Nova Fragata Francesa "Forbin" (tipo HORIZON)

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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luis F. Silva
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#91 Mensagem por luis F. Silva » Qui Jun 22, 2006 3:59 pm

Sniper escreveu:
Andrea Doria " Não era o nome do PA italiano


Realmente, de início esse era para ter sido o nome, mas depois foi alterado para Cavour.

Tripeiro escreveu:
Parece-me é que dar nomes a navios de um navio que afundou há menos de 50 anos um pouco estranho.


Andrea Dória não é apenas o nome do paquete que se afundou em colisão com o Stockholm.
Andrea Dória foi um célebre almirante genovês(http://pt.wikipedia.org/wiki/Andrea_Doria) ora como normalmente os nomes de muitos navios de guerra homenageiam figuras ligadas às respectivas marinhas. Alguns navios tiveram antes e depois desse acidente, o nome A. Dória. O último foi um cruzador lança-mísseis dos anos 60.Pelo que não vejo nada de extraordinário.
A título de curiosidade, o navio que afundou o A.Dória, navega hoje com bandeira portuguesa, e o nome Athena.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#92 Mensagem por Tripeiro » Qui Jun 22, 2006 4:35 pm

luis F. Silva escreveu:Sniper escreveu:
Andrea Doria " Não era o nome do PA italiano


Realmente, de início esse era para ter sido o nome, mas depois foi alterado para Cavour.

Tripeiro escreveu:
Parece-me é que dar nomes a navios de um navio que afundou há menos de 50 anos um pouco estranho.


Andrea Dória não é apenas o nome do paquete que se afundou em colisão com o Stockholm.
Andrea Dória foi um célebre almirante genovês(http://pt.wikipedia.org/wiki/Andrea_Doria) ora como normalmente os nomes de muitos navios de guerra homenageiam figuras ligadas às respectivas marinhas. Alguns navios tiveram antes e depois desse acidente, o nome A. Dória.


Pois, mas achei estranho visto ter sido um naufrágio relativamente recente e mediático.




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#93 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Jun 23, 2006 7:13 am

A título de curiosidade, o navio que afundou o A.Dória, navega hoje com bandeira portuguesa, e o nome Athena.


Desconhecia isso.

Acho que o então chamado Stockolm ficou muito danificado na proa mas regressou ao N. Yorque para levar alguns dos sobreviventes.

Nunca pensei que pudesse ser reparado e ao fim de todos este anos se mativesse a navegar.




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#94 Mensagem por luis F. Silva » Sex Jun 23, 2006 10:30 am

citação:

Acho que o então chamado Stockolm ficou muito danificado na proa mas regressou ao N. Yorque para levar alguns dos sobreviventes.

Nunca pensei que pudesse ser reparado e ao fim de todos este anos se mativesse a navegar.


Antes de se chamar Athena, teve o nome Itália Prima, navegava com bandeira italiana, e foi um dos três paquetes alugados como navios-hotel, por altura da Expo 98 de Lisboa.




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#95 Mensagem por P44 » Sex Jun 23, 2006 10:38 am

a título de curiosidade, os vários ANDREA DORIA que já navegaram...

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Andrea Doria (old battleship) portside (Cliff McMullen)

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Battleship Andrea Doria in 1940


Paquete Andrea Doria
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Destroyer Andrea Doria




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#96 Mensagem por P44 » Ter Jul 11, 2006 7:24 am

"FORBIN" Inicia os Testes de Mar!

First french Horizon frigate at sea

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DDG Forbin begins its sea trials


:arrow: http://forum.keypublishing.co.uk/showthread.php?t=59530

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:arrow: :arrow: http://en.wikipedia.org/wiki/Horizon_CNGF

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#97 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Jul 11, 2006 10:32 am

Até já tem carimbo de correio para a futura tripulação:

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Um site engraçado de carimbos de correio emitidos por postos de correio de navios militares (e outros):


http://pascal.varin.free.fr/nouveautesnavales06.html
__________________


E uma imagem arstística da DCN representando a Forbin no mar:

Imagem

Un modèle de frégate antiaérienne moderne

- D’un déplacement opérationnel de 7 000 tonnes, pour une longueur de 152 mètres, propulsée jusqu’à 29 nœuds avec son équipage de 190 personnes, la frégate antiaérienne Horizon est conçue pour effectuer des missions de défense de zone et locale contre des menaces saturantes.

