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Lisboa melhor que Nova Iorque

#91 Mensagem por cabeça de martelo » Qui Abr 05, 2007 7:50 am

Lisboa melhor que Nova Iorque



Márcio Alves Candoso
Leonardo Negrão (imagem)

Em 2006, Lisboa ultrapassou Nova Iorque em termos de qualidade de vida. Esta é a conclusão de um estudo da Mercer Consulting, ontem publicado, e que conclui que a capital portuguesa é agora a 47ª cidade mais atractiva do Mundo, subindo seis lugares no ranking em relação ao ano anterior. O pulo é dos mais significativos, numa lista onde a norma é a repetição, ou quase, das classificações anteriores.

O "2007 Worldwide Quality of Living Survey" usa Nova Iorque como cidade-charneira, sendo- -lhe aplicado tecnicamente o índice 100 a partir do qual todas as outras cidades são comparadas. Lisboa atinge a pontuação de 100,1 contra os 98,9 registados no ano anterior. Em declarações ao DN , Paulo Machado, da Mercer, referiu que "as categorias de análise que permitiram o salto de Lisboa estão relacionadas com a estabilidade política, a fraca criminalidade violenta e a qualidade dos serviços financeiros". O nível de poluição também permite colocá-la em bom plano, o mesmo ocorrendo com o ciclo muito longo de não ocorrência de catástrofes naturais. No reverso da medalha estão os serviços hospitalares e a saúde em geral. Lisboa ficou, neste parâmetro, qualificada em 69º lugar.

O estudo, que abrange 215 cidades de todo o Mundo, coloca Zurique e Genebra à frente, em torno dos 108 pontos. As cidades suíças são seguidas por Vancouver (Canadá) Viena e Auckland (Nova Zelândia). As metrópoles da Europa Ocidental, do Canadá e da Oceânia lideram o ranking da Mercer. São Francisco é a primeira que escapa ao grupo, situando-se na 27ª posição.

A Mercer refere, no estudo a que o DN teve acesso, que ele se destina essencialmente a fornecer uma ferramenta às empresas globais que pretendem aliciar quadros para uma carreira internacional que implique deslocalizações do seu país natal. No rol que elaborou, a empresa de consultoria explica que não levou em linha de conta preferências pessoais mas apenas dados quantificáveis. A Mercer divide a avaliação em 10 items, com 39 subcategorias, que vão desde os serviços públicos ao preço do imobiliário, passando pelo lazer ou o ambiente socio-cultural.


http://dn.sapo.pt/2007/04/03/economia/l ... orque.html




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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#92 Mensagem por P44 » Ter Abr 10, 2007 6:31 am

LINDAS HISTÓRIAS PASSADAS EM:
Imagem

2007-04-10 - 00:00:00

Parto: A caminho da maternidade de Setúbal
Nasceu na ambulância


Um bebé, do sexo masculino, nasceu no passado dia 3 numa ambulância em pleno IC33, junto ao cruzamento de Melides, no concelho de Grândola, quando a mãe ia a caminho da maternidade do Hospital São Bernardo, em Setúbal.

Os pais do recém-nascido, residentes em Santiago do Cacém, no Alentejo, acusam a médica que os atendeu no serviço de Urgência do Hospital do Litoral Alentejano (HLA) de negligência, por ter autorizado o transporte da paciente para Setúbal numa situação de parto “iminente”. É que o pequeno Pedro Afonso nasceu 15 minutos depois da mãe ter saído das Urgências daquela unidade de saúde.

Segundo a família do bebé, os primeiros sinais de parto começaram a meio da manhã. Os pais decidiram chamar uma ambulância que os transportou até ao centro de saúde e, posteriormente, para o hospital, onde deu entrada pelas 11h30. A parturiente foi examinada por uma enfermeira que lhes comunicou não existirem condições para realizar o parto naquelas instalações e foi iniciado o processo de transferência.

“Quando a ambulância se aproximou da Urgência para a levar para Setúbal, a minha esposa começou a chorar e a dizer que o bebé estava a nascer”, contou ontem ao CM Octávio Costa, pai do menino. Nessa altura, segundo o progenitor, um dos bombeiros “pediu à equipa médica para observar a grávida na ambulância, mas a médica recusou-se, dizendo que era uma situação normal e disse que a obstetra do hospital não se encontrava”. “Nestas situações as grávidas seguem para a maternidade de Setúbal e se o bebé nascer pelo caminho contacta-se a viatura de emergência médica”, acrescentou.

