, ou seja, o trunfo do Brigadeiro é poder pedir que os caças sejam escolhidos pela FAB e não por um engravatado de BSB.

Seja lá qual for o caça escolhido pela FAB, tenho a sensação que será o vencedor. E deixo ainda mais uma de minhas perguntas que ninguém ousou responder: se o escolhido da FAB fosse mesmo o Rafale, por qual motivo não levaram o Saito à França (e até mesmo à Rússia)? Nada melhor do que colocar o Rafale no pacotão francês, visto que as condições seriam melhores nas negociações, quem compra mais, consegue melhores condições e acordos.

Se caças americano e suéco estão descartados, se o Rafale é uma incógnita no tal acordo com os franceses, então não existem dúvidas, teremos caças russos. Só não sei se estes são os escolhidos pela FAB (rsrs).


Abraços,

Orestes




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#905 Mensagem por Marino » Ter Fev 05, 2008 1:43 pm

Do ESP:

Prioridades da Defesa
O PÉRIPLO do ministro da Defesa, Nelson Jobim, à Europa lança algumas boas idéias e muitas dúvidas sobre a estratégia do governo para reequipar as Forças Armadas.
É correta a disposição de dar preferência a fornecedores que transfiram tecnologia, se esse for mesmo o caso de França e Rússia, os dois países que Jobim visitou. Os EUA, em que pese dominarem o desenvolvimento de novos produtos no setor bélico e serem um provedor tradicional do Brasil, restringem o acesso de seus clientes a certos conhecimentos e produtos sensíveis.
Se o Brasil pretende mesmo dar seguimento ao Programa Nuclear da Marinha (PNM), que envolve a construção de um submarino de propulsão atômica, precisa de fato voltar os olhos para russos e franceses.
O PNM se justifica. Embora o país tenha voluntariamente renunciado à construção da bomba atômica -como estabelecem o artigo 21 da Constituição e o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, do qual é signatário-, não desistiu de dominar a tecnologia nuclear. O submarino, projeto acalentado por oficiais da Marinha há quase 30 anos e no qual já se investiu US$ 1,1 bilhão, representa uma oportunidade para dar o salto tecnológico ao mesmo tempo em que forneceria ao país um trunfo militar estratégico.
A própria Marinha estima que a conclusão do PNM custaria aos cofres públicos R$ 2,74 bi até 2020. É aqui que as dúvidas começam a emergir.
Com o fim da CPMF, o governo acaba de "perder" R$ 40 bilhões anuais. É inevitável que todos os ministérios, inclusive os militares, sofram cortes. Além da emergência orçamentária de curto prazo, falta à gestão Lula definir quais são as prioridades da Defesa, pasta em que estão alocados vários outros projetos, talvez até mais urgentes, como o programa para a aquisição de novos aviões de caça.




"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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#906 Mensagem por piratadabaixada » Ter Fev 05, 2008 1:45 pm

Muita coisa vai mudar depois desta viajem, inclusive a posição de determinados países em relação ao Brasil.




orestespf
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#907 Mensagem por orestespf » Ter Fev 05, 2008 1:52 pm

Marino escreveu:Do ESP:

Prioridades da Defesa
O PÉRIPLO do ministro da Defesa, Nelson Jobim, à Europa lança algumas boas idéias e muitas dúvidas sobre a estratégia do governo para reequipar as Forças Armadas.
É correta a disposição de dar preferência a fornecedores que transfiram tecnologia, se esse for mesmo o caso de França e Rússia, os dois países que Jobim visitou. Os EUA, em que pese dominarem o desenvolvimento de novos produtos no setor bélico e serem um provedor tradicional do Brasil, restringem o acesso de seus clientes a certos conhecimentos e produtos sensíveis.
Se o Brasil pretende mesmo dar seguimento ao Programa Nuclear da Marinha (PNM), que envolve a construção de um submarino de propulsão atômica, precisa de fato voltar os olhos para russos e franceses.
O PNM se justifica. Embora o país tenha voluntariamente renunciado à construção da bomba atômica -como estabelecem o artigo 21 da Constituição e o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, do qual é signatário-, não desistiu de dominar a tecnologia nuclear. O submarino, projeto acalentado por oficiais da Marinha há quase 30 anos e no qual já se investiu US$ 1,1 bilhão, representa uma oportunidade para dar o salto tecnológico ao mesmo tempo em que forneceria ao país um trunfo militar estratégico.
A própria Marinha estima que a conclusão do PNM custaria aos cofres públicos R$ 2,74 bi até 2020. É aqui que as dúvidas começam a emergir.
Com o fim da CPMF, o governo acaba de "perder" R$ 40 bilhões anuais. É inevitável que todos os ministérios, inclusive os militares, sofram cortes. Além da emergência orçamentária de curto prazo, falta à gestão Lula definir quais são as prioridades da Defesa, pasta em que estão alocados vários outros projetos, talvez até mais urgentes, como o programa para a aquisição de novos aviões de caça.


