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Enviado: Sex Mai 13, 2005 11:32 pm
por Sniper
Wagner L Carvalho escreveu:Valeu Pablo,

O link funcionou. Acabei de ver a reportagem e achei fantástico (apesar de ter sido feita no Jornal da Globo) - "desculpem o trocadilho" hehehe.

Concordo com o Vinícius. Dá gosto de ver que existem centros de excelência nas forças armadas brasileiras. Pena que os meios de comunicação normalmente não façam esse tipo de reportagem. Ficou com um gosto de quero mais.


Wagner


Que tipo de programa você usou para assistir o vídeo? é que eu não estou conseguindo com nenhum programa! :D

Abraços!

Enviado: Sáb Mai 14, 2005 1:05 am
por Pablo Maica
Sniper aqui eu assisti ele com o Winamp.


Um abraço e t+ :D

Enviado: Sáb Mai 14, 2005 12:46 pm
por Wagner L Carvalho
Sniper,

O arquivo está compactado no formato .rar. Vc deve descompacta-lo com o programa winrar, q pode ser achado no superdownloads. Depois vc pode assisti-lo em programas como o winamp ou media player.

Wagner

Enviado: Sáb Mai 14, 2005 10:30 pm
por Sniper
valeu cara! 8-]

Deu certinho! :D Otimo vídeo!

Abraços!

Enviado: Qui Jun 30, 2005 12:07 pm
por Lucas SSBN
8º Grupo de Artilharia de Campanha Páraquedista
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A 8º GACPqdt esta recebendo neste mês de Junho o complemento de uma Bateria de Morteiros Pesados de 120mm.

MORTEIRO PESADO 120 mm
O Morteiro Pesado 120 mm é o mais novo armamento de dotação da Artilharia Pára-quedista. Foi desenvolvido pelo Centro Tecnológico do Exército – CTEX. É um armamento de grande rusticidade e mobilidade, pesando 600 Kg podendo abater alvos distantes até 13 Km da posição das peças.

Sistema Gênisis
O Sistema Gênesis é um conjunto de equipamentos de alta tecnologia que irá se constituir na otimização da observação, do levantamento topográfico, da busca de alvos, da coordenação dos fogos e de direção de tiro.
A fábrica de comunicações e eletrônica está desenvolvendo o Sistema Gênesis. Em 1998, o 8º GAC Pqdt realizou o primeiro teste operacional com este equipamento, tendo obtido resultados promissores.
Em agosto de 1999, Artilharia Pára-quedista foi contemplada com um módulo completo do Gênesis. A partir daí, a Unidade pôde realizar vários testes com os equipamentos, visando a fornecer subsídios aos engenheiros da FMCE, que possibilitarão a conclusão final do Sistema Gênesis.

DGPS

No que diz respeito ao levantamento topográfico, o 8º GAC Pqdt adquiriu recentemente, o seu mais novo equipamento: o Sistema de Posicionamento Global Diferencial (DGPS).

O DGPS destina-se ao levantamento topográfico do grupo de Artilharia e é dividido em:

-Uma estação de referência;

-Três receptores diferentes.

A estação de referência é instalada num ponto de coordenada conhecida (RPG), que é registrada em seu coletor de dados. Assim sendo, a estação denominada Base passa a receber sinal de, no mínimo, 12 satélites disponíveis para o hemisfério sul, aonde, a partir deste recebimento, possibilita-se obter o erro estimulado.Obtendo este dado, o mesmo é transmitido aos três receptores diferenciais, através de um link de rádio em UHF, uma leitura de coordenadas com precisão de até 0,8m e num tempo inferior a uma hora.

Enviado: Sex Jul 01, 2005 12:33 pm
por Guerra
Um grande passo na brigada de operações especiais foi a criação da qualificação militar de comandos para cabos e soldados. O soldado ao inves de fazer o curso de auxiliar de comandos agora vai ser qualificado. O soldado vai ser qualificado por um programa bem mais elaborado.

Enviado: Sex Jul 01, 2005 3:44 pm
por Don Pascual
Pareceme que a Brigada de Operações Especiais esta muito bem equipada, ja vi fotos deles com SIG 551, Hecate II, m24 com visores AN/PVS-10... Se o restante do EB tivese só a metade do que eles aparentam ter, a gente teria o exercito mais bem equipado ao sul do Equador!

Enviado: Seg Jul 04, 2005 9:29 am
por Lucas SSBN
http://www.timbo.mil.br/


Alguém sabe se são so Fuzileiros Navais que utilizam estas lanchas ou o EB ?