A ambulância saiu de Santiago do Cacém às 12h01 e seguiu pelo IC33. Quinze minutos depois nasceu o bebé. “No início da subida da serra de Grândola rebentaram as águas, parámos a viatura na berma e o bebé nasceu”, lembrou Octávio Costa.

PAI ASSISTIU AO PARTO

O parto foi assistido pela tripulação, composta por dois bombeiros, e pelo pai da criança, um ex-bombeiro com vinte anos de experiência. “Quando vi a cabeça do bebé, aparei logo com as mãos e com outro bombeiro ajudei o meu filho a sair. Depois de nascer aspirámo-lo e cortámos o cordão umbilical. Seguimos para o Centro de Saúde de Grândola”, recorda o progenitor da criança, que nasceu com 2,050 quilos e 41 centímetros de comprimento.

De Grândola, mãe e filho foram transferidos para a maternidade do Hospital de Setúbal, de onde tiveram alta dois dias depois.

Refeitos do “susto”, Octávio e Fernanda Costa, de 36 e 38 anos, respectivamente, e pais já de uma menina, não vão esquecer tão depressa este “grave” episódio. O casal já contactou um advogado para processar a médica do Hospital do Litoral Alentejano. “Estas situações não podem continuar a existir. Uma ambulância não tem as mesmas condições de higiene e os mesmos meios técnicos de um hospital”, frisou.

AUTARCA QUER MATERNIDADE

O presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém, Vítor Proença, continua a defender a “construção urgente da maternidade no Hospital do Litoral Alentejano”. Este caso é, segundo o autarca, “mais um exemplo de que o serviço faz falta na região, porque os indicadores apontam para uma média de 800 partos por ano”. Vítor Proença diz que existem “lobis interessados em que os nascimentos ocorram em Setúbal ou Beja” e critica o Ministério da Saúde por seguir “uma política de encerramento de maternidades”. Segundo o autarca, “às vezes os maus acontecimentos provocam o alerta nacional e levam as pessoas a virem a público e alterarem as situações”, referindo-se ao concelho de Odemira, onde a falta de assistência médica conduziu à morte de duas pessoas no espaço de um mês.

DOIS MIL FORA DOS HOSPITAIS

No ano de 2005 nasceram 2188 bebés fora dos estabelecimentos de saúde em Portugal.

Este número, segundo o gabinete do ministro da Saúde, Correia de Campos, é baseado no relatório do Instituto Nacional de Estatística referente ao número de partos, por natureza, local, assistência e vitalidade, de acordo com a distribuição geográfica de residência.

No entanto, o documento não diferencia o número de partos efectuado no domicílio ou em veículos de transporte ambulatório. Revela apenas que em 2005 ocorreram no continente e ilhas 108 870 partos, 439 dos quais com fetos mortos, e que a região Norte foi onde se registaram mais nascimentos (36 926). Em comparação com 2004, houve mais 612 partos.

Em 2000 registou-se o maior número de nascimentos desde o início dos anos 90. Nesse ano fizeram-se 119 368 partos, 118 009 simples, 1321 duplos e 38 triplos. O ano com menor número de partos verificou-se em 1995 (106 829).

NA ESTRADA

FIGUEIRA

Em apenas 14 dias nasceram dois bebés, uma menina e um menino, na auto-estrada entre as cidades de Figueira da Foz e Coimbra. Os dois partos ocorreram em Março, depois do fecho da maternidade de Figueira.

PORTO

Cristina Leite estava sozinha em casa quando começou a sentir contracções. Chamou o 112, mas Vítor acabou por nascer a caminho do Hospital do Porto, em Janeiro último. A mãe, de 28 anos, foi ajudada por dois bombeiros de Moreira da Maia.

ELVAS

Também em Janeiro deste ano nasceu o primeiro bebé alentejano numa ambulância depois do fecho da maternidade de Elvas. Ivone Camões, 27 anos, deu à luz um menino numa ambulância, na EN4, a caminho da maternidade de Badajoz.
Helga Nobre, Setúbal / A.M.S.


http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=10&p=200




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#93 Mensagem por Charlie Golf » Ter Abr 10, 2007 9:09 am

Há que investir, isso sim, em ambulâncias medicalizadas que providenciem imediata assistência à parturiante. Pelo ritmo a que as coisas andam, vamos acabar por ter mais nascimentos a bordo de ambulâncias do que propriamente em maternidades situadas a 100km de distância. :roll:




Um abraço,
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#94 Mensagem por P44 » Ter Abr 10, 2007 9:12 am