O autor se esqueceu (ou desconhece o fato) de que, mesmo sem a CPMF, o Brasil tem mais de R$ 100 bi de reais para gastar este ano, isso comparado ao orçamento total do ano passado. Ou seja, a CPMF não coloca em risco qualquer tipo de investimento pra este ano, mas sabemos que o Governo quer desgastar a oposição com este fato. Fato este que já está deixando os governadores da oposição de cabelos em pé, principalmente os de SP e MG, pois o Governo já declarou que os cortes serão feitos desta forma.

Abração,

Orestes




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#908 Mensagem por orestespf » Ter Fev 05, 2008 1:53 pm

piratadabaixada escreveu:Muita coisa vai mudar depois desta viajem, inclusive a posição de determinados países em relação ao Brasil.


Perfeito!


Abs,

Orestes




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#909 Mensagem por Penguin » Ter Fev 05, 2008 1:59 pm

[ quote="piratadabaixada"]
jacquessantiago escreveu:Pela quantidade de combustivel que ele carrega internamente, nao duvidaria que fosse mais de 3 tanques.


Prezado Pirata,

Boas informacoes.


Raio de Combate:
a. 1100 km: 3 tanques com 4300 L + 4 MICA + 12 bombas de 1000 Ib
Acho dificil. Onde se acomodariam 12 bombas de 454kg no Rafale e mais 3 tanques e 4 Micas?. Faltam suportes.

b. 1830 km: 2 CFTs de 1150L+ 3 tanques com 5700 + 2 SCALP-EG + 2 MICA
Os CFTs nao estao operacionais. Logo esta configuracao nao esta disponivel.

c. 1852 km: 4 tanques com 6600 L + 8 MICA
Esta esta ok, porem ele fica pesado e lento...deve ser usada em uma situacao tatica muito especifica.

d. Traslado: 5593 km com tanques externos e 2100 km apenas com combustível interno[/quote]
O alcance com combustivel interno esta dentro da normalidade.

[]'s




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#910 Mensagem por Paisano » Ter Fev 05, 2008 2:02 pm

orestespf escreveu:E deixo ainda mais uma de minhas perguntas que ninguém ousou responder: se o escolhido da FAB fosse mesmo o Rafale, por qual motivo não levaram o Saito à França (e até mesmo à Rússia)?


É possível que o brigadeiro Saito tenha dito ao NJ que a FAB estará bem satisfeita tanto com Su-35 como com o Rafale e, portanto, deixou o MD livre para fazer um melhor acordo com os franceses e/ou russos.




Editado pela última vez por Paisano em Ter Fev 05, 2008 2:02 pm, em um total de 1 vez.
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#911 Mensagem por Penguin » Ter Fev 05, 2008 2:19 pm

knight7 escreveu:
orestespf escreveu:
rcolistete escreveu:
orestespf escreveu:
Existe uma preocupação da minha parte, Roberto, desta vez eu não vejo unanimidade no Governo/FAB. Da outra vez percebíamos uma coesão, algo contra o lobby, e agora?

Não me preocupo com os caças, todos bons, mas me preocupo de vir um caça que a FAB não quer (seja lá qual for) e depois o processo ser congelado por "insatisfação" e termos nova "luta" para comprar outro caça (seja lá qual for). Dinheiro público jogado fora, política de compras equivocada, etc.

