LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

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Wingate
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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#91 Mensagem por Wingate » Seg Set 14, 2015 11:56 am

Prezados colegas do DB,

Tenho a grata satisfação de comunicar o lançamento do livro GESTÃO CORPORATIVA – TEORIA E PRÁTICA, publicado pela editora Freitas Bastos.

É uma obra inédita no sentido de ser interdisciplinar, sendo destinada a Administradores, Advogados, Contadores, Empresários e Acadêmicos, associando teoria e prática de diversos temas empresariais contemporâneos, tais como: Orçamento, Fluxo de Caixa, Lucro Real e Presumido, Principais tipos Societários, etc.

A obra encontra-se disponível para compra no site http://www.freitasbastos.com

Uma boa leitura a todos!

Forte abraço,.

Wingate

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Editado pela última vez por Wingate em Sáb Abr 02, 2016 3:30 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#92 Mensagem por LeandroGCard » Seg Jan 04, 2016 1:50 pm

Mais uma historiazinha sem compromisso, cuja ideia me ocorreu perto do final do ano passado, quando viajei pela Europa e senti um pouco esta questão do preconceito em hotéis longe do país da gente.
Puro preconceito?

Deixe-me explicar de novo, acho que você não entendeu. Este não é um hotel adequado para a sua gente. – Disse o atendente, já demonstrando estar ficando sem paciência.

- Como assim, “minha gente”? O que você quer dizer com isso?

- Sua gente. Pessoas como você. Este lugar não aceita pessoas como você. Deu para entender agora? – E mesmo através do tradutor automático que ele utilizava para se comunicar pareceu ser possível perceber uma ponta de hostilidade em sua voz.

- Você está afirmando que eu não posso me hospedar aqui por causa da minha raça? É isso mesmo? Não posso acreditar, isso é um absurdo! É puro preconceito! Nunca imaginei que isso pudesse existir aqui também!

O atendente gesticulou de forma vaga, dando a entender sutilmente que pouco se importava com a opinião do seu interlocutor, e fez menção de se afastar dando a conversa por encerrada. Mas o turista estrangeiro não estava disposto a aceitar aquilo tão facilmente:

-Ei espere aí, onde pensa que vai? Isso não vai ficar assim não, pode ter certeza! Eu vou procurar as autoridades, deve haver uma polícia ou algo parecido neste lugar esquecido por Deus, e vou fazer uma queixa formal. Vou reclamar à gerência do hotel, você vai perder o seu emprego! – Insistiu ele em voz exaltada, dando vazão à sua indignação.

Mas o atendente apenas o olhou com ar de enfado e respondeu:

- Esta é uma determinação da própria gerência, meu senhor. Sua gente não pode ficar hospedada aqui. Por favor, procure algum outro lugar para ficar, existem vários bons hotéis na região que aceitam a sua raça sem problemas e certamente há muitas vagas disponíveis nesta época do ano. Mas aqui isso é realmente impossível.

- De jeito nenhum! – Insistiu o estrangeiro em um tom cada vez mais elevado - Eu pesquisei bastante antes de vir para cá, e este hotel é o mais recomendado nesta faixa de preço, além de ter a melhor localização. É aqui que eu vou ficar, e quero ver quem vai me impedir. Já disse, estou disposto a ir às autoridades locais e duvido muito que elas venham a concordar com isso. O que é que você pensa? Este lugar sobrevive do turismo, o que elas vão achar se os hotéis começarem a recusar hóspedes que vem de tão longe por puro preconceito racial? - E enquanto ele falava sua voz se tornava cada vez mais alta e estridente, e começava a chamar a atenção dos hóspedes que passavam pelo saguão do hotel naquele momento.

O atendente, até então aparentando absoluta indiferença por sua indignação, pela primeira vez mostrou algum sinal de apreensão. De fato, o turismo era a atividade econômica mais importante dali, e consequentemente as autoridades davam a ele uma importância bastante significativa. Além disso, turistas exaltados fazendo escândalo em saguões de eram péssima recomendação para o hotel. Se os hóspedes mencionassem isso em suas avaliações diversos possíveis clientes poderiam deixar de fazer suas reservas para aquele estabelecimento no futuro. E a gerência certamente culparia a ele por não ter lidado de forma adequada com aquela situação.

Mas aquilo não era culpa dele. Isso não era justo, não fora ele e sim o computador que aceitara a reserva daquele indivíduo sem perguntar qual era a sua raça, então por que agora era ele que tinha que lidar com aquele estrangeiro sem noção? Indignado por ter que resolver um problema evidentemente causado pelo pessoal da programação linguística mas que agora se tornara sua responsabilidade, ele deu-se por vencido e desistiu de tentar convencer o turista a ir embora procurar outro lugar para ficar.