- Outre ses capacités en détection et en guerre électronique, elle est caractérisée par sa forte puissance de feu.

- Le système PAAMS commande ses capacités anti-avions et anti-missiles.

- Il se compose d’un radar de veille lointaine, d’un radar multifonction Empar et de 48 missiles Aster 15 et 30 à lancement vertical.

- Le système de combat complet inclut un sonar de coque et un armement en autoprotection de huit missiles Exocet MM40, un système de lutte anti-torpille SLAT, des torpilles MU 90 et deux canons de 76 mm.

- Un hélicoptère NH90-NFH complète l’armement pour la lutte contre les sous-marins et les navires de surface.


http://www.defense.gouv.fr/sites/defense/




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#98 Mensagem por P44 » Ter Jul 11, 2006 12:15 pm

e aposto que também demorou menos tempo a construir que um NPO

:roll:




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#99 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Jul 11, 2006 12:31 pm

e aposto que também demorou menos tempo a construir que um NPO

:roll:


Um Mistral levou 6 anos :wink:




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#100 Mensagem por P44 » Qui Out 19, 2006 4:24 am

Uma noticia já ultrapassada mas que tinha a ver com a FORBIN e a entrega do 1º radar:

First S1850M shipped to France

On Thursday 27 January, the S1850M Volume Search Radar for the first French Horizon frigate was shipped to France. At the Hengelo site of Thales Nederland it was hoisted on board of a freight ship and arrived today at the DCN Shipyard in L'Orient (Brittany). The system will be installed on the First of Class Horizon frigate. Later this year it will be subjected to a series of tests.

The S1850M is derived from the SMART-L radar in a cooperation structure with Alenia Marconi Systems (AMS). This program concerns the French and Italian Horizon frigates and the Type 45 Destroyers for the English Navy. All in all, twelve systems will be produced with identical configurations. The S1850M is a bit different from the SMART-L. It has a slightly higher rotation speed, improved anti-jamming capabilities, a flexible signal processor and local consoles are used.

Together with the seven SMART-L systems for the Netherlands and German navies, the Thales SMART-L/S1850M has become the de facto standard volume search radar of the European NATO navies.


Press
Archive


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3 fotos da irmã italiana ANDREA DORIA em provas de mar:::ImagemImagemImagem




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#101 Mensagem por P44 » Qui Fev 08, 2007 8:57 am

Frégates Horizon : Les essais qui rassurent

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08/02/2007


La frégate Forbin, tête de série du programme Horizon, a effectué, du 30 janvier au 2 février, de nouveaux essais en mer. Pour ses concepteurs et ses futurs propriétaires, cette sortie était cruciale. Après les essais de plateforme l'an passé, pour la première fois, le système de combat a été testé à la mer. Conçu par DCN, Thales et le groupe italien Finmeccanica, le Combat Management System a rencontré de grosses difficultés de mise au point, entraînant un décalage des essais à la mer. Le programme accuse désormais 18 mois de retard, la livraison du Forbin étant retardée de décembre 2006 à mi-2008. Cette fois, le CMS semble, néanmoins, avoir passé un cap important : « Jusque là, des essais avaient été menés sous-système par sous-système mais, à chaque fois que l'on tentait de faire jouer l'orchestre ensemble, c'était la cacophonie la plus complète », explique un proche du dossier. Après des essais sur une plateforme à terre, à Toulon, la semaine dernière, le Forbin a pu véritablement tenir une situation tactique au large de la Bretagne, faisant jouer ensemble, et en harmonie, la plupart de ses principaux senseurs. Les radars du Principal Anti Air Missiles System (PAAMS) ont notamment été branchés au système de combat. Pour mettre à l'épreuve le CMS de la frégate de défense aérienne et opérer des poursuites multi-senseurs, hélicoptères et avions (Super-Etendard et Atlantique 2) ont participé aux manoeuvres. Si les essais avaient, avant tout, pour but de tester les performances techniques du système, de véritables simulations d'attaque ont été menées, avec des approches en piqué et des avions volant au ras des flots. Le résultat ? « Ca c'est vraiment très bien passé. Les essais sont très encourageants, les résultats bons et les performances du système très impressionnantes ». L'équipage aurait été impressionné par la poursuite infrarouge d'un Super Etendard et les capacités du radar de veille longue portée, sans équivalent dans la marine.