Abraços,

Orestes


Olá Orestes,

Ah, parabéns pela sua análise anterior.

O meu medo é que Rafale e Su-35-1 sejam muito avião para a FAB, e que o Gripen C/N nessa jogatina política esteja fora de consideração. Para quem viu o preço do Gripen N para a Dinamarca, uns EUR 60 e poucos mi com manutenção incluída, seria uma proposta bem interessante para a FAB (ou até Gripen C).

[]s, Roberto


Obrigado amigo Roberto!

Gripen? Talvez... Mas o jogo político desta vez invade certos setores de BSB, então prefiro acreditar que esta análise técnica do equipamento não está sendo levada em conta (lamentavelmente), o jogo está sendo baseado em "financiamento" (2010).

Grande abraço,

Orestes


No tocante ao Gripen, parafraseando a interjeição sulina do Túlio- Bah!!!
No way, no chance!

Quando a FAB voltou a cogitá-lo?

Desde o momento e que os jornalistas foram chamados para receber as explicações do fim da concorrência FX1,5 observa-se que ela passou a ignorar este caça. Passaram a explicar que desejavam uma aeronave mais capaz, e começaram a mensionar o Typhoon, o Rafale, o Su-35, o F-35.
Alguém por acaso leu ou ouviu novamente algum brigadeiro mensioná-lo?
Quanto a esta matéria (requentada) da Quantoé, ops, Istoé é puro
nonsense, aliás tão inverossímil quanto a matéria da própria revista há 2 meses atrás sobre a intenção de produzir no país a classe Tikuna para venda p. a Venezuela e Argentina(rsrsrs)
Acordo estratégico entre Brasil e França
por Getúlio Goulart
02.02.2008
Fonte : Areamilitar.net


--------------------------------------------------------------------------------
Oficiais da Aeronáutica brasileira afirmam que ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso houve uma enorme pressão dos Estados Unidos para que o Brasil comprasse o caça Gripen e deixasse de desenvolver tecnologia própria. Fernando Henrique não cedeu, mas também não os enfrentou. Deixou o problema para o sucessor resolver. Essas mesmas forças voltaram a atuar nos últimos meses, agora com novos interlocutores. Apesar de ser apresentado como um avião feito pela Suécia e pelo Reino Unido, o Gripen possui diversos componentes americanos, inclusive mísseis, radares e processadores.

E não é segredo para ninguém que os Estados Unidos não têm o menor interesse em transferir tecnologia, o que para o Brasil é fundamental para o seu desenvolvimento e sua autonomia. Documentos obtidos pela revista «ISTO É» comprovam isso. Para que empresas americanas possam transferir tecnologia militar a outros países, é necessário que obtenham a autorização do "Escritório de Controle de Negócios de Defesa", no "Departamento de Estado dos Estados Unidos". Recentemente, duas autorizações envolvendo o Brasil foram negadas. Uma delas se refere a um míssil anti-radiação, capaz de localizar o alvo através do calor. No documento do "Departamento de Estado dos EUA" em resposta à empresa, a mensagem vem sem rodeios: "Mísseis anti-radiação têm uma significativa capacidade de combate. A introdução dessa capacidade na região da América Latina é incompatível com os interesses da segurança nacional dos Estados Unidos." O segundo pedido refere-se à tecnologia anti-radar, o que permite a seu portador escapar dos aviões adversários. "Esta tecnologia excede o nível de capacidade aprovado para o Brasil", registra o documento do governo americano.