- Está bem, está bem, não é necessário ficar nervoso. Eu vou aceitar o seu registro, e para que o senhor não fique com uma má impressão de nosso estabelecimento vou fazer mais o seguinte: Vou aplicar um upgrade à sua reserva, colocando-o em um quarto dois níveis de referência acima do que foi reservado, pelo mesmo preço. É um de nossos melhores quartos, com uma linda vista e uma sala de estar separada, com acesso irrestrito à omninet. Sem direito a reembolso, é claro. – E o atendente disse esta frase final com a voz bem baixa e casual, sem olhar nos olhos do outro na esperança de que ele nem a notasse.

O turista na verdade a notou, mas nem lhe deu importância pois estava procurando na tela holográfica emitida pelo implante cutâneo no seu pulso os dados do novo quarto. Ele sacudiu a cabeça, satisfeito, deu um sorriso vitorioso e estufou o peito antes de aceitar a oferta do atendente do hotel, esticando um dedo para a confirmação do registro. O atendente aplicou então o scanner de raios gama à ponta do dedo que lhe era estendida, confirmando o padrão genético e desta forma a identidade e a autorização de débito do novo hóspede. Ao mesmo tempo câmeras tridimensionais registraram todos os detalhes de sua aparência, o que garantiria a abertura automática da porta do seu quarto bem como o acesso ao refeitório e a outras amenidades disponíveis no hotel. O sistema aparentemente encontrou alguns problemas, mas o atendente rapidamente entrou com comandos manuais para ignorar as mensagens de erro e conseguiu efetuar o registro mesmo assim. Quando o computador indicou que todos os procedimentos haviam sido completados um dos robôs carregadores foi ativado para cuidar da pesada bagagem daquele cliente impertinente.

- Seu quarto será o C-36, senhor. O robô vai indicar o caminho, é só segui-lo. Disse o atendente após conferir que tudo estava certo, aliviado por se livrar daquele irritante e indesejado hóspede.

O turista então aguardou o robô alongado de oito pernas recolher com seus muitos braços os múltiplos pertences que trouxera, e pôs-se a acompanhá-lo com ar triunfal, passando pelo saguão, tomando o elevador gravitacional e saindo no suntuoso corredor do andar onde ficava seu quarto. Ele reparou que o pé direito das instalações do hotel além do grande saguão era bastante baixo, quase tocando sua cabeça, e todas as portas pareciam bem mais largas do que seria necessário, mas a princípio não deixou que isso o incomodasse.

Quase ao final do corredor o robô parou defronte de uma das portas, que se abriu deslizando para cima de forma elegante e silenciosa, e entrou no quarto com as malas e bolsas, depositando-as cuidadosamente no chão. O turista esperou que ele saísse, satisfeito por não ter que dar nenhuma gorjeta ao robô como ainda era tradição em certos hotéis que empregavam espécies orgânicas como carregadores, algo considerado de bom gosto por algumas pessoas mais abastadas. E entrou então no quarto por sua vez, com um ar de triunfo estampado na face. Só aí ele percebeu qual havia sido o seu grande erro.

O quarto era bastante amplo e decorado com muito bom gosto, com um grosso carpete cinza escuro cobrindo o piso e paredes texturizadas em tons de vermelho e bege. Quadros abstratos multicoloridos, de efeito estético agradável, enfeitavam todas as paredes. As largas janelas, que no momento estavam reguladas para transparência total, tinham de fato uma vista magnífica da cidade e das exuberantes florestas ao redor, com as lindas montanhas azuladas e seus topos cobertos de neve muito branca ao fundo. No entanto as janelas eram muito baixas, começando a menos de trinta centímetros do solo e alcançando uma altura máxima de um metro e meio, o que o obrigava a se abaixar bastante para poder olhar por elas. E isso não era o pior. Não havia nenhuma cama, poltrona ou mesmo simples cadeira no quarto ou na sala de estar contígua, apenas rebaixos estreitos e alongados levemente acolchoados, posicionados em pontos estratégicos do piso e com estanhas canaletas em todo o seu contorno.

Já temendo pelas possibilidades de permanecer naquele quarto por um mínimo de tempo que fosse ele correu para o que adivinhou ser a porta do banheiro, e mesmo sem entrar pôde constatar que não havia nenhuma pia e nem mesmo um vazo sanitário, mas apenas estranhas cavidades e orifícios de aspecto suspeito espalhados pela parte inferior das paredes e no piso. Por mais que ele fizesse contorcionismo não existia forma de utilizar com um mínimo de segurança aquelas instalações sanitárias. E também não havia nem sombra de uma banheira ou de um chuveiro.