Encore de longs mois de mise au point

Présenté comme les bâtiments de combat les plus « complexes d'Europe », les frégates Horizon devront détecter, pister, reconnaître et éventuellement engager simultanément plus de 12 avions ou missiles. Pour cela, de très nombreux équipements sont nécessaires : un radar de veille tridimensionnel à longue portée (LRR) S 1850 M, un radar multifonctions à balayage électronique EMPAR (capable de suivre 300 cibles), un ensemble complet de guerre électronique, comprenant notamment des brouilleurs et lance-leurres de nouvelle génération, une conduite de tir pour l'artillerie et un sonar d'étrave. Pour traiter la menace, le CMS et ses opérateurs disposeront de 32 missiles Aster 30 (portée de 100 km), 16 missiles Aster 15 (30 km), deux pièces de 76 mm, 8 missiles anti-navire MM 40 Block III et deux tubes lance-torpilles pour MU 90. Ces quelques éléments laissent imaginer la complexité des logiciels du système de combat, permettant de recevoir, traiter et coordonner, en temps réel, la mise en oeuvre des armes et l'ensemble des informations recueillies par les senseurs. En tout, le CMS comprend 22 modules logiciels, 24 consoles, 10 calculateurs et 3.5 millions de lignes de codes. Bien que les essais de la semaine dernière aient été « très encourageants », laissant entrevoir des capacités « exceptionnelles » et une idée du potentiel de la frégate, le travail de mise au point du système de combat, en retard sur le planning initial, est loin d'être achevé : « Le système n'est pas encore mûr à ce stade. C'est normal, mais la route est encore longue avant d'atteindre les performances demandées ». Le CMS a pu fonctionner, d'affilée, plusieurs heures sans bug. Il doit désormais être fiabilisé pour être opérationnel en permanence. Ceci passe par un important travail de « débugage » des logiciels, chaque traitement d'erreur entraînant classiquement l'apparition de nouveaux bugs, le tout au sein du système informatique le plus compliqué jamais embarqué sur un navire français. De très nombreux mois seront donc encore nécessaires avant de parvenir à une situation satisfaisante permettant au Forbin d'être opérationnel à 100%.

Un montage industriel aussi complexe que le système en lui-même...

L'énorme complexité du système de combat des Horizon n'est, toutefois, pas la seule et unique raison du retard et des problèmes rencontrés. Le montage industriel retenu pour le premier grand programme naval en coopération a, lui-aussi, une bonne part de responsabilité dans les déboires rencontrés. « Le programme a connu un glissement naturel du fait de la mise au point d'un système très complexe, mais aussi et souvent, à cause de la complexité de la coopération internationale et du montage industriel retenu », soulignent deux spécialistes. C'est en 2000 que la commande des navires a été signée par Rome et Paris. Côté industriel, le projet a été confié à Armaris (filiale de DCN et Thales) et Orizzonte (filiale de Finmeccanica et Fincantieri), l'ensemble étant regroupé dans une nouvelle filiale, Horizon SAS créée, pour l'occasion, afin d'assurer la maîtrise d'oeuvre d'ensemble. Sous Horizon SAS, DCN et Fincantieri sont chargés, pour la partie plateforme, du développement et de la construction. Dans le même temps, une autre société, EuroSysNav, a été voulue par Armaris et Finmeccanica dans le but d'assurer la maîtrise d'oeuvre et l'intégration du système de combat (CMS). De EuroSysnav dépendent, à la fois, un pôle DCN/Thales/Finmeccanica, en charge du système de direction de combat, mais aussi SIGEN (filiale de Thales et Electtronica) pour la guerre électronique et NICCO (autre filiale de Thales et Electtronica) pour les communications intégrées. Au niveau du CMS, les 22 éléments logiciels sont d'abord partiellement intégrés en quatre grandes fonctionnalités, confiées à Thales Naval France, DCN, SELEX (ex-Alenia) et DATAMAT puis bénéficient ensuite d'une intégration d'ensemble. Cette intégration est d'abord menée, en simulation, sur une plateforme terrestre à Rome puis, avec les équipements réels, sur la plateforme SIF à Toulon.