Charlie Golf escreveu:Há que investir, isso sim, em ambulâncias medicalizadas que providenciem imediata assistência à parturiante. Pelo ritmo a que as coisas andam, vamos acabar por ter mais nascimentos a bordo de ambulâncias do que propriamente em maternidades situadas a 100km de distância. :roll:


Não admira pois que ontem tenha saido a noticia que as CEGONHAS estão a nidificar em forças nas AEs.... :mrgreen: com tanta criança a nascer nas estradas, já se justificava este esforço logistico por parte de tão nobre ave 8-]




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#95 Mensagem por Charlie Golf » Ter Abr 10, 2007 9:13 am

É verdade, de tão preocupadas que estão com toda esta situação, as cegonhas já nem migram. Vamos deixar de poder dizer que as cegonhas vêm todas de Paris. :mrgreen:




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#96 Mensagem por P44 » Ter Abr 10, 2007 9:15 am

Agora vêm das Áreas de Serviço..... :lol: :lol:

AH GANDA "ENGENHEIRO" (de Domingo) :!:




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#97 Mensagem por Charlie Golf » Ter Abr 10, 2007 9:18 am

Segundo soube por fonte anónima, o sindicato das Cegonhas também não morrerá de amores pelo Sarkozy e, pelo sim, pelo não, começou já a planear a sua mudança para terras lusas. É o que se chama de deslocalização. 8-]




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#98 Mensagem por P44 » Ter Abr 10, 2007 9:20 am

Charlie Golf escreveu:Segundo soube por fonte anónima, o sindicato das Cegonhas também não morrerá de amores pelo Sarkozy e, pelo sim, pelo não, começou já a planear a sua mudança para terras lusas. É o que se chama de deslocalização. 8-]


bem me parecia que as cegonhas vinham do Magrebe....




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#99 Mensagem por Charlie Golf » Ter Abr 10, 2007 9:21 am

Tu lá saberás... 8-]




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#100 Mensagem por P44 » Ter Abr 10, 2007 9:25 am

Charlie Golf escreveu:Tu lá saberás... 8-]


sharapi, oh Derlei




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#101 Mensagem por P44 » Sex Abr 13, 2007 9:41 am

:? :shock: :roll:

Comissão Europeia
É prematuro tirar conclusões sobre agravamento do défice


A porta-voz comunitária Amélia Torres considerou hoje «prematuro» tirar conclusões sobre um eventual agravamento do défice orçamental português numa altura em que o Eurostat está a avaliar um parecer que pode levar a alterações à contabilização de operações de titularização

«Qualquer conclusão, neste momento, é prematura», sublinhou à Lusa a porta-voz para os Assuntos Económicos e Monetários, acrescentando que o organismo responsável pelas estatísticas comunitárias irá tomar uma decisão em que tomará em consideração a opinião do Comité das Estatísticas Monetárias, Financeiras e Balança de Pagamentos (CMFP).

O CMFP publicou quarta-feira um «parecer» a pedido do Eurostat onde conclui que «todas as operações de titularização devem ser tratadas como empréstimos, devido ao controlo directo ou indirecto que os governos mantêm» sobre essas operações.

Segundo o Jornal de Negócios de hoje, o parecer indica que «as operações de titularização devem ser contabilizadas como se fossem empréstimos», agravando assim, o défice orçamental e a dívida pública.

Desta forma, a operação portuguesa de titularização das dívidas ao Fisco e à Segurança Social montada em 2003, pela então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, em colaboração com o grupo internacional Citigroup corre «sérios riscos de ser reclassificada» pela agência comunitária Eurostat como «empréstimo», em vez de venda de activos, obrigando o governo português a rever todos os valores de défice e dívida pública, comenta o jornal.

Na opinião do CMFB, as operações para cedência a terceiros dos direitos sobre os activos financeiros (créditos fiscais) ou não financeiros (caso dos imóveis do Estado) e a troca de antecipação de receitas devem ser em regra contabilizadas como se fossem empréstimos, agravando o défice e a dívida pública.

Esta versão, segundo JdN, contraria a prática verificada até agora, já que a autoridade estatística da União Europeia (Eurostat) permitia que o encaixe das operações fosse interpretado como venda de activos, abatendo o valor correspondente ao défice.

O parecer promete «uma autêntica revolução» na actual doutrina que tem permitido a vários governos europeus, entre os quais o português, recorrer ao expediente da titularização como objectivo de apresentar indicadores mais favoráveis em termos de consolidação orçamental, acrescenta o jornal.