Imagem

Dimensões
Comprimento: 7,20
Boca: 2,20

Velocidade: 35 nós (cerca de 70 km/h)

Emprego: Patrulha, desembarque ribeirinho, transporte de tropas e Inspeção Naval .

Armamento: 01 Metralhadora .30 e 01 MAG

Tripulação: 15 Militares


Imagem

Missão : Realizar operações de defesa de portos, de instalações e de terminais fluviais; de operações ribeirinhas, contribuindo para a realização de patrulhas fluviais e para a maximização da condição de pronto emprego dos meios operativos da MB.

Enviado: Seg Jul 04, 2005 11:02 am
por Ricardo Rosa
Lucas SSBN escreveu:http://www.timbo.mil.br/


Alguém sabe se são so Fuzileiros Navais que utilizam estas lanchas ou o EB ?



Imagem

Dimensões
Comprimento: 7,20
Boca: 2,20

Velocidade: 35 nós (cerca de 70 km/h)

Emprego: Patrulha, desembarque ribeirinho, transporte de tropas e Inspeção Naval .

Armamento: 01 Metralhadora .30 e 01 MAG

Tripulação: 15 Militares


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Missão : Realizar operações de defesa de portos, de instalações e de terminais fluviais; de operações ribeirinhas, contribuindo para a realização de patrulhas fluviais e para a maximização da condição de pronto emprego dos meios operativos da MB.


Bom dia a todos,
Lucas, parece que além da MB, a Polícia Militar do Estado do Pará-PMEP, também utiliza essas lanchas que são construídas pela Marinha na Base Naval de Val-de-Cães no Pará.

Enviado: Seg Jul 04, 2005 11:07 am
por thicogo
LUCAS,pelo que eu sei essa lanchas só são usada até então pelo fuzileiros da marinha e são comercializadas pela EMGEPRON e fabricadas na base naval de VAL-DE-CÃES NO PARÁ.

Enviado: Seg Jul 04, 2005 11:11 am
por thicogo
pessoal, foi mal eu ainda estava escrevendo quando o amigo respondeu mais rapido.

Enviado: Seg Jul 04, 2005 12:56 pm
por Guerra
Lucas SSBN escreveu:http://www.timbo.mil.br/


Alguém sabe se são so Fuzileiros Navais que utilizam estas lanchas ou o EB ?



Imagem

Dimensões
Comprimento: 7,20
Boca: 2,20

Velocidade: 35 nós (cerca de 70 km/h)

Emprego: Patrulha, desembarque ribeirinho, transporte de tropas e Inspeção Naval .

Armamento: 01 Metralhadora .30 e 01 MAG

Tripulação: 15 Militares


Imagem

Missão : Realizar operações de defesa de portos, de instalações e de terminais fluviais; de operações ribeirinhas, contribuindo para a realização de patrulhas fluviais e para a maximização da condição de pronto emprego dos meios operativos da MB.


Lucas, a E BG padrão do EB é essa

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Leva 12 homens, pesa 150 kg sem o estrado. tem 8,4 por 1,3.

Mas eu já vi uma parecida com essa no CE CMA. Ela tb transporta 15 homens, mais 2 tripulantes, mede 8,56 por 2,5, a velocidade é de 35 (max) e 27 (media), pode ver que é bem parecida com a sua (sua!? rs rs)
Pena que não tenho foto. Eu vi nas OM de selva que passei (inclusive no CECMA), uma chata identica a essa da foto, mas com capacidade para 30 homens. Se conseguir as caracteristicas dela eu posto aqui.

Enviado: Ter Jul 05, 2005 3:09 pm
por Guerra
Cia Prec pqdt

A trajetoria dos "gorros vermelhos" brasileiros iniciou-se com a decisao ministerial de enviar aos Estados Unidos da America (EUA), em 1948, o entao tenente da Arma de Engenharia Celso Nathan Guaraná de Barros, para frequentar o curso de Pathfinder. O Ten Guaraná, naquela oportunidade, era instrutor dos cursos de Mestre de Saltos e de Comunicações da Companhia de Especialistas do Nucleo de Formação e Treinamento de Para-quedistas.