Tecnologia de ponta dará novos mercados, por exemplo, à empresa de fabricação de aeronaves Embraer.
Por trás da disputa entre o caça Rafale (francês) da empresa Dasault e o Gripen está uma velha briga que já teve o Brasil como palco na ocasião da compra dos equipamentos para o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). O processador do Gripen – coração do avião, responsável pelo comando dos sistemas de armas e de radares – é americano, produzido pela Raytheon, a mesma empresa que forneceu os radares do Sivam. No Rafale, o processador é fabricado pela Thales, antiga Thomson, que perdeu a disputa no projeto Sivam. "Os americanos já têm ingerência nos radares da Amazônia, não passaram tecnologia e não podemos, agora, cair na mesma armadilha com os aviões", diz um membro do "Conselho de Defesa Nacional." E segue: "O fato do Gripen ser mais barato não pode nos obrigar a abrir mão da transferência tecnológica." Na sociedade com a Embraer, os franceses asseguram toda transferência de tecnologia, o que permitirá ao Brasil montar um sistema de armas independente, inclusive envolvendo a Avibrás, empresa nacional que detém tecnologia de ponta na fabricação de mísseis e que é possível beneficiária do projeto. Além disso, a Embraer poderá alçar vôos mais altos. "Com a tecnologia supersônica poderemos apostar na construção de aviões comerciais ainda mais competitivos do que os EMB 170 e EMB 190", diz Maurício Botelho, presidente da Embraer.

Sem licitaçãoO presidente Lula decidiu fazer a compra sem licitação, o que é permitido por lei, uma vez que se trata de equipamentos de segurança nacional. Será, portanto, o momento privilegiado para incrementar a PNID. No Ministério da Defesa, uma vez livre da licitação, o Brasil comprará um avião mais moderno do que os oferecidos até agora. Nesse caso, a menina-dos-olhos da FAB também é o francês Rafale. "Precisamos contar com o que há de mais moderno e com a garantia de que haverá transferência de tecnologia para a indústria nacional", disse o vice-presidente e ex-ministro da Defesa, José Alencar. É por isso que o acordo estratégico, tecnológico e militar firmado entre Brasil e França é fundamental. Os dois presidentes dos respectivos países se encontrarão no próximo dia 15 de fevereiro na fronteira entre Brasil e Guiana francesa para anunciar o acordo histórico. Era o salto fundamental que o governo esperava para fazer do país um dos líderes mundiais no Conselho de Segurança da ONU. Resta ainda saber como o governo irá enfrentar a pressão constante dos Estados Unidos.



Falo que é uma notícia requentada, vejam abaixo o texto extraído da mesma revista na edição 1716 de 16/08/2002:

...
O que Baptista não contou foi a principal razão da preferência: a pressão dos Estados Unidos para tirar a França do negócio. Ela ficou explícita, segundo um especialista do setor, na audiência do secretário do Tesouro americano, Paul O’Neill, com o presidente Fernando Henrique Cardoso no Palácio do Planalto, duas semanas atrás. Na conversa, o secretário teria escancarado o interesse da Casa Branca na vitória do Gripen, por uma simples razão: os equipamentos mais caros, como turbinas e peças de alta tecnologia, são fabricados por empresas americanas. Os concorrentes suspeitam que essa conversa ajudou a selar o estratégico apoio americano ao novo empréstimo de US$ 30 bilhões que o FMI concedeu ao Brasil, 48 horas após a visita de O’Neill a Brasília. Até a visita do secretário, ninguém apostava um dólar na vitória do Gripen.
...



Qual a reação de FHC diante dessa reportagem?
"Isso é da cabeça de jornalista que tem a mentalidade de que ainda somos colonizados"
Claro.
Faço minha a resposta dele.
Ainda há no Brasil quem supervaloriza a influência Yankee, que pensa que a causa do subdesenvolvimento da AL é devido a eles, de que eles estão por traz de tudo, etc....

Além disso, PT colocou no comando justamente 2 figurinhas reconhecidamente Anti-EUA no comando do MRE, o Celso Amorin e anti-diplomático Samuel Pinheiro Guimarães. Eles fizeram um verdadeiro macartismo às avessas neste ministério. Um verdadeiro expurgo anti-EUA. Por acaso não era intenção do PT?



Outro ponto: a FAB nunca deu a entender que desejasse adquirir 2 novos vetores para compor um perfil Low/High. Ao contrário. Desde 1996, a 1ª vez que vi um jornalista levantar a bola sobre o assunto, o Brigadeiro Taveira, que na época, juntamente com o Brigadeiro Veiga era um dos artífices do plano Fênix, fora bem claro.E isto fora sendo repetido em outras ocasiões,pelo comandante Carlos de Almeida Batista, pelo Comandante Bueno, na Comissão de Rel. Ext e Def. Nacional, etc.