Eram instalações de hospedagem para raças não-humanas, provavelmente para criaturas de anatomia artrópode multiarticulada que eram comuns naquela região da galáxia. Com certeza o hotel inteiro estava preparado para este tipo específico de hóspede. Acionando mais uma vez seu implante cutâneo o turista verificou rapidamente a descrição do hotel, que ele em sua empolgação não havia lido em todos os seus detalhes. E no canto inferior e esquecido da página inicial, quase escondido por uma linda imagem holográfica da fachada, ele descobriu para sua consternação o pequeno aviso que dizia em letras discretas: Instalações exclusivas para artrópodes isópodes, aracnóides, miriápodes e outras formas de vida com configuração corporal compatível.

Ele não tinha como ficar ali, nem mesmo por uma noite sequer.

E enquanto recolhia seus pertences, agora sem nenhuma ajuda de qualquer robô, o turista terráqueo lembrou-se amargurado dos termos de seu registro informados de forma propositadamente casual pelo atendente: Sem reembolso. O miserável fizera questão de lhe oferecer o upgrade de quarto com esta condição, sabendo que ele não poderia aproveitá-lo de qualquer maneira. E ele já havia pago por duas semanas naquele maldito hotel!

Derrotado, o turista não teve opção além de ir embora, sobrecarregado pelo peso de todos os apetrechos de viagem que trouxera na esperança de melhor aproveitar as muitas atrações do local, mas agora sem recursos para pagar a estadia em qualquer outra hospedaria. Ele teria que voltar para a Terra e passar suas duas semanas de férias trancado em casa, ruminando seu infortúnio.

E ao passar novamente pelo saguão do hotel, envergonhado, cabisbaixo e quase escondido por suas malas e mochilas, ele nem mesmo teve a coragem de lançar um último olhar de justa indignação para o atendente que o engambelara aproveitando-se de sua própria empáfia, e que o observava com uma expressão irônica em seus olhos multifacetados enquanto descansava seu corpanzil de gorda centopéia sobre o longo balcão de atendimento, aguardando tranquilamente a chegada do próximo hóspede.
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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#93 Mensagem por Coilette » Sáb Abr 02, 2016 1:28 pm

EXPEDIENTE DO DIA

São 9:00 horas da manhã,O Vice Presidente Michel Temer chega para mais um dia de expediente no Palacio do Planalto.

-Bom dia!

-Bom dia doutor!

-Café agora não Roberval,vamos direto pra minha sala que eu preciso fazer umas ligações,peço café lá,pega o dispositivo pra rastrear grampos pra fazer uma varredura antes.

TLIM!

-Bom dia doutor!

-Bom dia dona Carmem,herrrr...a presidenta já chegou?

-O Pedro da segurança me falou que ela chegou as 4:30.

-Tá bom então.

(Sussurrando no ouvido)(-Não consegue nem dormir mais Roberval,hehehehe...)

(-Pois é doutor,hehehe,o cu da Bruaca tá ardendo...hehehehe...)

-Meu presidente!

-Bom dia deputado!

-Estou aqui lhe aguardando já faz meia hora!

-Quem bons ventos da mudança o trazem?Porque não aguardou no meu gabinete?

-Bom...

-Só um minuto deputado:! Roberval;vá na frente e já passa aquele negócio ok? já vou na sequência.

-Certo doutor.

-Vamos caminhando e o Sr. me adianta o assunto.

-Então meu presidente,vim aqui lhe pedir em favor do meu cunhado que estava lotado no ministério do turismo,o Dr. Henrique entregou a pasta e agora meu cunhado tá na roça,minha irmã desde ontem me liga aporrinhando de 10 em 10 minutos doutor! Sem os 20 mil da acessoria vão viver do que? Ele vive lá no sitiozinho e só vinha pra Brasilia uma vez por mes,minha irmã tá puta!

-Ajeita ele no seu gabinete por enquanto deputado.

-Meu gabinete tá todo ocupado pelos afilhados do Doutor Cunha presidente.

-Presidente! (vindo correndo pelo corredor)

-O que foi Roberval?

-Tem um problema....

-Que problema?

-Sua sala foi ocupada pelo presidente Lula! E tem mais de 10 deputados nossos lá com ele!

-Que porra é essa! Vamos ...

-Bom dia! que está acontecendo aqui?

-Bom dia,bom dia,bom dia,bom dia,bom dia,bom dia,bom dia...