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Em 1951, foi realizado o primeiro Curso de Precursor paraquedista (C Prec Pqdt), tendo como instrutor o nosso pioneiro, o já capitao Guaraná. Seus concludentes formaram o Pelotao Precursor, naquela epoca subordinado á Companhia de Comando da Escola de Para-quedistas. A partir de entao, a tecnica foi evoluindo, fruto de estudos e observações dos pioneiros da atividade.
O ano de 1952 foi importante para o progresso dos precursores, pois assinalou o primeiro lançamento-radio de tropa durante uma operação realizada no Rio Grande do Sul. Ate entao, os lançamentos eram procedidos com auxilio de paineis que, colocados sobre o solo, materializavam o local de saida dos primeiros para-quedistas das aronaves em vôo. Nesse mesmo ano, na ZL de Gramacho, Rio de Janeiro, foi realizado o primeiro lan�amento noturno, mais um significativo passo na evoluçãoo tecnica dos precursores.

Em 1957, foi introduzido o primeiro curso de Forças Especiais (FE) no Brasil, conduzido por instrutores e monitores do C Prec Pqdt, sob coordenação do entãoMaj Gilberto ( Prec no 07 e FE no 01).


Mais de uma decada á frente, em 1969, o Pelotão foi reestruturado, passando a ser designado Destacamento Precursor paraquedista, até ser transformado em Companhia (Cia Prec Pqdt), em 11 de janeiro de 1988.
Em sua trajetoria historica, os precursores tem alcançado importantes realizações, que vai desde participações, no passado, em missões de salvamento aéreo, estudos para
o aprimoramento da tecnica paraquedista, formação de novos quadros, além de marcar a sua presença em quase todas as atividades aeroterrestres desenvolvidas pela Brigada de Infantaria paraquedista (Bda Inf Pqdt), desde suas origens. Cabe registrar, ainda, a destacada inserçãoo internacional obtida pela Cia Prec, em 1994, nos EUA.
Nesse ano, participando da XII Competição Internacional de paraquedistas, juntamente com 85 outras equipes americanas, europeias e africanas, a representaçao brasileira alcançou a 4ª posiçao, o que serviu para evidenciar a elevada performance tecnica de nossos precursores.
A Cia Prec Pqdt a uma organizaçãoo militar organica da Bda Inf Pqdt e tem capacidade de atuar isoladamente para o cumprimento de suas missões, em proveito da grande-unidade paraquedista, quando da realizaçao de um assalto aeroterrestre e do estabelecimento de uma cabeça-de-ponte a�rea.
A Subunidade a integrada por profissionais especializados em todos os niveis, precursores (oficiais, subtenentes e sargentos) e auxiliares de precursor (cabos e soldados). Esta organizada em um Destacamento de Comando e Serviço e tres destacamentos precursores (Dst Prec Pqdt). Cada Dst Prec possui duas equipes de 18 militares, sendo considerada a fração basica de emprego da Companhia.
Com um efetivo de 134 homens, a Cia Prec Pqdt é empregada, de acordo com a doutrina, pa cumprir, basicamente, as seguintes miss�es:
- reconhecer e operar ZL, zonas de pouso para aviões (ZP) e zonas de pouso de helic�pteros (ZPH);
- prestar auxilio e navegação aerea nas operações aeroterrestres (Op Aet) e aeromóveis (Amv);
- lançar, desembarcar, reorganizar e controlar a tropa e o material em uma Op Aet ou Amv;
- conduzir patrulhas de reconhecimento e de combate após a conquista da cabeça-de-ponte aerea;
- realizar levantamentos meteorológicos; e
- atuar como guia aereo avançado, na conduçaõ do apoio de fogo das aeronaves de ataque.

Para tal, a equipe precursora está habilitada a se
infiltrar, com a antecedencia necessária, por meio dos processos terrestre, aquático, subaquático, aéreo (salto semi-automático ou salto livre operacional) ou por uma combinação desses. Percebe-se, assim, a alta qualificaçã profissional imposta aqueles que, com muito orgulho, se destacam pelo seus gorros vermelhos e pela tocha alada, marca que tem mantido acesos o lema e a tradiçãoo daqueles que, por mais de meio seculo, precedem, guiam e lideram as formações aeroterrestres do Exército Brasileiro.

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Enviado: Sex Jul 08, 2005 3:47 pm
por Pablo Maica
Contra terrorismo EB

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Um abraço e t+ :D

Enviado: Sáb Jul 09, 2005 3:14 pm
por Brasileiro
Quem pode me dizer que arma é essa? Ela está sendo utilizada pela Brigada e Operações Especiais do Exército.

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Link interessante:

http://www.defesanet.com.br/eb/bda_op_esp.htm