Desta vez, este processo de escolha tem um peso maior, não apenas pela verba (que é 3X maior) mas também pela perspectiva futura que se tem, devido ao atual quadro da Am do Sul. E o que a Suécia pode nos oferecer em troca de relevante?
Como no tabuleiro político tudo é possível, pode até vir uma aeronave Estadunidense. Mas Gripen, ao meu ver , é quase impossível.
[/i]

ATT

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Os suecos podem oferecer algumas coisas interessantes...

Kockums: http://www.kockums.se/
Bofors: http://www.boforsdefence.com/eng/products/products.htm
Saab, Ericsson, Volvo, etc.




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#912 Mensagem por orestespf » Ter Fev 05, 2008 2:24 pm

Paisano escreveu:
orestespf escreveu:E deixo ainda mais uma de minhas perguntas que ninguém ousou responder: se o escolhido da FAB fosse mesmo o Rafale, por qual motivo não levaram o Saito à França (e até mesmo à Rússia)?


É possível que o brigadeiro Saito tenha dito ao NJ que a FAB estará bem satisfeita tanto com Su-35 como com o Rafale e, portanto, deixou o MD livre para fazer um melhor acordo com os franceses e/ou russos.


Esta tese é muito plausível, Paisano, porém a mesma não justifica (pra mim) a ausência do Saito nesta viagem. Pelo contrário, se ele não se importa, ou seja, tanto faz Rafale como SU-35, melhor que ele fosse lá para ver de perto os dois caças.

Agora, deixar o MD livre para escolher é abrir mão de sua prerrogativa, visto que quem entende (ou deveria) de caças neste país é a FAB. Se ele agir assim estará transferindo responsabilidade para um "civil", antes de tudo, leigo em assuntos militares. Não acredito nesta parte, mas acredito que o Saito gostaria de ter um destes dois caças sim.


Abração,

Orestes




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#913 Mensagem por Paisano » Ter Fev 05, 2008 2:27 pm

Orestes, o brigadeiro Saito já pode ter visto de perto os dois caças.




Editado pela última vez por Paisano em Ter Fev 05, 2008 2:33 pm, em um total de 1 vez.
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#914 Mensagem por Penguin » Ter Fev 05, 2008 2:30 pm

Ou ele nao pode nao estar interssando em nenhum dos dois.




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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#915 Mensagem por knigh7 » Ter Fev 05, 2008 2:31 pm

jacquessantiago escreveu:
knight7 escreveu:
orestespf escreveu:
rcolistete escreveu:
orestespf escreveu:
Existe uma preocupação da minha parte, Roberto, desta vez eu não vejo unanimidade no Governo/FAB. Da outra vez percebíamos uma coesão, algo contra o lobby, e agora?

Não me preocupo com os caças, todos bons, mas me preocupo de vir um caça que a FAB não quer (seja lá qual for) e depois o processo ser congelado por "insatisfação" e termos nova "luta" para comprar outro caça (seja lá qual for). Dinheiro público jogado fora, política de compras equivocada, etc.

Abraços,

Orestes


Olá Orestes,

Ah, parabéns pela sua análise anterior.

O meu medo é que Rafale e Su-35-1 sejam muito avião para a FAB, e que o Gripen C/N nessa jogatina política esteja fora de consideração. Para quem viu o preço do Gripen N para a Dinamarca, uns EUR 60 e poucos mi com manutenção incluída, seria uma proposta bem interessante para a FAB (ou até Gripen C).

[]s, Roberto


Obrigado amigo Roberto!

Gripen? Talvez... Mas o jogo político desta vez invade certos setores de BSB, então prefiro acreditar que esta análise técnica do equipamento não está sendo levada em conta (lamentavelmente), o jogo está sendo baseado em "financiamento" (2010).

Grande abraço,

Orestes


No tocante ao Gripen, parafraseando a interjeição sulina do Túlio- Bah!!!
No way, no chance!

