Fórum Defesa Brasil

talharim escreveu:Faz esse acordo logo com os EUA . Vamos comprar os SH e vender os ST .

Prefiro nós com ST e eles com SH, ou seja, do jeito que está...

Alguns ainda não entenderam algo simples, nos países desenvolvidos não são escolhidos os melhores vetores ou plataformas, mas são escolhidos aquilo que atendem melhor aos interesses nacionais, que no caso são os que atendem as grandes empresas dos EUA, leia-se LM.

Só nos países subsdesenvolvidos alguém vem com argumento de melhor plataforma, isso é irrelevante para a escolha de vetores nas nações desenvolvidas. O mais importante é dar emprego, trazer desenvolvimento, conhecimento e saúde financeira para os grandes grupos industriais.

Afinal, eles tem grandes grupos industriais e sabem a importância de mantê-los. Chile, Portugal, Nova Zelândia não tem esse problemas afinal, também não tem grandes industrias de defesa.

[]´s

Pepê Rezende escreveu:

Luís Henrique escreveu:Ok. Estamos de acordo.
Só que nesta concorrência americana o concorrente do ST também não é produto americano. Ambos são de fora e ambos seriam produzidos lá;

O Beech AT-6 Texan 2 é feito nos EUA há muitos anos...

Abraços

Pepê

Isto é uma vantagem. Comunalidade com os treinadores.
Mas não deixa de ser um produto de fora, assim como o ST.

Mas já não foi propagado pela Beech que o treinador e o protótipo são duas aeronaves totalmente diferente, quando quiseram apontar os pontos fortes do mesmo, como aeronave de ataque, e não um simples treinador...
há controvérsias... mas eu torço muito pra Embraer!

Torcer pela EMB acho que todos nós torcemos, mas é como torcer pelo Ibis jogando contra o Barcelona.

Carlos Mathias escreveu:Torcer pela EMB acho que todos nós torcemos, mas é como torcer pelo Ibis jogando contra o Barcelona.

E com o Guardiola apitando o jogo.



Um abraço e t+

Luís Henrique escreveu: Isto é uma vantagem. Comunalidade com os treinadores.
Mas não deixa de ser um produto de fora, assim como o ST.

Não, ele é produzido lá. O Super Tucano não.

Abraços

Pepê

Pepe, mas motor, avionicos e até o aluminio, são yanques. Como não é um produto made in usa o ST???

A estrutura, fuselagem e afins são Made in Brazil e isso faz a aeronave brasileira. Quanto ao "recheio" se amanhã quiserem mudar, nós mudamos para tanto que no Tucano original a versão inglesa e mais tarde a versão francesa tinham diferenças significativas quando comparada com a nossa (em especial a Inglesa).

Com isso o S Tucano é uma aeronave Made in Brazil com diversos componentes americanos por opção da Embraer/clientes.

[]s
CB_Lima

Perfeito Lima

Pois prefiro que o Beech vença. Se der Super Tucano é certo que vamos levar UM CALOTE!


Aliás, na atual conjuntura prefiro mil vezes COMPRAR fiado dos ianques (que nos devem mais de 200 bi em sua moeda) a vender a eles...

cb_lima escreveu:A estrutura, fuselagem e afins são Made in Brazil e isso faz a aeronave brasileira. Quanto ao "recheio" se amanhã quiserem mudar, nós mudamos para tanto que no Tucano original a versão inglesa e mais tarde a versão francesa tinham diferenças significativas quando comparada com a nossa (em especial a Inglesa).

Com isso o S Tucano é uma aeronave Made in Brazil com diversos componentes americanos por opção da Embraer/clientes.

[]s
CB_Lima

To de sacanagem Lima. Mas na hora de exportar, somos proibidos. Logo...

Assim, se a Venezuela quiser o ST com motor e avionicos franceses, tudo bem? Duvido...

Túlio escreveu:Pois prefiro que o Beech vença. Se der Super Tucano é certo que vamos levar UM CALOTE!


Aliás, na atual conjuntura prefiro mil vezes COMPRAR fiado dos ianques (que nos devem mais de 200 bi em sua moeda) a vender a eles...

Bah Tulio. Os cara não vão quebrar assim tão cedo.

joao fernando escreveu:Pepe, mas motor, avionicos e até o aluminio, são yanques. Como não é um produto made in usa o ST???

Do site da Embraer/Sierra Nevada:

http://www.builtforthemission.com/american-made.php



The A-29 Super Tucano will be proudly built in Jacksonville, Fla., with parts and services from more than 60 U.S. companies in 19 states.

This contract will immediately support the creation of at least 50 new jobs on the final assembly line in Jacksonville, and will help support at least 1,200 more jobs across America. Some 60 U.S. companies will supply components that will go into the Super T or services related to the LAS contract.

Sierra Nevada Corporation (SNC), the contract lead, currently employs more than 2,100 people at 29 locations in 15 states. Embraer North America has been in the United States for over 30 years, and employs 800 people in Florida; Arizona; Tennessee; Minnesota; and Connecticut. The company recently opened a new executive jet production facility in Melbourne that is creating 200 new jobs. The Jacksonville facility will augment this ongoing U.S. production.

Embraer is the world’s third-largest aircraft manufacturer and sources a majority of its component parts – across all business lines – from the United States. More than 7,000 U.S. jobs are supported as a result of Embraer’s component purchases.

As Secretary of State Hillary Clinton noted in a March 2011 speech before the Center for Strategic and International Studies, when Embraer wins, the United States benefits:

"Take Embraer, the jet manufacturer and one of Brazil's biggest exporters. The United States accounts for about 65 percent of its sales, but about 70 percent of the parts that it puts into its planes are made in the United States. Now, these economic relations, therefore, are not zero-sum. Ultimately, they do benefit the people of every country involved."