-Ô Temer,que bom te fer meu fio...

-Picciani! O que voce está fazendo aqui?

-Vim tomar um café com o presidente Lula, presidente.

-Tão cedo...?

-È...

-Eu preciso despachar,se o sr. já acabou de fazer o que queria aqui, gostaria de fazer o meu dia por gentileza.

-Fois é,eu tafa prefisando de uma salinha com uma mesinha e a Dilminha falou que fodia ficar for aqui memo.

-Fode ficar tranquilo,que ja puzemo todas as suas coisa nuns balde,tudo oragnizadinho, e já despachamo tudo pra fua sala nofa cumpanhêro.

-E onde é esta sala nova?

-Intão,quem levô os balde foi a dona zefa da limpeza,zente fina sempre trazia uns quitute pra mi agradar quando eu era o melhor presidente da história do Brasil,a Mariza adorava ela, ela tá for ái no corredô,só perguntá qui ela sabe,ela é muito educadinha.

-Minha nossa! Que que está acontecendo! Roberval:acha essa tal de Zefa e onde é a minha sala,isso é um absurdo!

-Num prefisa ficar nervoso cumpanhêro,o cumpanhêro Jatêne falava que isso fodia o coração.

-Doutor! Já achei!

-Então vamos...

-Vai pela sombra meu fio...

-(Lingua presa filho da puta,"cumpanhêro é a puta que o pariu!)

-O que que está acontecendo Roberval? Até o Picciani! Voce viu? Tem até gente do cunha lá na sala!

-O que que isso?

-É a dona Zefa doutor.

-Não! Tô falando dessa porra desta porta escrito vice presidência com caneta piloto porra!

-Eu não gostei que tiraram minha praquinha escrito almoraxifado daí,falei até pra dona Dilma que assim não ia dá,pegaram meus balde,enxeru de papél,bagunçaru tudo,vai ficá um entra e sai de homi aqui o dia interô,eu num gosto de intimidade não sinhô.

-Caralh...

-A gente vai precisá entrá num acordo!

-Puta que o pariu!




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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#94 Mensagem por Túlio » Sáb Abr 02, 2016 3:13 pm

Tem sequência, COILETTE? Porque até agora (li 3 vezes e não entendi nada)...

Aliás, se puderes maneirar nos palavrões (não estamos IMPONDO nada, Literatura não se submete a limites), agradeço...




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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#95 Mensagem por Coilette » Sáb Abr 02, 2016 4:41 pm

Este tipo de "literatura" é chamada de crônica,não existe sequência,ela capta somente um momento específico,um instantâneo do colorido social,Fernando Sabino,Carlos D. Andrade,Loureço Diaféria,Rubem Braga e Luis Fernando Veríssimo,cronista gaucho e atualmente o mais ativo e de leitura mais saborosa do Brasil, são alguns exemplos máximos de cronistas do cotidiano.

De forma alguma pretendo me comparar a qualquer um deles,somente na intenção.

SDS.




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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#96 Mensagem por Túlio » Seg Abr 23, 2018 8:54 pm

Conto meu no Recanto das Letras, derivado de um que escrevi aqui:

https://www.recantodasletras.com.br/con ... ia/6317069

PS.: devidamente comentado por um dos melhores Autores de Sci-Fi que conheço, o nosso véio @LeandroGCard em pessoa!




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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#97 Mensagem por Túlio » Sáb Abr 28, 2018 7:13 pm

Primeira parte do romance Technoterror de minha autoria publicada no Recanto das Letras. O nome é TONTONS MACOUTES e, na terceira parte, entram os COMANFS, que vão tocar o horror desde o começo! É minha ÚLTIMA história "de grátis", depois se virem... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:

https://www.recantodasletras.com.br/con ... or/6321401

Nem precisa se logar para ler (mas, como no fim de semana, por alguma razão as pessoas lêem muito menos, vou aproveitar para editar e ampliar o quanto quiser).

Divirtam-se.




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Re: LIVROS ESCRITOS POR MEMBROS DO DB

#98 Mensagem por sirefelps » Seg Jan 14, 2019 12:17 pm

Olá a todos!

Gostaria de aproveitar este espaço para falar do livro que eu escrevi e que foi lançado em agosto de 2018. O Livro chama-se "O guia do hidromel artesanal" e versa sobre a história e técnicas de preparo dessa fantástica bebida que é uma das mais, senão a mais, antiga da história da humanidade.

O livro é para quem pretende conhecer mais sobre a bebida e quem quer se aventurar a começar a produzir a mesma em casa.

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