Quando a FAB voltou a cogitá-lo?

Desde o momento e que os jornalistas foram chamados para receber as explicações do fim da concorrência FX1,5 observa-se que ela passou a ignorar este caça. Passaram a explicar que desejavam uma aeronave mais capaz, e começaram a mensionar o Typhoon, o Rafale, o Su-35, o F-35.
Alguém por acaso leu ou ouviu novamente algum brigadeiro mensioná-lo?
Quanto a esta matéria (requentada) da Quantoé, ops, Istoé é puro
nonsense, aliás tão inverossímil quanto a matéria da própria revista há 2 meses atrás sobre a intenção de produzir no país a classe Tikuna para venda p. a Venezuela e Argentina(rsrsrs)
Acordo estratégico entre Brasil e França
por Getúlio Goulart
02.02.2008
Fonte : Areamilitar.net


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Oficiais da Aeronáutica brasileira afirmam que ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso houve uma enorme pressão dos Estados Unidos para que o Brasil comprasse o caça Gripen e deixasse de desenvolver tecnologia própria. Fernando Henrique não cedeu, mas também não os enfrentou. Deixou o problema para o sucessor resolver. Essas mesmas forças voltaram a atuar nos últimos meses, agora com novos interlocutores. Apesar de ser apresentado como um avião feito pela Suécia e pelo Reino Unido, o Gripen possui diversos componentes americanos, inclusive mísseis, radares e processadores.

E não é segredo para ninguém que os Estados Unidos não têm o menor interesse em transferir tecnologia, o que para o Brasil é fundamental para o seu desenvolvimento e sua autonomia. Documentos obtidos pela revista «ISTO É» comprovam isso. Para que empresas americanas possam transferir tecnologia militar a outros países, é necessário que obtenham a autorização do "Escritório de Controle de Negócios de Defesa", no "Departamento de Estado dos Estados Unidos". Recentemente, duas autorizações envolvendo o Brasil foram negadas. Uma delas se refere a um míssil anti-radiação, capaz de localizar o alvo através do calor. No documento do "Departamento de Estado dos EUA" em resposta à empresa, a mensagem vem sem rodeios: "Mísseis anti-radiação têm uma significativa capacidade de combate. A introdução dessa capacidade na região da América Latina é incompatível com os interesses da segurança nacional dos Estados Unidos." O segundo pedido refere-se à tecnologia anti-radar, o que permite a seu portador escapar dos aviões adversários. "Esta tecnologia excede o nível de capacidade aprovado para o Brasil", registra o documento do governo americano.

Tecnologia de ponta dará novos mercados, por exemplo, à empresa de fabricação de aeronaves Embraer.
Por trás da disputa entre o caça Rafale (francês) da empresa Dasault e o Gripen está uma velha briga que já teve o Brasil como palco na ocasião da compra dos equipamentos para o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). O processador do Gripen – coração do avião, responsável pelo comando dos sistemas de armas e de radares – é americano, produzido pela Raytheon, a mesma empresa que forneceu os radares do Sivam. No Rafale, o processador é fabricado pela Thales, antiga Thomson, que perdeu a disputa no projeto Sivam. "Os americanos já têm ingerência nos radares da Amazônia, não passaram tecnologia e não podemos, agora, cair na mesma armadilha com os aviões", diz um membro do "Conselho de Defesa Nacional." E segue: "O fato do Gripen ser mais barato não pode nos obrigar a abrir mão da transferência tecnológica." Na sociedade com a Embraer, os franceses asseguram toda transferência de tecnologia, o que permitirá ao Brasil montar um sistema de armas independente, inclusive envolvendo a Avibrás, empresa nacional que detém tecnologia de ponta na fabricação de mísseis e que é possível beneficiária do projeto. Além disso, a Embraer poderá alçar vôos mais altos. "Com a tecnologia supersônica poderemos apostar na construção de aviões comerciais ainda mais competitivos do que os EMB 170 e EMB 190", diz Maurício Botelho, presidente da Embraer.

