Fórum Defesa Brasil

Prezado Jauro,

Quer dizer então que o curso é pra valer mesmo e os oficiais superiores "entram no pau" mesmo!?

sds.

Wanderson.

Mapinguari escreveu:
http://www.4wdonline.com/Perentie/LRPV.html

Não sei se é possível perceber nas fotos, mas ele leva um reparo na traseira para metralhadora ou outros armamentos, uma motocicleta e ainda pode levar outra metralhadora num reparo sobre o capô (o atirador vai ao lado do motorista).

Sem dúvida, daria até pra instalar um RBS70,



autonomia razoavel, 100 KM, freios a disco na dianteira e a "tambor" na traseira, teria que fazer umas alterações basicas, trocar esses pneus ai se não ele vai embora bem rapidim, pneu no mato não fura arranca o pedaço, acho que ja sabes disso né, e outra coisa o preço fora isso ta massa. não sou muito envolvido com veiculos não, mas quem puder me ajudar eu agradeço.

Em relação aos custos não seria melhor transforma um F-350 numa brincadeiras dessa ai não ?? pq o carrinho é ignorante viu, o bixim bruto, pelo menos quando de faz uns ajustes, não sei quando colocar a blindagem em cima.[/img]

Caatinga - Exército Brasileiro




Prec da Bda Inf Pqdt.

sou mais o nosso Brazuca
[img][img]http://i80.photobucket.com/albums/j191/artenobre/3_chivunck.jpg[/img][/img]

Prezados,

Uma dúvida de Leigo: no contexto atual de conflitos não seria necessário, mesmo nos casos de reconhecimento avançado a utilização de veículos ligeiros com uma certa capacidade de sobrevivência???? Alguma coisa como o Guará da Avibrás ou similar?????

Mesmo nos chamados conflitos assimétricos, as quantidades disponívies de RPGs, sabotagens, não tornariam o usos estes veículos leves um quase suicídio para os operadores????

Sds.

Wanderson.

mas veiculos pesados como o guará teriam pouca mobilidade neste tipo de terreno (caatinga, deserto, etc)

Prezado Arte Nobre,

A questão da mobilidade é fundamental, certamente. Mas insisto na capacidade de sobrevivência. Seria interessante se conceber um veículo intermediário??? O Hummer não teria um pouco esta característica????

Com um veículo como o proposto me parece que a tática a ser utilizada deve privilegiar o não engajamento ou o atira e "desaparece", não é mesmo??

Obrigado pela pronta resposta.

Sds.

Wanderson.

WSANTANA escreveu:Prezado Arte Nobre,

A questão da mobilidade é fundamental, certamente. Mas insisto na capacidade de sobrevivência. Seria interessante se conceber um veículo intermediário??? O Hummer não teria um pouco esta característica????

Com um veículo como o proposto me parece que a tática a ser utilizada deve privilegiar o não engajamento ou o atira e "desaparece", não é mesmo??

Obrigado pela pronta resposta.

Sds.

Wanderson.

Amigão o Hammer é um absurdo, sem falar na aquisição de peças de reposição que são outro montante, em outros topicos já discutimos sobre veiculos, cogitamos até o troler que é fabricado aqui no Ceará, tudo tem suas vantagens e desvantagens...

WSANTANA escreveu:Prezados,

Gostei dessa estória de oficiais generais fazendo curso básico! Como funciona nestes casos a hierarquia?? O sargento manda em todo mundo?!!! Ou quem coordena os trabalhos é um oficial superior??

E se o oficial general não segurar a bronca e desistir na primeira semana???

Sds.

Wanderson.

WSANTANA, na verdade são estágios de adaptação e não cursos. Nos estágios que participei, o mais antigo é o "xerife" do grupamento. Os instrutores pedem permissão ao mais antigo para dar a instrução e manda brasa. Para não dizer que nunca tive problema, nem vi problemas com antiguidade, teve um caso de uma patrulha que eu e um tenente estavamos acompanhando num estagio na selva e um coronel não queria seguir as nossas orientações. Quando ele finalmente se deu conta que estava perdido ele pediu nossa ajuda e tudo se resolveu.
Quanto a desistir, ele pode desistir quando quiser, imagina a imagem do militar, principalemnte um oficial superior, perante a tropa!!!

SALVATORE escreveu:mas gostei da bota, tomara que não tenha cola, se for toda custurada, tá filé

Creio que achei o que procurava... tem costura pra raio auhaehu




O único porém é o preço... $189.99

Umas botas AT (as que são usadas pelo Exército Português), custam uns 50€. É uma diferença demasiado grande para pensar em utilizar em massa nos exércitos de Portugal ou Brasil.

Os coturnos que são pagos pelo EB e pala FAb acho que não chegam a custar 30 reais. Mas seria interessante pegar o design dessa bota que o Bolovo postou e fazer uma nacional nesses moldes, é claro tentando manter a qualidade, tenho certeza de que o preço ia baixar bastante ja que a oferta de couro aqui no Brasil é grande, e sendo fabricada em grandes quantidades.


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:Os coturnos que são pagos pelo EB e pala FAb acho que não chegam a custar 30 reais. Mas seria interessante pegar o design dessa bota que o Bolovo postou e fazer uma nacional nesses moldes, é claro tentando manter a qualidade, tenho certeza de que o preço ia baixar bastante ja que a oferta de couro aqui no Brasil é grande, e sendo fabricada em grandes quantidades.


Um abraço e t+

Seria bom pra levantar as industrias de calçado aí do sul do país, que andam meio caidas por culpa dos sapatos chineses...

Umas 500 mil botas.

se nao me engano o Brasil ja produz e exporta botas para Ingleses e Americanos, entao basta querer comprá-las para o EB

EXERCÍCIO DE DESENVOLVIMENTO DA LIDERANÇA

No 72º BIMtz