Le problème des responsabilités

Des inquiétudes sont nées lorsque la réalisation de certaines parties sensibles du CMS a été confiée à des partenaires dont l'expérience était limitée sur les domaines concernés. Logiquement, ces attributions ont soulevé des difficultés prévisibles, amplifiées par le montage industriel dont nous venons de voir l'extrême complexité, alors que chaque intervenant réalisait ses propres modules : « TNF a commencé les premiers modules logiciels, puis Alenia a intégré ses modules et enfin, le tout a été envoyé à DCN. Le problème, c'est qu'avec un tel montage industriel, personne n'est responsable de rien et à la fois responsable de tout. Quand les difficultés ont commencé à apparaître, ce fut le début d'un jeu de pingpong où on pouvait se renvoyer à l'infini les responsabilités», commente, agacé, un ingénieur. En effet, dans un montage international en forme de cascade de Joint Ventures croisées, les responsabilités se dissolvent et même certains industriels finissent « par y perdre (leur) latin » [en Français dans le texte; ndlr], pour reprendre la formule de l'un d'entre-deux, qualifiant littéralement la situation d'« ubuesque » et ajoutant que « dans cette affaire, tout le monde est en retard mais personne ne veut s'afficher ». Le cas du CMS et du PAAMS est, à lui seul, très révélateur. Si, chez MBDA, on dément catégoriquement que le système d'armes soit responsable de l'actuel retard d'Horizon, à DCN, on continue de montrer du doigt l'équipement du missilier européen. « Ni sur Horizon ni sur les T 45 britanniques, le système PAAMS n'est la cause du retard », assure-t-on chez MBDA, une affirmation avec laquelle DCN n'est, à ce jour, « pas d'accord ». Au ministère de la Défense, on indique « qu'aujourd'hui, chaque programme a son propre retard mais que les retards sont décorélés. Le retard du PAAMS n'impacte pas Horizon et vice-versa ». Pour une autre source ministérielle : « La Délégation Générale pour l'Armement a fait son travail de maîtrise des impacts croisés de ces décalages calendaires pour maintenir l'alignement des deux programmes et conserver les principaux rendez-vous ». Dans le nouveau calendrier fixé l'an passé, la dernière version du PAAMS a été livrée à l'heure, en décembre, pour être intégrée au CMS et être testée en mer la semaine dernière.

Une dizaine d'autres programmes se greffent sur Horizon

Pour en ajouter à cette situation difficile, Horizon intègre pas moins de neuf nouveaux programmes d'équipements, tous plus ambitieux les uns que les autres. Radar LRR, système de transmission par satellite Syracuse N2000, Système de Lutte Anti-Torpilles (SLAT), guerre électronique, missiles Aster 30 et Exocet MM 40 Block III, torpille légère MU 90, hélicoptère NH 90 et, bien entendu, le coeur du système d'armes des frégates, le Principal Anti Air Missile System (PAAMS). Bien que s'étant retirée du programme Horizon en 1999, la Grande-Bretagne a maintenu sa participation sur ce projet pour ses destroyers de la classe Daring (T 45). Industriellement, le PAAMS est porté par Europaams, qui sous-traite la réalisation à Eurosam. Cette société, qui regroupe Thales et MBDA (Initialement Aérospatiale Matra Missiles et Alenia Marconi Systems), livre ses équipements aux Etats, lesquels mettent le PAAMS à disposition d'Horizon SAS. L'industrie britannique participe également à ce programme, au travers de BAE Systems, en charge notamment de fabriquer des sous-ensembles. Les équipes anglaises ont, par exemple, installé le LRR sur le Forbin. Comprenant les radars S 1850 (Thales) et EMPAR (Alenia Marconi Systems), les missiles Aster et leur lanceurs, ainsi qu'un système de commande et de contrôle, le PAAMS ne doit pas être confondu avec le système de combat (CMS), noyau logiciel gérant l'ensemble des systèmes et des senseurs. Système d'armes, le PAAMS est intégré au CMS mais peut, et c'est une spécificité de ces bâtiments, fonctionner seul, avec la conduite de tir (EMPAR) et son module de commande. Cette configuration permet au bâtiment de poursuivre le combat en cas d'impact adverse ou d'avarie du système de combat. Si le programme PAAMS a connu, lui-aussi, du retard il n'est pas, contrairement a ce qui a pu être avancé parfois, responsable du retard d'ensemble d'Horizon, ce que confirme aujourd'hui le ministère de la Défense. Presque achevé, la dernière version du système a été livrée à l'heure, en décembre, pour être intégrée au CMS.