Sem licitaçãoO presidente Lula decidiu fazer a compra sem licitação, o que é permitido por lei, uma vez que se trata de equipamentos de segurança nacional. Será, portanto, o momento privilegiado para incrementar a PNID. No Ministério da Defesa, uma vez livre da licitação, o Brasil comprará um avião mais moderno do que os oferecidos até agora. Nesse caso, a menina-dos-olhos da FAB também é o francês Rafale. "Precisamos contar com o que há de mais moderno e com a garantia de que haverá transferência de tecnologia para a indústria nacional", disse o vice-presidente e ex-ministro da Defesa, José Alencar. É por isso que o acordo estratégico, tecnológico e militar firmado entre Brasil e França é fundamental. Os dois presidentes dos respectivos países se encontrarão no próximo dia 15 de fevereiro na fronteira entre Brasil e Guiana francesa para anunciar o acordo histórico. Era o salto fundamental que o governo esperava para fazer do país um dos líderes mundiais no Conselho de Segurança da ONU. Resta ainda saber como o governo irá enfrentar a pressão constante dos Estados Unidos.



Falo que é uma notícia requentada, vejam abaixo o texto extraído da mesma revista na edição 1716 de 16/08/2002:

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O que Baptista não contou foi a principal razão da preferência: a pressão dos Estados Unidos para tirar a França do negócio. Ela ficou explícita, segundo um especialista do setor, na audiência do secretário do Tesouro americano, Paul O’Neill, com o presidente Fernando Henrique Cardoso no Palácio do Planalto, duas semanas atrás. Na conversa, o secretário teria escancarado o interesse da Casa Branca na vitória do Gripen, por uma simples razão: os equipamentos mais caros, como turbinas e peças de alta tecnologia, são fabricados por empresas americanas. Os concorrentes suspeitam que essa conversa ajudou a selar o estratégico apoio americano ao novo empréstimo de US$ 30 bilhões que o FMI concedeu ao Brasil, 48 horas após a visita de O’Neill a Brasília. Até a visita do secretário, ninguém apostava um dólar na vitória do Gripen.
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Qual a reação de FHC diante dessa reportagem?
"Isso é da cabeça de jornalista que tem a mentalidade de que ainda somos colonizados"
Claro.
Faço minha a resposta dele.
Ainda há no Brasil quem supervaloriza a influência Yankee, que pensa que a causa do subdesenvolvimento da AL é devido a eles, de que eles estão por traz de tudo, etc....

Além disso, PT colocou no comando justamente 2 figurinhas reconhecidamente Anti-EUA no comando do MRE, o Celso Amorin e anti-diplomático Samuel Pinheiro Guimarães. Eles fizeram um verdadeiro macartismo às avessas neste ministério. Um verdadeiro expurgo anti-EUA. Por acaso não era intenção do PT?



Outro ponto: a FAB nunca deu a entender que desejasse adquirir 2 novos vetores para compor um perfil Low/High. Ao contrário. Desde 1996, a 1ª vez que vi um jornalista levantar a bola sobre o assunto, o Brigadeiro Taveira, que na época, juntamente com o Brigadeiro Veiga era um dos artífices do plano Fênix, fora bem claro.E isto fora sendo repetido em outras ocasiões,pelo comandante Carlos de Almeida Batista, pelo Comandante Bueno, na Comissão de Rel. Ext e Def. Nacional, etc.

Desta vez, este processo de escolha tem um peso maior, não apenas pela verba (que é 3X maior) mas também pela perspectiva futura que se tem, devido ao atual quadro da Am do Sul. E o que a Suécia pode nos oferecer em troca de relevante?
Como no tabuleiro político tudo é possível, pode até vir uma aeronave Estadunidense. Mas Gripen, ao meu ver , é quase impossível.
[/i]

ATT

Knight7


Os suecos podem oferecer algumas coisas interessantes...

Kockums: http://www.kockums.se/
Bofors: http://www.boforsdefence.com/eng/products/products.htm
Saab, Ericsson, Volvo, etc.


No quadro geopolítico eles não podem nos oferecer nada.
O Plano Nacional de Defesa busca trunfos também nesta área.

ATT

Knight7




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