O objectivo é obter receitas extraordinárias para manter o défice dentro do limite de 3 por cento do Produto Interno Bruto imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento da Zona Euro.

A porta-voz da Comissão Europeia sublinha que a análise que o Eurostat está a realizar diz respeito a vários Estados-membros e não apenas ao caso português.

O jornal Público de quarta-feira já tinha noticiado que o Estado português já substituiu cerca de um quarto das dívidas ao Fisco e à Segurança Social vendidas ao Citigroup por créditos novos no âmbito da titularização iniciada em 2004.

De acordo com os relatórios sobre esta operação publicados pela Direcção-Geral dos Impostos, desde a entrega pelo Governo de Durão Barroso de 11.441 milhões de euros de dívidas ao banco norte- americano no final de 2003, o Estado português já se viu forçado a entregar novos créditos no valor de 2729 milhões de euros.

Continuando a citar o jornal, Portugal recebeu, em 2003, 1760 milhões de euros do Citigroup como pagamento pelas dívidas cedidas.

Lusa/SOL


http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... t_id=29407



Défice pode aumentar se Bruxelas reclassificar operação de titularização

Um parecer encomendado pela Comissão Europeia, através do Eurostat, considera como um empréstimo a titularização das dívidas feita em 2003, o que poderá forçar Lisboa a rever o défice orçamental, revela esta sexta-feira o Jornal de Negócios.

Segundo o matutino económico, o parecer de especialistas sobre a operação de titularização das dívidas ao Fisco e à Segurança Social, montada em 2003 pela então ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, indica que "as operações de titularização devem ser contabilizadas como se fossem empréstimos", agravando assim a o défice orçamental e a dívida pública.

Desta forma, a operação montada em 2003 em colaboração com o conglomerado internacional Citigroup corre "sérios riscos de ser reclassificada" pela agência comunitária Eurostat como "empréstimo", em vez de venda de activos, obrigando o governo português a rever todos os valores de défice e dívida pública, comenta o jornal.

2007-04-13 10:22:00
TVNET / Lusa




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#102 Mensagem por Tu160bomber » Sex Abr 13, 2007 12:42 pm

Lisboa e a capital mais segura da Europa .
Li hoje vou ver se acho o link de novo




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#103 Mensagem por Tu160bomber » Sex Abr 13, 2007 12:52 pm

Mas antes em 2 de julho de 2007 deverei comparecer ao casamento de minha filha mais velha em Oslo na Noruega



vai casar em Oslo :shock: vichi vai custar caro ueheuheu capital mais cara do mundo.

e tipo nao vai nem me convidar ...moro perto . :shock:













































ueheuheuheu brincadeira :lol:




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#104 Mensagem por P44 » Ter Abr 17, 2007 6:07 am

Ao nível de Eritreia, Coreia e Dinamarca
Gasolina portuguesa é das mais caras do mundo
[ 2007/04/17 | 08:07 ] Editorial

O que têm em comum países como a Eritreia, Coreia, Dinamarca e Portugal? Segundo o relatório ontem publicado pelo Banco Mundial (BM) são as economias com a gasolina mais cara do globo.
Em 2006, mostra o estudo do BM, o litro de gasolina estava a ser vendido a uma média de 1,56 dólares em Portugal, mais do que na Finlândia ou Alemanha. Em Espanha, a mesma medida custa 1,15 dólares, diferença que explica, por exemplo, a corrida dos automobilistas portugueses ao outro lado da fronteira para atestarem os depósitos dos carros, adianta o «Diário Económico».

Como seria de esperar, o combustível é dramaticamente mais barato nos países produtores de petróleo: é o caso da Venezuela, que aparece a liderar no fundo da tabela dos preços, onde o litro custa apenas 30 cêntimos de dólar.

O documento, uma colectânea dos principais indicadores de desenvolvimento económico e social, mostra ainda que Portugal é tendencialmente menos eficiente no uso da energia do que há 15 anos: em 1990, com um quilograma de petróleo equivalente a economia conseguia produzir 7,9 dólares de riqueza (PIB a preços de 2000, em paridade de poder de compra). Em 2004, a mesma quantidade de energia apenas deu para produzir 7,1 dólares de riqueza.



http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730




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#105 Mensagem por Charlie Golf » Ter Abr 17, 2007 7:14 am

Gosto muito desta notícias tipo "descobriu-se a pólvora". :roll:

Como se nós não estivéssemos todos cansados de saber isso. :?




Um abraço,
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