Le bout du tunnel en vue

Après des débuts plus que laborieux, le programme Horizon serait donc en passe de trouver sa vitesse de croisière : « Le montage industriel est très compliqué et les différents groupes, qu'ils soient français, italiens ou britanniques, n'avaient pas l'habitude de travailler ensemble, chacun ayant une culture et des procédés très différents. Il a fallu instaurer un dialogue, mettre en place des processus communs. En 2006, on a vu les industriels étrangers monter sur le navire et installer leurs systèmes. C'est là qu'on a recollé les morceaux du lego. La période de rodage a été longue mais, après les derniers essais, qui étaient une phase délicate, nous voyons que nous avançons et nous sommes rassurés », explique-t-on à la Délégation Générale pour l'Armement (DGA). Afin de gérer, au mieux, la mise au point du CMS, l'intégration des différents sous-systèmes sera progressive. Pendant un an, les essais se poursuivront sur la plateforme terrestre de Toulon, qui reproduit notamment la mâture d'une frégate Horizon. Toutefois, les conditions en mer étant plus délicates (problèmes d'interférences électromagnétiques, réflexion de l'eau, mouvements de la plateforme...), une série supplémentaire de tests au large a été intégrée, l'an passé, au contrat.

Trois versions du CMS testées d'ici l'été

En janvier, la sortie a concerné la lutte au dessus de la surface. Les capteurs, essentiellement du PAAMS, ont été intégrés au CMS, tout comme d'autres moyens de détection du navire, ainsi que la conduite de tir des canons de 76 mm. Après cette version du CMS, la V 3, une nouvelle version, la V 3.1, est attendue en avril. Elle intégrera la guerre électronique, regroupant détecteur, intercepteur, brouilleurs (JASS) et lance-leurres (NGDS). L'ensemble fait actuellement l'objet d'une qualification à Brest. Dans cette configuration, le CMS V 3.1 sera validé à Toulon puis testé à la mer en avril. Une longue période de sortie suivra, ensuite, jusqu'en juin. Enfin, d'ici l'été, une version 3.2 sera développée, intégrant les fonctionnalités déjà testée et, cette fois, la lutte anti-sous-marine, avec le sonar 4110 CL et le système de lutte anti-torpille (SLAT). A l'issue de cette longue période d'essais, début 2008, le CMS disposant de toutes ses capacités devrait être qualifié à Toulon puis, à la mer, juste avant la livraison. A ce moment, la Marine nationale disposera de l'outil de défense aérienne le plus performant de son histoire, apte à gérer un espace aérien en opérations interarmées complexes, à commander la défense aérienne depuis la mer, à traiter tous types de menaces et à protéger ses unités précieuses, à commencer par ses porte-avions.
________________________________________________
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=103839




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#102 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Fev 08, 2007 9:57 am

Os franceses compraram as tintas em Espanha? :mrgreen:




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#103 Mensagem por luis F. Silva » Qui Fev 08, 2007 2:49 pm

Os contratorpedeiros desta classe passrão a ser a referência do nosso Rui Elias. Não uma, mas 2(DUAS) peças a vante.
:wink:




cumprimentos.

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#104 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Fev 08, 2007 2:57 pm

Os franceses já não fazem navios como antigamente.

Havia lá coisa que valesse uma boa Reviére com 3 peças de 100mm e mais o morteiro?

O velho fogo à peça colonial, e nada dessas mariquices modernaças [018]




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#105 Mensagem por old » Qui Fev 08, 2007 3:09 pm

Rui Elias Maltez escreveu:Os franceses compraram as tintas em Espanha? :mrgreen:


jeje los Franceses devolvera su "Forbin" a España porque no les gusta como a quedado :lol:

Por cierto siempre me han abierto el apetito esas fragatas Francesas

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